The Scientific Basis of Accounting: Analysis of Hilario Franco’s Thesis Defended in the 5th Brazilian Congress of Accountants in 1950

Authors

  • Rodrigo Antonio Chaves da Silva Faculdades Integradas de Caratinga

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rc.18916

Keywords:

Context of accounting, Franco’s thesis in the 5th Congress, scientific basis of accounting, accounting science, future research

Abstract

The aim of this paper is to present a concise analytical overview of Hilario Franco’s thesis, who was considered by many Brazilian accounting scientists as a milestone in the history of national and international literature, because of the content and the time of issuance, and who was qualified as ahead of his time. The research is, of course, historical and clearly bibliographical and documentary regarding the means, and explanatory, exploratory, and descriptive regarding the purposes, because it discusses a theory that was presented in rare editions disclosed in the Congress, that no longer exists, aspiring to proceed to verify its essence based on the hypothesis of its subject, deeply epistemological, explaining its core. The justification for the study of this historic event is the total lack of thorough investigation of this thesis, although there is recognition of its importance, and small compendiums that deal with it, without exclusive works in such an attempt, which shows the importance of this project for the structured studies of our knowledge. The article is divided into short chapters, describing –exploring–, and seeking to research in the field of accounting science, in its doctrinal contribution inserted in a historical-theoretical context. Being only a review of the history of our discipline, it can still have many other issues to be explored by the group of renowned scholars of our specialty today.

|Abstract
= 464 veces | PDF (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 356 veces|

Downloads

Download data is not yet available.

References

Amaduzzi, A. (2006). L`azienda nel suo sistema operante – a cura di Antonio amaduzzi. 9ª ristampe. Torino: UTET.

Aristóteles (2006). Política. São Paulo: Martin Claret.

Arreghini, H. (2012). Contabilidad: Sus fundamentos conceptuales. Contabilidad y Auditoria, UBA, nº 35, ano 18, junio.

Besta, F. (1922). La Ragioneria. 2º Ed. Milano: Editrice Dottor Francesco Vallardi.

Carqueja, H. (2003). Do saber da profissão às doutrinas da academia. Revista de Contabilidade e Comércio. Lisboa: EDICONTA, v. 59, nº234-235.

Carvalho, C. (1973). Estudos de Contabilidade. 25ª ed. São Paulo: “Lisa” Livros irradiantes S.A.

_______. (s.f.). Estudos de Contabilidade. 15ª ed. São Paulo: Editorial Irradiação, s/d. III V.

_______. (1944). Tratado Elementar de Contabilidade – para uso dos alunos dos institutos de Comércio. 15ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Conselho Federal de Contabilidade (2008). História dos Congressos Brasileiros de Contabilidade. Brasília: CFC.

D`auria, F. (1953). Variação do Valor Efetivo do Capital. São Paulo: Ed. Atlas.

____. (1959). Primeiros Princípios de Contabilidade Pura. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

____. (1954). Contabilidade Integral. Conferencia Interamericana de Contabilidade. São Paulo: FCE.

____. (1953). Cinqüenta anos de Contabilidade. São Paulo: Indústria Gráfica Siqueira.

____. (1956). Contabilidade Geral (Teoria da Contabilidade Patrimonial). São Paulo: Companhia Editora nacional.

Escobar, C. (1975). As ciências e a Filosofia. Rio de Janeiro: Imago.

Ferrero, G. (1954). Contabilità e statistica aziendale – nelle loro mutue relazioni. Milano: Dottore A. Giuffrè.

Fichte, J. (1980). A doutrina da ciência de 1794 e outros escritos. São Paulo: Abril Cultural. Coleção “Os pensadores”.

Filho, J. (1974). Prática de análise econômico-financeira das empresas. São Paulo: Atlas.

Florentino, A. (1990). Análise Contábil: Analise de Balanços. 9º Ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.

_____. (1963). Classificação de Patrimônio para uma análise econômica dos Balanços das empresas. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas.

