Género, raza y formación docente: análisis de programa de estudio de la Escola de Educação Física e Desportos-UFRJ

Autores/as

  • Pedro Henrique Zubcich Caiado de Castro UNIVERITAS
  • Guilherme Gonçalves Baptista Instituto Federal de Educación Científica y Tecnológica de Río de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.efyd.v38n2a05

Palabras clave:

identidad de género, origen étnico, salud, desarrollo de personal, educación, entrenamiento físico

Resumen

Objetivo: analizar los programas de estudio de las disciplinas obligatorias de la licenciatura en educación física en la Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a fin de establecer cómo las temáticas de género y raza son abordadas en la formación inicial. Método: se analizaron 68 programas de estudio, todos disponibles en el sistema integrado de gestión académica de la UFRJ. Resultados: se encontró que ninguna disciplina tenía su foco central en la discusión de al menos uno de estos temas. Apenas tres disciplinas abordaban explícitamente cuestiones de raza vinculadas a la cultura corporal, y sólo una trataba el tema de higienismo, lo que posibilitaría debates sobre diferentes identidades de género. Otras seis disciplinas mencionaban palabras afines a las temáticas abordadas en sus programas de estudio, sin profundizar la discusión. Conclusión: en consecuencia, en la institución investigada todavía no se aprecian los impactos de las construcciones socioculturales respecto a género y raza en los análisis de las relaciones y de los fenómenos sociales.

|Resumen
= 766 veces | HTML (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 339 veces| | XML (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 13 veces| | PDF (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 202 veces|

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Pedro Henrique Zubcich Caiado de Castro, UNIVERITAS

Estudiante de doctorado en Educación - UFRJ/ Máster en Educación Física - UFRJ. Licenciado en Educación Física - UFRJ. Grupo Cuerpo, Cultura y Sociedad - UNIVERITAS RJ. Centro de Estudios Sociocorporales y Pedagógicos en Educación Física y Deportes (NESPEFE). Coordinador del curso de Educación Física - UNIVERITAS RJ.

Guilherme Gonçalves Baptista, Instituto Federal de Educación Científica y Tecnológica de Río de Janeiro

Doctor en Educación, Universidad Federal de Rio de Janeiro (UFRJ). Licenciado en Educación Física, Universidad Federal de Rio de Janeiro (UFRJ). Miembro del Núcleo de Estudios Sociocorporales y Pedagógicos en Educación Física y Deporte (NESPEFE). Docente EBTT de Educación Física; Instituto Federal de Educación Científica y Tecnológica de Río de Janeiro.

Citas

1. Azevedo, A., & Malina, A. (2004). Memória do currículo de formação profissional em Educação Física no Brasil. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 25(2), 129-142.

2. Bacellar, C. (2011). Uso e mau uso dos arquivos (3ª ed.). Em: C. Pinsky (Org.), Fontes históricas (pp.23-80). São Paulo, Brasil: Contexto.

3. Baptista, G. (2015). A formação de professores na Escola de Educação Física e Desportos de 1979 a 1985: a educação do corpo e os territórios de diálogo (Dissertação de mestrado). Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

4. Baptista G. (2019). As marcas de um campo em debate: os testes de Aptidão Física na Escola de Educação Física e Desportos-UFRJ (1968-1990) (Tese de doutorado). Faculdade de Educação - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

5. Carvalho, M. (2001). Mau aluno, boa aluna? Como as professoras avaliam meninos e meninas.Estudos Feministas, 9(2), 554-574.

6. Cavalcanti, K. (1984). Esporte para todos: um discurso ideológico. São Paulo, Brasil: IBRASA.

7. Cruz, G., & Castro, P. (2019). A didática e a formação do professor de Educação Física: uma análise a partir da avaliação de alunos concluintes.Pro-Posições, 30, e20160106.

8. Darido, S. (2014). Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica (2ª ed.). Rio de Janeiro, Brasil: Guanabara Koogan.

9. Dubet, F. (2004). O que é uma escola justa? Cadernos de Pesquisa, 34(123), 539-555.

10. Ferraz, O., & Correia, W. (2012). Teorias curriculares, perspectivas teóricas em Educação Física Escolar e implicações para a formação docente. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 26(3), 531-540.

11. Fraser, N. (2001). Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça da era pós-socialista. Em: J. Souza (Org.), Democracia hoje (pp.245-282). Brasília, Brasil: Editora Universidade de Brasília.

12. Goellner, S. (2005). A produção cultural do corpo. Em: G. Louro, J. Felipe & S. Goellner (Orgs.), Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação (2ª ed., p.28-40). Petrópolis, Brasil: Vozes.

13. Goffman, E. (2008). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada (4ª ed.). Rio de Janeiro, Brasil: LTC.

14. Goodson, I. (1995). Currículo: teoria e história (7ª ed.). Petrópolis, Brasil: Voze s.

15. Hirschman, A. (1992). A retórica da intransigência: perversidade, futilidade, ameaça. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras.

16. Lakatos, E., & Marconi, M. (1991). Fundamentos de metodologia científica (3ª ed.). São Paulo, Brasil: Atlas.

17. Lüdorf, S., Silva, F., Costa, N., Portugal, M., & Lamassa Júnior, F. (2018). Corpo e Educação Física escolar no ensino médio: realidades de professores e alunos do Rio de Janeiro. Em: S. Lüdorf, B. Rei & A. Silva (Orgs.), Corpo e Educação Física: trajetórias investigativas (pp.43-58). Curitiba, Brasil: Appris.

18. Mendes, M., & Nobrega, T. (2008). O Brazil-Medico e as contribuições do pensamento médico-higienista para as bases científicas da educação física brasileira. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, 15(1), 209-219.

19. Mont'Alvão, A. (2011). Estratificação educacional no Brasil do século XXI. DADOS Revista de Ciências Sociais, 54(2), 389-430.

20. Monteiro, M. (2017). A construção identitária nas aulas de educação física. Revista Brasileira de Educação, 22(69), 339-359.

21. Porter, R. (1992). História do corpo. Em: P. Burke (Org.), A escrita da história: novas perspectivas (2ª ed., pp.291-326) [Magda Lopes: tradução]. São Paulo, Brasil: UNESP.

22. Ranniery, T. (2016). Corpos feitos de plástico, pó e glitter: currículos para dicções heterogêneas e visibilidades improváveis (Tese de doutorado). Faculdade de Educação - Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

23. Ribeiro, C. (2011). Desigualdade de oportunidades e resultados educacionais no Brasil. DADOS Revista de Ciências Sociais , 54(1), 41-87.

24. Roldão, M. (2007). Função docente: natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de Educação , 12(34), 94-181.

25. Soares, C. (1994). A negragada instituição. Os capoeiras no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil: Biblioteca Carioca.

26. Soares, C. et al (1992). Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo, Brasil: Cortez.

27. Taborda, M. (2006). A título de apresentação Educação do corpo na escola brasileira: teoria e história. Em: M. Taborda (Org.), Educação do corpo na escola brasileira. Campinas, Brasil: Autores Associados.

28. Teixeira, S. (2009). O esporte para todos: “popularização” do lazer e da recreação. Recorde: Revista de História do Esporte, 2(2), 1-28.

Publicado

2020-03-04

Cómo citar

Zubcich Caiado de Castro, P. H., & Gonçalves Baptista, G. (2020). Género, raza y formación docente: análisis de programa de estudio de la Escola de Educação Física e Desportos-UFRJ. Educación Física Y Deporte, 38(2), 321–340. https://doi.org/10.17533/udea.efyd.v38n2a05

Número

Sección

Artículos de investigación