Prevalence of physical inactivity among adolescents in Brazil: systematic review of observational studies
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.efyd.v34n2a03Keywords:
sedentary lifestyle, physical inactivity, adolescents, Brazil, observational studiesAbstract
Aims: To analyze the available evidence on the prevalence of physical inactivity among Brazilian adolescents by means of a systematic review of observational studies. Method: They were used 3 databases and 3 virtual libraries with key descriptors of this subject. After applying the eligibility criteria 22 item were identified. Results: the studies showed that over 50% of adolescents are inactive, identifying a higher prevalence in female adolescents. Furthermore, several factors may interfere in this practice (age, sex, socioeconomic status and sedentary behavior). Conclusion: The physical activity acts as a protective agent for health, becoming important at the adolescence, thus promote public and private policies will serve to enhance the physical activity in this population encouraging healthy habits into adulthood.
Downloads
References
Abarca-Sos, A., Zaragoza, J., Generelo, J., & Júlian, J. (2010). Comportamientos sedentarios y patrones de actividad física en adolescentes. Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y el Deporte, 10(39), 410-427.
Alves, C., Silva, R., Assis, A., Souza, C., Pinto, E., & Frainer, D. (2012). Fatores associados à inatividade física em adolescentes de 10- 14 anos de idade, matriculados na rede pública de ensino do município de Salvador, BA. Revista Brasileira de Epidemiologia, 15(4), 858-870.
AAP American Academy of Pediatrics (2015). Media and Children. USA: AAP. Retrieved from: https://www.aap.org/en-us/advocacy-and-policy/aap-health-initiatives/Pages/Media-and-Children.aspx
ACSM Americam College of Sport Medicine (2013). ACSM's Guidelines for Exercise Testing and Prescription. USA: Wolters Kluwer, Lippincott Williams & Wilkins.
Armstrong, N., & Welsman, J. (2006). The physical activity patterns of European youth with reference to methods of assessment. Sports Medicine, 36(12), 1067-1086.
Barbosa Filho, V., Campos, W., Bozza, R., & Lopes, A. (2012). The prevalence and correlates of behavioral risk factors for cardiovascular health among Southern Brazil adolescents: a cross-sectional study. BMC Pediatrics, 12(130).
Barufaldi, L., Abreu, G., Coutinho, E., & Bloch, K. (2012). Meta-analysis of the prevalence of physical inactivity among Brazilian adolescentes. Cadernos de Saúde Pública, 28(6), 1019-1032.
Beck, C., Lopes, A., Giuliano, I., & Borgatto, A. (2011). Fatores de risco cardiovascular em adolescentes de município do sul do Brasil: prevalência e associações com variáveis sociodemográficas. Revista Brasileira de Epidemiologia, 14(1), 36-49.
Bergmann, G., Bergmann, M., Marques, A., & Hallal, P. (2013). Prevalência e fatores associados à inatividade física entre adolescentes da rede pública de ensino de Uruguaiana, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 29(11), 2217-2229.
Bertoni, N.,Bastos, F., Mello, M., Makuch, M., Sousa, M., Osis, M., & Faúndes, A. (2009). Uso de álcool e drogas e sua influência sobre as práticas sexuais de adolescentes de Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25(6), 1350-1360.
Camelo,L., Rodrigues, J., Giatti, L., & Barreto, S. (2012). Lazer sedentário e consumo de alimentos entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2009. Cadernos de Saúde Pública, 28(11), 2155-2162.
Campagna, V., & Souza, A. (2006). Corpo e imagem corporal no início da adolescência. Boletim de Psicologia, 56(124), 9-35.
Campos, W., Stabelini Neto, A., Bozza, R., Ulbrich, A., Bertin, R., Mascarenhas, L., Silva, S., & Sasaki, J. (2010). Atividade física, consumo de lipídios e fatores de risco para aterosclerose em adolescentes. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 94(5), 583-589.
Cano, A., Pérez, I., Casares, I., & Alberola, S. (2011). Determinantes del nivel de actividad física en escolares y adolescentes: estudio OPACA. Anales de Pediatría, 74(1), 15-24.
Castro, I., Cardoso, L., Engstrom, E., Levy, R., & Monteiro, C. (2008). Vigilância de fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes: a experiência da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 24(10), 2279-2288.
CDC Center for Disease Control and Prevention (2011). Physical activity and health. The Benefits of Physical Activity. USA: CDC.
Ceschini, F., Florindo, A., & Benício, M. (2007). Nível de atividade física em adolescentes de uma região de elevado índice de vulnerabilidade juvenil. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 15(4), 67-78.
