Leisure, enviroment and health: experiences in Utinga State Park
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.efyd.v35n2a04Keywords:
leisure, environment, health, Utinga State ParkAbstract
This article discusses the interfaces among leisure, environment and health; identifying forms of recreation in the Utinga State Park (USP), including its relevance for users’ leisure experiences, the importance for the conservation of green areas and its possible relationship with health. The study was based on a qualitative research, and to obtain the research data, observation and questionnaire techniques were used. The data interpretation was done from the discourse analysis. The study results showed many different leisure experiences, such as: walking, running, cycling, yoga, hiking, adventure sports, and nature observation. Also, in spite of the superficiality on the environmental issue, users have shown concern about the USP and the importance of this space not only for their leisure experiences, but also for the conservation of green areas in Belem.
Downloads
References
Agência Pará [Portal Web] (2011). Informações sobre o Parque Estadual do Utinga. Disponível em: http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=80914.
Alvez, J. (2012). Do antropocentrismo ao mundo ecocêntrico. EcoDebate Ciudadania & Meio Ambiente, 1612.
Bahia, M. C., & Sampaio, T. M. V. (2007). Lazer e meio ambiente: em busca das atitudes vivenciadas nos esportes de aventura. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 28(3), 173-189.
Bahia, M. C., Costa, M. C., Cabral, D. M., Cunha, B. L., & Caravelas, D. (2008). Os equipamentos de lazer das cidades: o caso de Belém-PA. In S. L. Figueiredo (Org.), Turismo, lazer, planejamento urbano e regional (pp.59-77). Belém: Ed. NAEA/UFPA.
Baptista, T. (2013). A educação do corpo na sociedade do capital. Curitiba: Appris.
Barata, R.B. (2009). Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.
Bruhns, H. T. (1997). O corpo visitando a natureza: possibilidades de um diálogo crítico. In C. M. T. Serrano & H. T. Bruhns, Viagens à natureza: turismo, cultura e ambiente (pp.125-140). Campinas: Papirus.
Bruhns, H. T. (Org.) (2003). Turismo, lazer e natureza. São Paulo: Manole.
Bruyne, P., Herman, J., & Schoutheete, M. (1977). Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Câmara dos Deputados. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. São Paulo: Câmara.
Camargo, M., & Frey, M. (2013). Análise dos indutores da evolução da consciência ambiental. Qualitas Revista Eletrônica, 2(1), 1-15.
Canguilhem, G. (2005). Escritos sobre Medicina. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Cavallari, V. R., & Zacharias, V. (2001). Trabalhando com recreação (5ª ed.). São Paulo: Ícone.
CN Congresso Nacional. Lei 9.985 de 2000, regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasil: Congresso Nacional.
Cunha, S., & Guerra, A. (2008). A questão ambiental: diferentes abordagens (4ª ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Dumazedier, J. (1980). Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo: Sesc.
Figueiredo, S. L. (1999). Ecoturismo e desenvolvimento sustentável: alternativa para o desenvolvimento da Amazônia? In S. L. Figueiredo (Org.), O ecoturismo e a questão ambiental na Amazônia (pp.75-126). Belém: UFPA/Naea.
Francisco, W. (2013). Unidades de conservação brasileiras. Brasil Escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/brasil/unidades-conservacao-brasileiras.htm
Freitas, M. A. (2006). A lógica cartesiana, tecnicista e empirista quanto sustentáculo do ethos industrial do ocidente moderno. A Parte Rei. Revista de Filosofía, 47, 1-8.
Gil, A. (2002). Métodos e técnicas de pesquisa social (4ª ed.). São Paulo: Atlas.
Gonçalves, C. (2008a). Os (des)caminhos do meio ambiente (14ª ed.). São Paulo: Contexto.
Gonçalves, J. (2008b). Homem-natureza: uma relação conlitante ao longo da história. Revista Multidisciplinar da Uniesp, 6, 171-177.
Hegel, G. (2003). Fenomenologia do espírito (2ª ed.). Petrópolis/Bragança Paulista: Vozes/USF.
Kinker, S. (2002). Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas, SP: Papirus
Lakatos, E., & Marconi, M. (2006). Fundamentos de metodologia científica (6ª ed.) São Paulo: Atlas.
Magnani, J. (2003). Festa no Pedaço: cultura popular na cidade. São Paulo: Hucitec.
Marcellino, N. C. (1987). Lazer e educação. Campinas: Papirus.
Marcellino, N. C. (1996). Estudos do Lazer: uma introdução. Campinas: Autores Associados.
Marcellino, N. C. (Org.) (1996). Políticas públicas setoriais de lazer: o papel das prefeituras. Campinas: Autores Associados, 1996.
Marinho, A (1999). Natureza, tecnologias e esportes: novos rumos. Campinas: Conexões.
Marx, K., & Engels, F. (1998). A Ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes.
Marx, K. (2001). A miséria da filosofia: resposta à filosofia da miséria de Proudhon (1847). São Paulo: Centauro.
Marx, K. (2011). O Capital: crítica da economia política (29ª ed.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Mascarenhas, F. (2007). Lazer e utopia: limites e possibilidades de ação política. In D. M. Suassuna & A. A. Azevedo (Org.), Política e lazer: interfaces e perspectiva (pp.181-210). Brasília: Thesauros.
Medeiros, R. (2006). Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil. Ambiente e Sociedade, 9(1), 41-64.
Minayo, M. (Org.) (2004). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (23ª ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.
MS Ministério da Saúde (1986). Relatório Final da VIII conferência Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
Orlandi, E. (1999). Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes.
Padilha, V. (2006). Sociologia do Lazer. São Paulo: Cortez.
Paixão, J., & Kowalski, M. (2013). Fatores intervenientes à prática do mountain bike junto à natureza. Estudos de Psicologia, 30(4), 561-568.
Paranaguá, P., Melo, P., Sotta, E. D., & Veríssimo, A. (2003). Belém sustentável. Belém, PA: Imazon.
Pimentel, G. (2003). Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. Jundiaí, São Paulo: Fontoura.
Requixa, R. (1980). Sugestões e diretrizes para uma política nacional de Lazer. São Paulo: SESC.
Santini, R. (1993). Dimensões do lazer e da recreação: questões espaciais, sociais e psicológicas. São Paulo: Angelotti.
Segre, M., & Ferraz, F. C. (1997). O conceito de saúde. Revista de Saúde Pública, 31(5), 538-542.
SEMAS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Decreto Estadual 1552 de 1993, dispõe sobre a Criação do Parque Ambiental de Belém e dá outras providências. Brasil: SEMAS.
SEMAS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Decreto Estadual 1330 de 2008, readequa o Parque Ambiental de Belém consoante SNUC e incrementa dispositivos ante o Decreto anterior. Brasil: SEMAS.
SEMAS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Decreto Estadual 265 de 2011, reestabelece os limites físicos do Parque Estadual do Utinga. Brasil, SEMAS.
SEMAS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade [Portal da Web] (2017). Informações sobre o Parque Estadual do Utinga. Disponível em: http://www.sema.pa.gov.br/legislacao.php?idcoluna=7&funcao=listar&pagina=3.
Souza, A. (2005). A evolução da política ambiental no Brasil do século XX. Achegas.net Revista de Ciência Política, 26.
Tahara, A. K., & Schwartz, G. M. (2003). Atividades de aventura na natureza: investindo na qualidade de vida. Lecturas EF Deportes, 8(58).

