Formação de lideranças e educação para o lazer na realidade indígena: relato de um diálogo multicultural

Autores

  • Giuliano Gomes de Assis Pimentel Universidade Estadual de Maringá
  • Fábio Alexandre Uema Universidade Estadual de Maringá
  • Amauri Aparecido Bassoli de Oliveira Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.efyd.16507

Palavras-chave:

Política pública, cultura, populações indígenas

Resumo

O objetivo deste texto é refletir sobre significados da educação para o lazer no contexto indígena, estabelecendo diálogo com o pensamento póscolonialista. Para tanto, discute o conjunto de eventos realizados como parte da formação de lideranças em pesquisa-ação desenvolvida junto às terras indígenas do estado do Paraná- Brasil.

|Resumo
= 144 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 75 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Giuliano Gomes de Assis Pimentel, Universidade Estadual de Maringá

Doutor em Educação Física. Pesquisador e líder do Núcleo UEM do Centro de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e do Lazer (Rede CEDES). Docente do Programa Associado UEM/UEL de Pósgraduaçãoem Educação Física (Mestrado e Doutorado). Universidade Estadual de Maringá.        

Fábio Alexandre Uema, Universidade Estadual de Maringá

Acadêmico da licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual de Maringá. Bolsista de iniciação científica Fundação Araucária. Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Amauri Aparecido Bassoli de Oliveira, Universidade Estadual de Maringá

Doutor em Educação Física. Docente do Programa Associado UEM/UEL de Pós-graduação em Educação Física - Mestrado e Doutorado (Mestrado e Doutorado). Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Referências

Bellei, S. (2001). Pós-Colonialismo: culturas em diálogo. Ilha do Desterro (UFSC), Florianópolis, v. 40, p. 107-122.

https://doi.org/10.5007/2175-8026.2001n40p107

Cunha, O. (2002). Reflexões sobre biopoder e poscolonialismo: relendo Fanon e Foucault. Mana, 8, n. (1), p; 149-163.

https://doi.org/10.1590/S0104-93132002000100006

D'angelis, W. (1999). Contra a ditadura da escola. Cad. CEDES, 19, n. (49), p. 18-25.

https://doi.org/10.1590/S0101-32621999000200003

Dias, C. (2011). Teorias do lazer e positivismo. In: Pimentel, Giuliano G. de A. (Org.). Teorias do lazer. 1. reimp. (p. 43-73). Maringá, PR: Eduem.

Fassheber, J. Ferreira, M. (2009). Etno-Desporto Indígena: contribuições da Antropologia Social a partir de experiencia entre os Kaingang. In: Ministério do Esporte. (Org.). Prêmio Brasil de Esporte e Lazer de Inclusão Social. (p. 117-136) Brasília: Ministério do Esporte.

Lara, L. Pimentel, G. de A. (Orgs.). (2011). Políticas públicas de esporte e lazer em comunidades quilombolas no Paraná. Maringá: Eduem.

Marcellino, N. (2006). Estudos do lazer: uma introdução. 4. ed. Campinas: Autores Associados.

Ortiz, R. (2002). As ciências sociais e a cultura. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, 14, n.(1), p. 19-32.

https://doi.org/10.1590/S0103-20702002000100002

Prysthon, Â. (2003) Estudos Culturais: uma (in) disciplina?. Comunicação e Espaço Público. 6, n. (1 - 2), p. 134-141.

Rosenfield, D. (2010). Questões quilombolas, indí- genas e o MST. Digesto Econômico, 456, 21-35.

Silva, A. M. & Damiani, I. R. (Orgs.). (2005). Práticas corporais: Trilhando e compar (trilhando) as ações em Educação Física. Florianópolis/SC: Nauemblu Ciência & Arte, v. 02.

Terena, M. (2009). O brincar, jogar e viver indígena: os jogos para o comitê intertribal memória e ciência indígena. In: Pinto, L S. M; Grando, B. (Orgs.), Brincar, jogar, viver: IX Jogos dos Povos Indígenas. Cuiabá: Central de Texto.

Downloads

Publicado

2013-08-29

Como Citar

Gomes de Assis Pimentel, G., Uema, F. A., & Bassoli de Oliveira, A. A. (2013). Formação de lideranças e educação para o lazer na realidade indígena: relato de um diálogo multicultural. Educación Física Y Deporte, 32(1), 1255–1263. https://doi.org/10.17533/udea.efyd.16507

Edição

v. 32 n. 1 (2013)

Seção

Artículos de demanda continua
Crossref
Scopus
Google Scholar
Europe PMC