Arquiteturas da vida. Escrevendo o Espaço Hospitalar com Gloria Peirano e Jorge Consiglio
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.lyl.n81a20Palavras-chave:
narração, espaço, cuidados, medicina, ditaduraResumo
Tanto La ruta de los hospitales (2019) de Gloria Peirano como o Hospital Posadas (2015) de Jorge Consiglio podem ser entendidos como organizações do espaço de atendimento à saúde, entre o hospital e seus contornos. Desde as práticas de controle do estado totalitário, até o olhar minucioso de uma menina que acompanha sua mãe nutricionista em seu dia de trabalho, vemos que o lugar para a cura dos corpos não surge simplesmente do discurso técnico e do trabalho disciplinar da medicina, mas é atravessado por múltiplos métodos de governo e formas de uso, incluindo a narração.
Downloads
Referências
Actis, M., Aldini, C. I., Lewin, M. (2001). Ese infierno. Conversaciones de cinco mujeres sobrevivientes de la ESMA. Sudamericana.
Balaña, S., Finielli, A., Giuliano, C., Paz, A., Ramírez, C. (2019). Salud feminista. Soberanía de los cuerpos, poder y organización. Fundación Soberanía y Sanitaria (Comp.). Tinta Limón.
Barraco, Á., Carpintero, E., Vainer, A., Kazi, G. (abril de 2007). Desmanicomializar. Pasado y presente de los manicomios. Topía. https://www.topia.com.ar/articulos/desmanicomializar-pasado-y-presente-de-los-manicomios
Bauleo, A. (1983). Laing y la antipsiquiatría. En AA. VV., Laing. Antipsiquiatría y contracultura (pp. 82-95). Fundamentos.
Bleakley, A. (2015). Medical Humanities and Medical Education. Routledge.
Burijovich, J. (12 de julio de 2021). Episodios de una pandemia inconmensurable. La tinta. https://latinta.com.ar/2021/07/pandemia-inconmensurable/
Campari, G. (2018). Paisajes sensibles. Prometeo.
Charon, R. (2002). Narrative Medicine: Honoring the Stories of Illness. Oxford University Press.
Consiglio, J. (2015a). Hospital Posadas. Eterna Cadencia.
Consiglio J. (2015b). Sin anestesia. Entrevista de Ángel Berlanga a Jorge Consiglio en Página|12. Suplemento Radar [entrevista]. Página|12; Suplemento Radar. https://www.pagina12.com.ar/diario/suplementos/libros/10-5674-2015-09-13.html
De Certeau, M. (2000). La invención de lo cotidiano I. Universidad Iberoamericana.
Di Segni, S. (2013). Sexualidades. Tensiones entre la psiquiatría y los colectivos militantes. Fondo de Cultura Económica.
Foucault, M. (2006). Vigilar y castigar: nacimiento de la prisión. Siglo XXI.
Frasca, T. (2005). AIDS in Latin America. Palgrave
García, N. E. & Cuenca, D. (2019). Tres miradas sobre Zapotlán: Yáñez, Rulfo y Arreola. Lingüística y Literatura, 40(76), 139-153. https://doi.org/10.17533/udea.lyl.n76a06
Ingenschay, D. (2005). Hemispheric Looks at Literary AIDS Discourses in Latin America. Iberoamericana, 5 (20), 141-156.
Marcos, S. (Coord.). (1983). Manicomios y prisiones. Aportaciones críticas del I Encuentro Latinoamericano y V Internacional de Alternativas a la Psiquiatría. Red-Ediciones.
Nosotti, M. (29 de marzo de 2019). Una canción de guerra contra la enfermedad. Clarín. https://www.clarin.com/revista-enie/literatura/cancion-guerra-enfermedad_0_Q6QT4ufnx.html
Palmeiro, C. (2011). Desbunde y felicidad: de la Cartoner a Perlongher. Título.
Peirano, G. (2019). La ruta de los hospitales. Alfaguara.
Quiroga, O. (26 de agosto de 2015). Hospital Posadas, una novela viva, brutal y entrañable. Télam. https://www.telam.com.ar/notas/201508/117699-hospital-posadas-una-novela-viva-brutal-y-entranable.php
Riquelme, H. (1995). Entre la obediencia y la oposición: los médicos y la ética profesional bajo la dictadura militar. Nueva Sociedad.
Rivera Cusicanqui, S. (2018). Un mundo ch’ixi es posible. Tinta Limón.
Sy, A., Burijovich, J., Zóttola, L. M., Suárez, M. E., Stival, M., Alonso, V., Ojeda, E. M., Lorenzetti, M. I. y Drovetta, R. I. (18 de julio de 2021). Episodios de una pandemia inconmensurable. Viento Sur. http://vientosur.unla.edu.ar/index.php/episodios-de-una-pandemia-inconmensurable/
Žižek, S. (2008). En defensa de la intolerancia. Sequitur.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Lingüística y Literatura

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Creative Commons by-nc-sa
Aqueles autores/as que tenham publicações com esta revista, aceitam os seguintes termos:
1. A revista é o titular dos direitos de autor dos artigos, os quais estarão simultaneamente sujeitos à Licença Internacional de Atribuição-Não comercial-CompartilhaIgual 4.0 de Creative Commons que permite a terceiros compartilhar a obra sempre que se indique seu autor e sua primeira publicação esta revista.
2. Os autores/as poderão adotar outros acordos de licença não exclusiva de distribuição da versão da obra publicada (p. ex.: depositá-la em um arquivo telemático institucional ou publicá-la em um volume monográfico) desde que se indique a publicação inicial nesta revista.
3. Permite-se e recomenda-se aos autores/as difundir sua obra através da Internet (p. ex.: em arquivos telemáticos institucionais ou em sua página web) antes e durante o processo de envio, o que pode produzir intercâmbios interessantes e aumentar as citações da obra publicada.