_____. (1972). Teoria Contábil. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV.

_____. (1976). Análise de Balanço para companhias de Seguros. São Paulo: Ed. Manuais Técnicos de Seguros.

_____. (1973). Custos: Princípios, Cálculo e Contabilização. 4ª ed. Rio de Janeiro: FGV.

_____. (1999). O crescente domínio da matemática no desenvolvimento da Contabilidade. Revista Paulista de Contabilidade, São Paulo: Sindicato dos Contabilistas de São Paulo, ,p.19-21, jun.

Franco, H. (1950). Fundamento Científico da Contabilidade. São Paulo: Ed. Revisora Gramatical.

_____. (1973). Estrutura, análise e interpretação de balanço. 12. Ed. São Paulo: Atlas.

_____. (1976). Contabilidade comercial. 11ª ed. São Paulo: Atlas.

_____. (1988). A evolução dos Princípios Contábeis no Brasil. 13º Congresso Brasileiro de Contabilidade, 18 a 23 de set . Cuiabá Anais: CFC.

_____; Iudicibus, S.; Mussolini, L.; Martins, E. (1981). Formulações orçamentárias e planejamento de lucro em condições inflacionárias: algumas considerações. Conferência interamericana de contabilidade, Santiago do Chile: Anais.

_____. (1961). Contabilidade Geral. 6ª ed. São Paulo.

_____. (1980). As demonstrações contábeis e a lei nº 6404/76. Congresso Brasileiro de Contabilidade, Curitiba, Anais, Paraná.

_____. (1969). Função, Dever e Responsabilidade do Auditor. Revista Paulista de Contabilidade: SCSP, nº 427.

_____; Martins, E.; Gelbcke, E.; Iudícibus, S. (1984). Conflito entre princípios contábeis e as normas legais e fiscais. Revista Brasileira de Contabilidade. Rio de Janeiro: CFC, vol. 14, nº50, jul/set.

_____. (1978). Demonstrações Contábeis e Demonstrações Financeiras. Revista Paulista de Contabilidade. São Paulo: SCSP, v. 56, nº 455.

_____. (1973). Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos (Preceitos Básicos e Complementares). Revista do Conselho do Rio Grande do Sul, CRCRS, Porto Alegre, v.1, nº4, abril/junho.

_____. (1969). A importância da Auditoria na função do Contador público. Revista Paulista de Contabilidade: SCSP, nº 447.

Gil, A. (2009). Estudo de Caso. São Paulo: Atlas.

Gomes, F. (1945). Elementos de Contabilidade e Ciências Econômicas. São Paulo: Edições e Publicações Brasil.

Guimarães, J. (2005). História e Teoria da Contabilidade: Breve Reflexão. Pesquisa realizada em www.infocontab.com.pt em 27 de out.

Iudícibus, S.; Martins, E.; Carvalho, N. (2005). Contabilidade: Aspectos relevantes da epopéia de sua evolução. Revista Contabilidade e Finanças, USP, São Paulo, nº 38, maio/ agosto.

____. (1982). Existirá a contabilometria? Revista Brasileira de Contabilidade, Rio de Janeiro, CFC, Ano XII, nº 41, abr/jun.

Júnior, F. (1967). Contabilidade Superior. 7ª edição, São Paulo: Ed. Atlas.

____. (1975). Análise de Balanço para a Administração Financeira. 10ª ed. São Paulo: Ed. Atlas.

____. (1960). Elementos de Administração. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas.

Klein, T. C. (1954). Contabilidade Superior: Estrutura e Análises de Balanços. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Aurora.

____. (1954). História da Contabilidade - noções gerais. Rio de Janeiro: Ed. Aurora.

____. (1951). Prática da Contabilidade Industrial e Custos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Aurora.

____. (1950). Pesquisas Econômicas. Rio de Janeiro: Aurora.

Leite, F. (2008). Metodologia Científica. Aparecida: Idéias & Letras.

Lopes, A. (2002). A informação contábil e o mercado de capitais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Masi, V. (1927). La ragioneria come scienza del patrimônio. 1ª ed. Pádua: Dottore Antonio Milani.

____. (1939). Analisi finanziarie e reddituali in relazione al capitale in gestione nelle imprese. Milano: Cada editrice Dottor Francesco Vallardi.