Coelho, L., Cândido, A.P., Coelho, G., & Freitas, S. (2012). Associação entre estado nutricional, hábitos alimentares e nível de atividade física em escolares. Jornal de Pediatria, 88(5), 406-412.
Dumith, S., Gigante, D, Domingues, M., & Kohl, H. (2011). Physical activity change during adolescence: a systematic review and a pooled analysis. International Journal of Epidemiology, 40(3), 685-698.
Dumith, S., Gigante, D., Domingues, M., Hallal, P., Menezes, A., & Kohl, H. (2012). Predictors of physical activity change during adolescence: a 3-5 year follow-up. Public Health Nutrition, 15(12), 2237-2245.
Farias Júnior, J. (2006). Prevalência e fatores de influencia para inatividade física em adolescentes. Revista brasileira de Ciência e Movimento, 14(2), 57-64.
Farias Júnior, J., Nahas, M., Barros, M., Loch, M., Oliveira, E., Bem, M., & Lopes, A. (2009). Comportamentos de risco à saúde em adolescentes no Sul do Brasil: prevalência e fatores associados. Revista Panamerica de Salud Pública, 25(4), 344-352.
Farias Júnior, J., Mendes, J., Barbosa, D., & Lopes, A. (2011). Fatores de risco cardiovascular em adolescentes: prevalência e associação com fatores sociodemográficos. Revista Brasileira de Epidemiologia, 14(1), 50-62.
Farias Júnior, J., Lopes, A., Mota, J., & Hallal, P. (2012). Prática de atividade física e fatores associados em adolescents no Nordeste do Brasil. Revista de Saúde Pública, 46(3), 505-515.
Fermino, R., Rech, C., Hino, A., Añez, C., & Reis, R. (2010). Atividade física e fatores associados em adolescentes do ensino médio de Curitiba, Brasil. Revista de Saúde Pública, 44(6), 986-995.
Fernandes, R., Christofaro, D., Casonatto, J., Kawaguti, S., Ronque, E., Cardoso, J., Freitas, I., & Oliveira, A. (2011). Cross-sectional association between healthy and unhealthy food habits and leisure physical activity in adolescents. Jornal de Pediatria, 87(3), 252-256.
Freitas, R., Silva, A., Araújo, Marinho, N., Damasceno, M., & Oliveira, M. (2010). Prática de atividade física por adolescentes de Fortaleza, CE, Brasil. Revista Brasileira de Enfermagem, 63(3), 410-415.
Gomes, V., Siqueira, K., & Sichieri, R. (2001). Physical activity in a probabilistic sample in the city of Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Púbica, 17(4), 969-976.
Gómez, M., Izquierdo, E., De Paz, J., & González, M. (2002). Influencia del sedentarismo en las desviaciones raquídeas de la población escolar de León. Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y el Deporte, 2(8), 244-252.
Gonçalves, H., Hallal, P., Amorim, T., Araújo, C., & Menezes, A. (2007). Fatores socioculturais e nível de atividade física no início da adolescência. Revista Panamericana de Salud Pública, 22(4), 246-253.
Gordia, A., Quadros, T., Campos, W., & Pestroski, E. (2009). Domínio físico da qualidade de vida entre adolescentes: associação com atividade física e sexo. Revista de Salud Pública, 11(1), 50-61.
Guedes, D., Guedes, J., Barbosa, D., & Oliveira, J. (2001). Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 7(6), 187-199.
Guedes, D., Souza, M., Ferreirinha, J., & Silva, A. (2012). Physical activity and determinants of sedentary behavior in Brazilian adolescents from an underdeveloped region.Perceptual and Motor Skills, 114(2), 542-552.
Hallal, P., Dumith, S., Bastos, J., Reichert, E., Siqueira, F., & Azevedo, M. (2007). Evolucão da pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil: revisão sistemática. Revista de Saúde Publica, 41, 453-460.
Hallal, P., Knuth, A., Cruz, D., Mendes, M., & Malta, D. (2010). Prática de atividade física em adolescentes brasileiros. Ciência & Saúde Coletiva, 15(2), 3035-3042.
Hallal, P., Andersen, L., Bull, F., Guthold, R., Haskell, W., & Ekelund, U. (2012). Global physical activity levels: surveillance progress, pitfalls, and prospects. The Lancet, 380, 247-257.
Hancox, R. Milne, B. & Poulton, R. (2004). Association between child and adolescent television viewing and adult health: a longitudinal birth cohort study. The Lancet, 364, 257-262.
Higgins, J., & Green, S. (2011) Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions. USA: Cochrane Library.
Janssen, I., Boyce, W., Simpson, K., & Pickett, W. (2006). Influence of individual- and area-level measures of socioeconomic status on obesity, unhealthy eating, and physical inactivity in Canadian adolescents. The American Journal of Clinical Nutrition, 83(1), 139-145.
Lämmle, L., Worth, A., & Bös, K. (2012). Socio-demographic correlates of physical activity and physical fitness in German children and adolescents, European Journal of Public Health, 22(6), 880-884.
Leites, G., Bastos, G., & Bastos, J. (2013). Prevalence of insufficient physical activity in adolescents in South Brazil. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 15(3), 286-295.
Lippo, B., Silva, I., Aca, C., Lira, P., Silva, G., & Motta, M. (2010). Determinants of physical inactivity among urban adolescents. Jornal de Pediatria, 86(6), 2010.
Melo, F., Oliveira, F., & Almeida, M. (2009). Nível de atividade física não identifica o nível de flexibilidade de adolescentes. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 14(1), 48-54.
Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., & Altman, D. (2009). The PRISMA Group. Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. Plos Medicine, 6(7), 1-6.
Moraes, A., Fernandes, C., Elias, R., Nakashima, A., Reichert, F., & Falcão, M. (2009). Prevalência de inatividade física e fatores associados em adolescentes. Revista da Associação Médica Brasileira, 55(5), 523-528.
Moraes, A., & Falção, M. (2013). Lifestyle factors and socioeconomic variables associated with abdominal obesity in Brazilian adolescents. Annals of Human Biology, 40(1), 1-8.
Nunes, M., Figueiroa, J., & Alves, J. (2007). Excesso de peso, atividade física e hábitos alimentares entre Adolescentes de diferentes classes econômicas em Campina Grande (PB).Revista da Associação Medica Brasileira, 53(2), 130-134.
Oehlschlaeger, M., Pinheiro, R., Horta, B., & San'Tana, P. (2004). Prevalência e fatores associados ao sedentarismo em adolescentes de área urbana. Revista de Saúde Pública, 38(2), 157-63.
ODPHP Office of Disease Prevention and Health Promotion (2008). Physical Activity Guidelines for Americans. USA: ODPHP.
Oliveira, T., Silva, A., Santos, C., Silva, J., & Conceição, S. (2010). Atividade física e sedentarismo em escolares da rede pública e privada de ensino em São Luís. Revista de Saúde Pública, 44(6), 996-1004.
Oviedo, G., Sánchez, J., Castro, R., Calvo, M., Sevilla, J., Iglesias, A., & Guerra, M. (2013). Niveles de actividad física en población adolescente: estudio de caso. Retos. Nuevas tendencias en Educación Física, Deporte y Recreación, (23), 43-47.
Pelegrini, A., & Petroski, E. (2009). Inatividade física e sua associação com estado nutricional, insatisfação com a imagem corporal e comportamentos sedentários em adolescentes de escolas públicas. Revista Paulista de Pediatria, 27(4), 366-373.
Pinto, S., Silva, R., Priore, S., Assis, A., & Pinto, E. (2011). Prevalência de pré-hipertensão e de hipertensão arterial e avaliação de fatores associados em crianças e adolescentes de escolas públicas de Salvador, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 27(6), 1065-1076.
Ramos, P., Rivera, F., Moreno, C., & Jiménez-Iglesias, A. (2012). Análisis de clúster de la actividad física y las conductas sedentarias de los adolescentes españoles, correlación con la salud biopsicosocial. Revista de Psicología del Deporte, 21(1), 99-106.
Rivera, I., Silva, M., Silva, R., Oliveira, B., & Carvalho, A. (2010). Atividade física, horas de assistência à tv e composição corporal em crianças e adolescentes. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 95(2), 159-165.
Romero, A., Slater, B., Florindo, A., Latorre, M., Cezar, C., & Silva, M. (2010). Determinantes do índice de massa corporal em adolescentes de escolas públicas de Piracicaba, São Paulo. Ciência & Saúde Coletiva, 15(1), 141-149.
Ruiz, J., Ortega, F., Martínez, D., Labayen, I., Moreno, L., De Bourdeaudhuij, I., Manios, Y., González, M., Mauro, B., Molnar, D., Widhalm, K., Marcos, A., Beghin, L., Castillo, M., & Sjöström, M. (2011). Objectively Measured Physical Activity and Sedentary Time in European Adolescents. The HELENA Study. American Journal of Epidemiology, 174(2), 173-184.
