Prediction and Linguistic Awareness on Chronicle Reading on Virtual Tecnology and Non-Virtual Tecnology
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.lyl.n72a01Palabras clave:
prediction reading, linguistic awareness, technologies, chronicle, 9th gradeResumen
This article presents a reported study that examined the contribution of materials on virtual and non-virtual technologies with a focus on linguistic awareness in chronicles prediction reading to students in the 9th grade of high school. The Psycholinguistics was the theoretical support and Computer(s) the technical support. It involved materials production and the use of workshops development and use of pre-test and post-test. Results indicated a significant difference pre/post-tests in the awareness of the prediction use, and a favorable advantage of virtual technology, although with no statistically significant difference.
Descargas
Citas
Adam, J. M. (2008). A Linguística: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez.
Baars, B. J. (1993). A cognitive theory of consciousness. Cambridge: Cambridge Univ.
Bächler, R. (2006). Conciencia y lenguaje: análisis del vínculo proyectado a través de la intencionalidad. Rev GU,2(4), 432-438.
Bazerman, C. (2009). Gêneros textuais, tipificação e interação (Eds. A. P. Dio-nísio e J. C. Hoffnagel). São Paulo: Cortez.
Charolles, M. (1978). Introduction aux problèmes de la cohérence des textes. Langue Française, 38, 7-41.
Coscarelli, C. V. (2002). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica.
Dehaene, S. (2001).The cognitive neuroscience of consciouness. Cambridge, Massachussetts: The MIT Press.
Dehaene, S. (2007). Les neurones de la lecture. Paris: Odile Jacob.
Dehaene, S. (2009). Signatures of consciousness – a talk by Stanislas Dehaene. Edge in Paris. Entrevista concedida a Edge Foundation, Inc. Recuperado de: http://www.edge.org/3rd_culture/dehaene09/dehaene09_index.html.
Gombert, J. É. (1992). Metalinguistic development. Chicago: The University of Chicago Press.
Goodman, K. S. (1967). Reading: a psycholinguistic guessing game. Journal of the Reading Specialist, 6(4), 126-135.
Goodman, K. S. (1991). Unidade na leitura – um modelo psicolinguístico transacional. Letras de Hoje, 86, 9-43.
Halliday, M. A. K. e Hasan, R. (1976). Cohesion in English. London: Longman.
Kato, M. A. (Eds.) (1987). O aprendizado da leitura.São Paulo: Martins Fontes.
Kleiman, A. (1989). Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes.
Leffa, V. (1996). Aspectos da leitura: uma perspectiva psicolinguística. Porto Alegre: Sagra.
Miller, C. R. (2009). Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife: EUUFPE.
Mota, M. da (Eds.) (2009). Desenvolvimento metalinguístico: questões contemporâneas. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Pereira, Í. (2016). Reading to learn on screens: challenges for research. In I. Pereira et al. The Digital Literacy and Multimodal: Practices of Young Children: Engaging with Emergent Research, 225-237.
Pereira, V.W. (2009). Estratégias de leitura virtuais e não virtuais no ensino fundamental. Anais do VI Congresso da Abralin,2, 10-22. Recuperado de: http://www.abralin.org/
Pereira, V.W. (2008). Compreensão leitora de alunos do Ensino Médio. Revista Virtual de Estudos da Linguagem, 6, 1-15. Recuperado de: http://www.revel.inf.br/site2007/_pdf/12/artigos/revel_11_compreensao_leitora_de_alunos_do_ensino_medio.pdf
Pereira, V. W. (2006). Computer-Based Learning of Reading and Writing in Elementary School. In M. L Cestari, E. Maagero e E. S. Tonnessen (Eds.). Networking Cultures (pp. 107-117). Norway: Kristiansand, Portal Books.
Pereira, V. W. (2010). Aprendizado da leitura e consciência linguística. Anais do IX Encontro do CELSUL, 1-11.
Pereira, V. W; Piccini, M. (2006).Preditibilidade: um estudo fundado pela Psicolinguística e pela Informática. Letras de Hoje, 144, 305-324.
Rigatti, A. P. e Pereira, V. W. (2015). A consciência sintática no ensino da leitura e da escrita. In: A. Nascold et al. (Eds.). Aprendizado da leitura e da escrita: a ciência em interfaces (pp. 253-268). Natal: EDUFRN.
Scliar-CabraL, L. (2008). Processamento bottom-up na leitura. Veredas on-line – Psicolinguística– PPG Linguística/UFJF – Juiz de Fora– 2, 24-33. Recuperado de: http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2009/12/artigo02.pdf
Scliar-Cabral, L. (2009). Processamento da leitura: recentes avanços das neurociências. In V. W Pereira e J. C. da Costa (Eds.). Linguagem e cognição: relações interdisciplinares (pp. 49-60). Porto Alegre: EDIPUCRS.
Smith, F. (2003). Compreendendo a leitura. Porto Alegre: Artes Médicas.
Spinillo, A. G.; Mota, M. M. P. E. da. e Correa, J. (Eds.) (2010). Consciência metalinguística e compreensão da leitura: diferentes facetas de uma relação complexa. Educar em Revista, 38(1), 157-171.
Tonnessen, E. S. (2006). Reading the screen. In M. L. Cestari, E. Maagero e E. S. Tonnessen (Eds.). Networking Cultures (pp. 87–106). Norway: Kristiansand, Portal Books.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Lingüística y Literatura
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Creative Commons by-nc-sa
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
1. La revista es el titular de los derechos de autor de los artículos, los cuales estarán simultáneamente sujetos a la Licencia Internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0. que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación en esta revista.
2. Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
3. Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada.