Diversidade não é perversidade
um olhar psicanalítico sobre as sexualidades contemporâneas
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.affs.v20n38a12Palavras-chave:
biologia, falta, diversidade, identidade, sexualidade, feminino, masculino, Um fálico, Outro sexoResumo
O presente artigo explora os fundamentos do conhecimento psicanalítico em sua gênese e, com esta, a questão do que é fundamentalmente humano: o reconhecimento de um corpo e uma psique sexuais. Por outro lado, aborda a relação entre a identidade humana em relação à sexualidade, a pulsão, seus objetos e a diversidade que conota a sexualidade humana “pervertida”, pelo efeito da introdução e queda do significante no corpo. Finalmente, propõe uma revisão da anatomia e do destino biológico dos corpos a fim de sustentar a partir daí que quando se trata da sexualidade e de Eros, em relação ao gozo, existe um cenário no inconsciente que a teoria psicanalítica e a práxis tratarão doravante.
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Referências
Lacan, J. (2012). Otros escritos. Buenos Aires: Argentina. Editorial Paidós. p. 492.
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