Sallis, J., Prochaska, J., & Taylor, W. (2000). A review of correlates of physical activity of children and adolescents. Medicine and Science in Sports and Exercise, 32(5), 963-975.
Santos, M., Hino, A., Reis, S., & Rodrigues-Añez, C. (2010). Prevalência de barreiras para a prática de atividade física em adolescentes. Revista Brasileira de Epidemiologia, 13(1), 94-104.
Sarmento, R., Silva, F., Sbruzzi, G., Schaan, B., & Almeida, J. (2013). Micronutrientes antioxidantes e risco cardiovascular em pacientes com diabetes: uma revisão sistemática.Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 101(3), 240-248.
Seabra, A., Mendonça, D., Thomis, M., Anjos, L., & Maia, J. (2008). Determinantes biológicos e sócio-culturais associados à prática de atividade física de adolescentes. Cadernos de Saúde Pública, 24(4), 721-736.
Silva, R., & Malina, R. (2000). Level of physical activity in adolescents from Niteroi, Rio de Janeiro, Cadernos de Saúde Pública, 16(4), 1091-1097.
Silva, G., Balaban, G., & Motta, M. (2005). Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes de diferentes condições socioeconômicas. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 5(1), 53-59.
Silva, D., Smith-Menezes, A., Almeida-Gomes, M., & Sousa, T. (2010). Estágios de mudanças de comportamento para atividade física em estudantes de uma cidade do Brasil.Revista de Salud Pública, 12(4), 623-634.
Silva, F., Valdivia, B., Lop, R., Gutierres Filho, P., & Silva, R. (2013). Escalas y listas de evaluación de la calidad de estudios científicos. Revista Cubana de Información en Ciencias de la Salud, 24(3), 295-312.
Silva Júnior, L., Santos, A., Souza, O., & Farias, E. (2012). Prevalência de excesso de peso e fatores associados em adolescentes de escolas privadas de região urbana na Amazônia.Revista Paulista de Pediatria, 30(2), 217-222.
Silveira, E., & Silva, M. (2011). Conhecimento sobre atividade física dos estudantes de uma cidade do sul do Brasil. Motriz, 17(3), 456-467.
Souza, C., Silva, R., Assis, A., Fiaccone, R., Pinto, E., & Moraes, L. (2010). Associação entre inatividade física e excesso de peso em adolescentes de Salvador, Bahia - Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 13(3), 468-475.
Strong, W., Malina, R., Blimkie, C., Daniels, S., Dishman, R., Gutin, B., Hergenroeder, A., Must, A., Nixon, P., Pivarnik, J., Rowland, T., Trost, S., & Trudeau, F. (2005). Evidence based physical activity for school-age youth. Journal of Pediatrics, 146(6), 732-737.
Tammelin, T., Näyhä, S., Rintamäki, H., & Järvelin, M. (2003). Physical activity and social status in adolescence as predictors of physical inactivity in adulthood. Preventive Medicine, 37(4), 375-381.
Tenório, M., Barros, M., Tassitano, R., Bezerra, J., Tenório, J., & Hallal, P. (2010). Atividade física e comportamento sedentário em adolescentes estudantes do ensino médio. Revista Brasileira de Epidemiologia, 13(1), 105-117.
Ussher, M., Owen, C., Cook, D., & Whincup, P. (2007). The relationship between physical activity, sedentary behavior and psychological wellbeing among adolescents. Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology, 42(10), 851- 856.
Vasconcelos, H., Araújo, M., Damasceno, M., Almeida, P., & Freitas, R. (2010). Fatores de risco para diabetes mellitus tipo 2 entre adolescentes. Revista da Escola de Enfermagem, 44(4), 881-887.
Wells, G., Shea, B., O'Connell, D., Peterson, J., Welch, W., Losos, M., & Tugwell, P. (2000). The Newcastle-Ottawa Scale (NOS) for assessing the quality of nonrandomised studies in meta-analyses. Ottawa: The Ottawa Hospital. Disponble en: http://www.ohri.ca/programs/clinical_epidemiology/oxford.asp.
WHO World Health Organization (2002). Adolescents Friendly Health Services - An agenda for changed. Geneva, Switzerland: WHO. Disponible en: http://www.who.int/maternal_child_adolescent/documents/fch_cah_02_14/en/
Zoeller, R. (2009). Physical activity, sedentary behavior, and overweight/ obesity in youth: evidence from cross-sectional, longitudinal, and interventional studies. American Journal of Lifestyle Medicine, 3(2), 110-114.