____. (1945). Statica Patrimoniale. 2ª ed. Padova: Casa Editrice Dottore Antonio Milani.

____. (1947). Dinamica Patrimoniale. Padova: Casa Editrice Dottore Antonio Milani. V I e II.

____. (1955). Filosofia della Ragioneria. Bolonha: Dott. Cesare Zuffi – Editore.

____. (1971). La Scienza del Patrimônio. Milano: Nicola Milano Editore.

____. (1961). Ragioneria Generale. 5ª ed. Padova: Cedam.

____. (1964). La Ragioneria Nella Preistoria e Nell`antichità. Bologna: Tamari Editori.

____. (1997). La Ragioneria Nell`età Moderna e Contemporanea. Texto revisado e completado por Carlo Antinori. Milão: Giuffré Editore.

____. (1950). Ragioneria e non Ragioneria. Rivista Italiana di Ragioneria, Roma: Federazioni Nazionale dei Collegi dei Ragioneri. Anno XLIII, série 2, Gennaio-Febraio.

____. (1968). Os fenômenos Patrimoniais como Objeto da Contabilidade. Revista Paulista de Contabilidade. São Paulo: SCSP, nº 423.

____. (1969). A contabilidade está morta! Viva a Contabilidade! Revista Paulista de Contabilidade, São Paulo: SCSP, nº 429.

____. (1971). A contabilidade e suas atribuições essenciais no mais próximo futuro. Revista Paulista de Contabilidade, São Paulo: SCSP, n. 434.

Mautz, R.K. (1985). Princípios de Auditoria. Tradução e adaptação técnica de Hilário Franco. 4ª ed. São Paulo: Atlas.

Reale, M. (2002). Filosofia do Direito. 20ª ed. São Paulo: Saraiva.

Sá, A. (1953). Filosofia da Contabilidade. Rio de Janeiro: Ed. Aurora.

____. (1959). O equilíbrio do Capital das Empresas. Belo Horizonte: Estabelecimentos Gráficos Santa Maria S/A.

____. (1961). História da Contabilidade. Belo Horizonte: Ed. Presidente. Enciclopédia moderna de Contabilidade.

____. (1965). Teoria do capital das empresas. Rio de Janeiro: FGV.

____. (1999). Teoria da Contabilidade. São Paulo: Ed. Atlas.

____. (2000). Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Ed. Atlas.

____. (1992). Teoria Geral do Conhecimento Contábil. Belo Horizonte: IPAT-UNA.

____. (1997). História Geral e das Doutrinas da Contabilidade. São Paulo: Ed. Atlas.

____. (1959). Contabilidade das Sociedades Anônimas. São Paulo: Ed. Atlas.

____. (1994). Autonomia e Qualidade Cientifica da Contabilidade. Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais.

Poincaré, H. (1924). O valor da Sciencia. Rio de Janeiro: Livraria Garnier.

Silva, R (2009). Evolução doutrinária da contabilidade – Epistemologia do princípio patrimonial. Curitiba: Juruá.

______. (2012). Introdução à Moderna Contabilidade Geral. Curitiba: Juruá.

_____. (2010). Aproximación al estúdio de la normalización contable internacional, desde la escuela neopatrimonialista. Revista Internacional Legis de Contabilidad & Auditoria, LEGIS, Bogotá, nº 41.

______. (2008). A história da Teoria do equilíbrio patrimonial: a doutrina da estática de Vincenzo Masi, e a tese das proporções simétricas de Antonio Lopes de Sá. Tese de concurso. Ganhador do primeiro lugar no prêmio internacional de história da contabilidade/ APOTEC.

Vergara, S. (2000). Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 3ª ed. São Paulo: Ed. Atlas.

Zappa, G. (1950). Il Rédito di Impresa. 2ª edição.Milão: Dott. A. Giuffrè - Editore.

Published

2013-10-31

How to Cite

Chaves da Silva, R. A. (2013). The Scientific Basis of Accounting: Analysis of Hilario Franco’s Thesis Defended in the 5th Brazilian Congress of Accountants in 1950. Contaduría Universidad De Antioquia, (62), 163–214. https://doi.org/10.17533/udea.rc.18916

Issue

Section

Artículos