El canal Campos-Macaé y su importancia como patrimonio hidráulico en la región norte Fluminense: un análisis sobre su construcción y viabilidad turística en los días actuals (Brasil)

Autores/as

  • Jéssica de Oliveira Monteiro Universidad Estatal del Norte Fluminense
  • Simonne Teixeira Universidad Estatal del Norte Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.boan.v31n52a10

Palabras clave:

herencia hidráulica, canal Campos-Macaé, preservación, turismo

Resumen

El canal Campos-Macaé fue la más grande obra de ingeniería del Imperio Brasileño: una hidro-vía para el tránsito de personas y el flujo de la producción azucarera en el siglo xix. Ese patrimonio hidráulico se estiende por cuatro municipios de la región Norte Fluminense–RJ. Actualmente, du navegabilidad se volvió precaria en algunos municipios debido a la desatención del poder público al implementar políticas públicas que promuevan su preservación y también nuevos usos. En el municipio de Quissamã, su conservación propició nuevos uso, principalmente el turístico. Para el fundamento de este estudio, usamos documentación, fuentes bibliográficas y entrevistas.

|Resumen
= 232 veces | PDF
= 84 veces| | HTML
= 101 veces|

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jéssica de Oliveira Monteiro, Universidad Estatal del Norte Fluminense

Presentación del Programa de Posgrado en Políticas Sociales.

Simonne Teixeira, Universidad Estatal del Norte Fluminense

Taller de estudios de patrimonio cultural.

Citas

Brasil, Ministério do Turismo (2010). Ecoturismo: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação, Brasília.

Choay, Françoise (1999). A alegoria do patrimônio. Ed. 70, Lisboa.

Costa, Flávia Roberta (2009). Turismo e Patrimônio Cultural: interpretação e qualificação. SENAC/SESC, São Paulo.

Dias, Reinaldo (2008). Planejamento do turismo: política de desenvolvimento do turismo no Brasil. Atlas, São Paulo.

Godoy, Marcelo Magalhães (2007). Persistência do tradicional o processo de modernização da agroindústria canavieira do Brasil e a sobrevivência de formas produtivas não-capitalistas. CEDEPLAR/FACE/UFMG, Belo Horizonte.

Molina E, Sérgio (2001). Turismo e ecologia. EDUSC, Bauru.

Peixoto, Gustavo Rocha (1990). “INEPAC: um perfil dos 25 anos de preservação do patrimônio cultural no Estado do Rio de Janeiro”. Em: Arquitetura Revista FAU/UFRJ, N.° 8, Rio de Janeiro, pp. 8-23.

Ribeyrolles, Charles ([1861] 1980). Brasil Pitoresco. Itatiaia, Belo Horizonte; EDUSP, São Paulo.

Ruschmann, Dóris (1994). O planejamento do turismo e a proteção do meio ambiente. ECA/USP, São Paulo.

Ruschmann, Dóris (2004). Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Papirus, São Paulo.

Silva Telles, Pedro Carlos da (1994). História da Engenharia no Brasil. Vol. i (Séc. xvi a xix), Rio de Janeiro.

Soffiati Neto, Aristides Arthur (2007). “Os canais de navegação do século xix no Norte Fluminense”. Em: Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, vol. 1, N.° 2 Campos dos Goytacazes, pp. 13-24.

Tascón, Ignacio González (1990). “La ingeniería hidráulica durante la Ilustración”. Em: Pérez, Joaquín Fernández e Tascón, Ignacio González (eds.). Ciencia, técnica y Estado en la España Ilustrada. Ministerio de Educación y Cultura, Secretaría de Estado de Universidades e Investigación, SociedadEspañola de Historia de las Ciencias y de las Técnicas, Madrid.

Teixeira, Simonne (2014). “El canal Campos-Macaé y la red de canales en el norte fluminense: análisis de algunas fuentes documentales para una investigación”. Em: Navarro-García, Jesús Raúl; Teixeira, Simonne e Tortolero Villaseñor; Alejandro (orgs.). Gestión Hidráulica en América Latina y España. EEHA/EDUENF, Sevilha/Campos dos Goytacazes, pp. 67-84.

Referências eletrônicas

Campos, Ângelo Mariano Nunes (2005). “O ecoturismo como alternativa de desenvolvimento sustentável”. Em: Revista Turismo. [Em linha:] http://www.revistaturismo.com.br/artigos/ecodesenvsust.html. (Acesso em 1 fevereiro de 2016).

Costa, Francisco da Silva e Cordeiro, José Manuel Lopes (2013). “Património industrial e cultura da água - o exemplo de Guimarães, no noroeste de Portugal”. Em: Geografia & Política, Políticas e Planeamento. [Em linha:] https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/25077/1/Ebook_Geography%26PPP%20Costa.pdf. (Acesso em 29 maio de 2016).

Declaração de Caracas (1999). “Declaração de Caracas-ICOM”. Em: Cadernos de Sociomuseologia, N.º 15. [Em linha:] www.ibermuseus.org/wp-content/uploads/2014/07/declaracao-de-caracas.pdf. (Acesso em 29 maio de 2016).

Penha, Ana Lúcia Nunes (2012). Nas águas do canal: política e poder na construção do canal

Campos-Macaé (1835-1875). Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense. [Em linha:] www.historia.uff.br/stricto/td/1431.pdf. (Acesso em 29 maio de 2016).

Teixeira, Simonne (2014) .Patrimônio hidráulico: uma leitura sobre a cultura material. Em: Congresso Interdisciplinar em Sociais e Humanidades, vol. 8, N.° 3, pp. 298-311. [Em linha:] aninter.com.br/Anais%20CONINTER5203/GT52008/20.%20TEIXEIRA.pdf. (Acesso em 29 de maio de 2016).

Fontes documentais

Relatório Presidente de Província (R.P.P.) Biblioteca Nacional - 779 BN, 33-34, 1849 [En línea:] http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/779/]

Secretaria de Estado de Cultura, RJ/SEC; Instituto Estadual do Patrimônio Cultural/INEPC – Processo Tombamento Nº E-18/001134/2002 – canal Campos-Macaé e canal do Cula; 30/12/2002 [En línea:] http://www.inepac.rj.gov.br/index.php/bens_tombados/detalhar/76.

Descargas

Publicado

2016-07-01

Cómo citar

de Oliveira Monteiro, J., & Teixeira, S. (2016). El canal Campos-Macaé y su importancia como patrimonio hidráulico en la región norte Fluminense: un análisis sobre su construcción y viabilidad turística en los días actuals (Brasil). Boletín De Antropología, 31(52), 129–150. https://doi.org/10.17533/udea.boan.v31n52a10

Número

Sección

Misceláneo

Artículos más leídos del mismo autor/a