Progresso na consecução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio:a mortalidade por câncer de cérvix diminui na Colômbia
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.v33n2a15Palavras-chave:
mortalidade, câncer de colo do útero, Objetivos de Desenvolvimento do MilênioResumo
Colômbia a dois anos de cumprir-se o prazo estabelecido para a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), tem conseguido uma diminuição progressiva nas taxas de incidência e mortalidade por câncer de colo do útero durante o decênio 2000 - 2010. Neste período, a taxa de mortalidade diminuiu expressivamente para as mulheres de todas as idades (11,4% em 1998 - 6,9 em 2011, meta a 2015:) 6,8%) e aumentou a proporção de casos in situ detectados oportunamente (63,31% em 2012). A Colômbia assumiu o câncer como um problema de saúde pública e conseguiu posicioná-lo na agenda pública. Da mesma maneira, a mudança no conhecimento e autocuidado da população, tiveram como resultado um aumento no prognóstico das pacientes. A pesar destes avanços, o país continua reunindo esforços para reduzir as taxas de incidência e mortalidade, aumentar os níveis de tecnologia e promover maior desenvolvimento nas regiões, melhorar substancialmente o direito das mulheres a serem protegidas contra esta doença, através do acesso sem obstáculos aos programas de peneiração e tratamento do câncer de colo do útero. E finalmente, a inclusão mais ampla da vacina contra o HPV com intervalo de cada 5 anos, e que tem um maior potencial, especialmente entre as mulheres mais jovens. A pergunta chave na atualidade é como acelerar esse ritmo de progresso em outros indicadores ODM para 2015, e oferecer suficientes exemplos de estratégias eficazes e adequadas, e fornecer experiências em um contexto latino-americano.
Downloads
Referências
(1). World Health Organization. Cancer. [Internet] Washington: WHO; 2013. [Acceso el 09 de noviembre 2013]. Disponible en: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs297/
(2). Parkin M, Ferlay J, Bray F, Pisani P. Global Cancer Statistics, 2002. CA A Cancer Journal for Clinicians. 2009; 55(2). DOI: https://doi.org/10.3322/canjclin.55.2.74
(3). Ciapponi A, Bardach A, Glujovsky D, Gibbons L, Picconi MA. Type-specific HPV prevalence in cervical cancer and high-grade lesions in Latin American and the Caribbean: systematic review and meta-analysis. Plos ONE. 2011:6(10): e25493 DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0025493
(4). Arrosi S, Sankaranarayanan R, Parkin DM. Incidence and mortality of cervical cancer in Latin America. Salud Publica Mex. 2003; 45(suppl. 3): S306-S314. DOI: https://doi.org/10.1590/S0036-36342003000900004
(5). Palacio-Mejía LS, Rangel-Gómez G, Hernández-Avila M, Lazcano-Ponce E. Cervical cancer, a disease of poverty: mortality differences between urban and rural areas in Mexico. Salud Pública Méx. 45; 3 (suppl 3): S315-S325. DOI: https://doi.org/10.1590/S0036-36342003000900005
(6). Piñeros M, Pardo C, Gamboa O, Hernández G. Atlas de Mortalidad por Cáncer en Colombia. Bogotá: Instituto Nacional de Cancerología, Instituto Geográfico Agustín Codazzi; 2010.
(7). United Nations. The Millennium Development Goals Report 2012. New York: UN, We Can End Poverty; 2012.
(8). Instituto Nacional de Cancerología. Mortalidad nacional por tipo de cáncer y grupo de edad 2000-2010 [Internet] Bogotá: INC 2012 [Acceso el 16 de 09 de 2013, de http://www.cancer.gov.co/documentos/Mortalidad/Mortalidad%20nacional%20por%20tipo%20de%20c%C3%A1ncer%20y%20grupo%20de%20edad%202000-2010.pdf.
(9). Consejo Nacional de Política Económica y Social. CONPES 140 Plan Nacional de Desarrollo - Ratificación Objetivos de Desarrollo del Milenio. Bogotá: El Consejo: 2011.
(10). Bravo LE, Carrascal E. Supervivencia de cáncer de cuello uterino en Cali: un estudio de base poblacional. Cali: Informe técnico INC - Univalle Edición: 2006.
(11). Heintz AP, Odicino F, Maisonneuve P, Quinn MA, Benedet JL, Creasman WT, et al. FIGO 6th Annual report on the results of treatment in gynecological cancer - Carcinoma of the cérvix uterin. Int J Gynecol. Obstetric. 2006; 95 (suppl. 1): S43-103. DOI: https://doi.org/10.1016/S0020-7292(06)60029-5
(12). Ministerio de Salud y de Protección Social, Instituto Nacional de Cancerología. Plan Decenal para el Control del Cáncer 2012- 2021. Bogotá: B & C; 2013.
(13). Ministerio de Salud y de Protección Social, Profamilia. Encuesta Nacional de demografía y Salud 2010. Bogotá: Profamilia - Ministerio de Salud y protección Social; 2011.
(14). Almonte M, Murillo R. Nuevos paradigmas y desafíos en la prevención y control del cáncer de cuello uterino en América Latina. Salud Pública Méx. 2010; 52: 544-559 DOI: https://doi.org/10.1590/S0036-36342010000600010
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Jancy A. Huertas Q., Juan C. Rivillas-García, Martha L. Ospina M.

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
El autor o los autores conserva(n) los derechos morales y cede(n) los derechos patrimoniales que corresponderán a la Universidad de Antioquia, para publicarlo, distribuir copias electrónicas, incluirlas en servicios de indización, directorios o bases de datos nacionales e internacionales en Acceso Abierto, bajo la licencia Creative Commons Atribución-No Comercial-Compartir Igual 4.0 Internacional Comercial (CC BY-NC-SA) la cual permite a otros distribuir, remezclar, retocar y crear a partir de la obra de modo no comercial, siempre y cuando se dé crédito respectivo y licencien las nuevas creaciones bajo las mismas condiciones.


--
--
--