Predição e consciência linguística na leitura de crônica em tecnologia virtual e tecnologia não virtual

Autores

  • Vera Wannmacher Pereira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.lyl.n72a01

Palavras-chave:

predição leitora, consciência linguística, tecnologias, crônica, 9º ano

Resumo

Neste artigo, é relatado estudo que examinou a contribuição de materiais em tecnologias virtual e não virtual com foco na consciência linguística no uso da predição leitora de crônica, para alunos do 9º ano. A Psicolinguística foi o suporte teórico e a Computação, o apoio técnico. Envolveu produção de materiais, desenvolvimento de oficinas de leitura e uso de pré e pós-teste. Os resultados indicaram diferença significativa pré/pós-teste na consciência sobre uso da predição, vantagem favorável à tecnologia virtual, embora sem diferença estatística significativa, e alcance do objetivo estabelecido, recomendando o uso, na escola, de materiais com as propriedades estudadas.

|Resumo
= 219 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 96 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Adam, J. M. (2008). A Linguística: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez.

Baars, B. J. (1993). A cognitive theory of consciousness. Cambridge: Cambridge Univ.

Bächler, R. (2006). Conciencia y lenguaje: análisis del vínculo proyectado a través de la intencionalidad. Rev GU,2(4), 432-438.

Bazerman, C. (2009). Gêneros textuais, tipificação e interação (Eds. A. P. Dio-nísio e J. C. Hoffnagel). São Paulo: Cortez.

Charolles, M. (1978). Introduction aux problèmes de la cohérence des textes. Langue Française, 38, 7-41.

Coscarelli, C. V. (2002). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica.

Dehaene, S. (2001).The cognitive neuroscience of consciouness. Cambridge, Massachussetts: The MIT Press.

Dehaene, S. (2007). Les neurones de la lecture. Paris: Odile Jacob.

Dehaene, S. (2009). Signatures of consciousness – a talk by Stanislas Dehaene. Edge in Paris. Entrevista concedida a Edge Foundation, Inc. Recuperado de: http://www.edge.org/3rd_culture/dehaene09/dehaene09_index.html.

Gombert, J. É. (1992). Metalinguistic development. Chicago: The University of Chicago Press.

Goodman, K. S. (1967). Reading: a psycholinguistic guessing game. Journal of the Reading Specialist, 6(4), 126-135.

Goodman, K. S. (1991). Unidade na leitura – um modelo psicolinguístico transacional. Letras de Hoje, 86, 9-43.

Halliday, M. A. K. e Hasan, R. (1976). Cohesion in English. London: Longman.

Kato, M. A. (Eds.) (1987). O aprendizado da leitura.São Paulo: Martins Fontes.

Kleiman, A. (1989). Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes.

Leffa, V. (1996). Aspectos da leitura: uma perspectiva psicolinguística. Porto Alegre: Sagra.

Miller, C. R. (2009). Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife: EUUFPE.

Mota, M. da (Eds.) (2009). Desenvolvimento metalinguístico: questões contemporâneas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Pereira, Í. (2016). Reading to learn on screens: challenges for research. In I. Pereira et al. The Digital Literacy and Multimodal: Practices of Young Children: Engaging with Emergent Research, 225-237.

Pereira, V.W. (2009). Estratégias de leitura virtuais e não virtuais no ensino fundamental. Anais do VI Congresso da Abralin,2, 10-22. Recuperado de: http://www.abralin.org/

Pereira, V.W. (2008). Compreensão leitora de alunos do Ensino Médio. Revista Virtual de Estudos da Linguagem, 6, 1-15. Recuperado de: http://www.revel.inf.br/site2007/_pdf/12/artigos/revel_11_compreensao_leitora_de_alunos_do_ensino_medio.pdf

Pereira, V. W. (2006). Computer-Based Learning of Reading and Writing in Elementary School. In M. L Cestari, E. Maagero e E. S. Tonnessen (Eds.). Networking Cultures (pp. 107-117). Norway: Kristiansand, Portal Books.

Pereira, V. W. (2010). Aprendizado da leitura e consciência linguística. Anais do IX Encontro do CELSUL, 1-11.

Pereira, V. W; Piccini, M. (2006).Preditibilidade: um estudo fundado pela Psicolinguística e pela Informática. Letras de Hoje, 144, 305-324.

Rigatti, A. P. e Pereira, V. W. (2015). A consciência sintática no ensino da leitura e da escrita. In: A. Nascold et al. (Eds.). Aprendizado da leitura e da escrita: a ciência em interfaces (pp. 253-268). Natal: EDUFRN.

Scliar-CabraL, L. (2008). Processamento bottom-up na leitura. Veredas on-line – Psicolinguística– PPG Linguística/UFJF – Juiz de Fora– 2, 24-33. Recuperado de: http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2009/12/artigo02.pdf

Scliar-Cabral, L. (2009). Processamento da leitura: recentes avanços das neurociências. In V. W Pereira e J. C. da Costa (Eds.). Linguagem e cognição: relações interdisciplinares (pp. 49-60). Porto Alegre: EDIPUCRS.

Smith, F. (2003). Compreendendo a leitura. Porto Alegre: Artes Médicas.

Spinillo, A. G.; Mota, M. M. P. E. da. e Correa, J. (Eds.) (2010). Consciência metalinguística e compreensão da leitura: diferentes facetas de uma relação complexa. Educar em Revista, 38(1), 157-171.

Tonnessen, E. S. (2006). Reading the screen. In M. L. Cestari, E. Maagero e E. S. Tonnessen (Eds.). Networking Cultures (pp. 87–106). Norway: Kristiansand, Portal Books.

Publicado

2017-09-06

Como Citar

Wannmacher Pereira, V. (2017). Predição e consciência linguística na leitura de crônica em tecnologia virtual e tecnologia não virtual. Lingüística Y Literatura, 38(72), 13–29. https://doi.org/10.17533/udea.lyl.n72a01

Edição

Seção

Estudos liguísticos