Masaje en la salud laboral: Influencia en el comportamiento motor y el estrés ocupacional
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.efyd.v34n2a11Palabras clave:
masaje en el trabajo, salud ocupacional, comportamiento motor, estrés en el trabajoResumen
Objetivo: comprobar los beneficios del masaje de trabajo en el estrés laboral y el comportamiento motor (flexibilidad del cuerpo y fuerza de presión) del personal administrativo. Método: la muestra fue compuesta por 31 técnicos administrativos, fraccionados en pre y pos test al examen de la flexibilidad, fuerza de la prensión manual y de los cuestionarios de estrés laboral. En el tratamiento de los datos se recurrió a la estadística inferencial, a los test Kolmogorov Smirnov, Shapiro-Wilk, Wilcoxon, t de Student para las muestras pareadas, test t Student para las muestras independientes y Mann-Whitney, con nivel de significación de 5%. Resultado: en los efectos agudos se encontró que el grupo experimental mostró una mejoría significativa en los niveles de la fuerza de los miembros superiores derecho (p= 0.039), izquierdo (p= 0.026), flexibilidad lateral de la cabeza a la derecha (p= 0.039), apley derecho (p= 0.011) y apley izquierdo (p= 0.010). En el análisis de los efectos crónicos, no hubo diferencias significativas en el grupo experimental, mientras que el grupo control tuvo una reducción significativa en la fuerza de prensión derecha (p= 0.001), izquierda (p= 0.017) y cadena posterior (p= 0.035).
Descargas
Citas
Abrahão, J., Sznelwar, L., Silvino, A., Sarmet, M., & Pinho, D. (2011). Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher.
Barros, A. J. P., & Lehefeld, N. A. S. (1986). Fundamentos de metodologia: um guia para inicialização científica. São Paulo: Mc Graw-Hill.
Batiz, E. C., Nunes, J. I. S., & Licea, O. E. A. (2013). Prevalência dos sintomas musculoesqueléticos em movimentadores de mercadorias com carga. Produção, 23(1), 168-177.
Borges, T. P., Kurebayashi, L. F. S., & Silva, M. J. P. (2014). Lombalgia ocupacional em trabalhadores de enfermagem: massagem versus dor. Revista da Escola de Enfermag da USP,48(4):669-75.
Castro, E., Múnera, J. E., Sanmartín, M., Valencia, N. A., Valencia, N. D., & González, E. V. (2011). Efectos de un programa de pausas activas sobre la percepción de desórdenes músculo-esqueléticos en trabajadores de la Universidad de Antioquia. Educación Física y Deporte, 30(1), 389-399.
Conceição, A. O, & Dias, G. A. S. (2004). Alongamento Muscular: uma versão atualizada. Revista Lato & Sensu, 5(1), 136-141.
Dal Pai, D., Lautert, L., Tavares, J. P., Souza Filho, G. A., Dornelles, A. N., & Merlo, A. R. C. (2014). Repercussões da aceleração dos ritmos de trabalho na saúde dos servidores de um juizado especial.Saúde e Sociedade, 23(3), 942-952.
Durães, G. M., Ferreira, M. A. M., Silveira, M. G., & Lafetá, J. C. (2011). Efeitos da massagem laboral na flexibilidade articular e na redução do stress ocupacional em auxiliares de limpeza. Revista Norte-Mineira de Educação Física, 1(1), 34-51.
Foucault, M. (2006). O nascimento da medicina social. In M. Foucault, Microfísica do poder (22ª ed.) (pp. 79-98). Rio de Janeiro: Graal.
Hodge, M., Robinson, C., Boehmer, J., Klein, S., & Ullrich, S. (2002). Employee outcomes following work - site acupressure and massage. In G. J.Riched, Massage therapy: the evidence for practice (pp.191-202). St.Louis: Mosby.
Hollis, M. (1993). Practical exercise therapy (3rd ed.). USA: Blackwell Science Ltda, Oxford.
Hugue, T. D., & Pereira Júnior, A. A. (2011). Prevalência de dor osteomuscular entre os servidores administrativos da Unifebe. Revista da Unifebe, 9, 1-9.
Konopatzki, A. C., Campos, A. T., & Martins, C. (2001). Massoterapia na prevenção das complicações do estresse. Fisioterapia em Movimento, 14(1), 35-43.
Lafetá, J. C., Durães, G. M, Gomes., F. M., Gonçalves, J. M., & Silveira, M. G. (2012). Massagem laboral aplicada aos distúrbios álgicos ocupacionais: uma breve revisão. Revista Mineira de Educação Física, 8, 541-552.
Lima, V. (2003). Ginástica laboral: atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte.
Luft, C. B., Sanches, S. O., Mazo, G. Z., & Andrade, A. (2007). Versão brasileira da Escala de Estresse Percebido: tradução e validação para idoso. Revista de Saúde Pública, 41(4), 606-615.
Martins, C.O. (2005). Repercussão de um programa de ginástica laboral na qualidade de vida trabalhadores de escritório. Santa Catarina, Brasil: Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da, Doutorado em Engenharia de Produção.
Moretti, A., & Lima, V. (2010). Massagem no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte.
Nordschow, M., & Bierman, W. (1962). Influence of manual massage on muscle relaxation: effect on trunk flexion. Journal of American Physical Therapy Association, 42(10), 653-657.
Paschoal, T., & Tamayo, A. (2004). Validação da escala de estresse no trabalho. Estudos de Psicologia, 9(1), 45-52.
Pessoa, J. C. S., Cardia, M. C. G., & Santos, M. L. C. (2010). Análise das limitações, estratégias e perspectivas dos trabalhadores com LER/Dort, participantes do grupo Profit-LER: um estudo de caso. Ciência & Saúde Coletiva, 15(3), 821-830.
Siško, P.K., Videmšek, M., & Karpljuk, D. (2011). The effect of a corporate chair massage program on musculoskeletal discomfort and joint range of motion in office workers.Journal of Alternative and Complementary Medicine, 17(7), 617-22.
Thomas, J. R., Nelson, J. K., & Silverman, S. J. (2012). Métodos de pesquisa em atividade física. (6a ed.). Porto Alegre: Artmed.1.