Resenha do livro Queering the Museum, de Nikki Sullivan e Craig Middleton
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.boan.v39n68a5Palavras-chave:
agência, museus, LGBTQI , ética queerResumo
Queering the Museum, de Nikki Sullivan e Craig Middleton, critica os marcos heteronormativos nos museus e propõe uma ética queer que vá além da simples inclusão. As autoras defendem que os museus devem ser espaços dinâmicos de discurso crítico e mudança social, influenciados por seus contextos socioculturais. Utilizando teorias pós-estruturalistas e pós-humanistas, elas destacam a importância de descentralizar a agência humana, vendo os objetos do museu como agentes interconectados. O livro critica a baixa representação LGBTQI+ e oferece estratégias para criar práticas museológicas mais inclusivas, transformando os museus em espaços colaborativos e socialmente transformadores.
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Referências
Bourdieu, Pierre. The Logic of Practice. Stanford, CA.: Stanford University Press, 1990.
Latour, Bruno. “From Realpolitik to Dingpolitik, or How to Make Things Public”. En: Making Things Public: Atmospheres of Democracy, editado por Bruno Latour and Peter Weibel, 14-43. Cambridge, MA.: MIT Press, 2005.
Sullivan, Nikki, and Craig Middleton. Queering the Museum. New York: Routledge, 2020.
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