A produção de uma educação contemporânea: experiência com o cinema e o esquecimento
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.efyd.v33n1a06Palavras-chave:
Esquecimento, Cinema, Educação Contemporânea, Formação de Professores.Resumo
Uma vez que já se sabe dos tantos métodos para “formar” um professor que, em sua maioria, privilegiam a memória, o pensamento racional, o retorno ao mesmo e a identidade, a partir de algumas relações entre experiência com cinema e esquecimento. Pergunta-se: por onde andar? Como trabalhar a “formação” docente buscando encontrar o que não se sabe? Como permitir um encontro quando se quer apostar no esquecimento? Neste artigo, aproximam-se as imagens do cinema, segundo Gilles Deleuze, e o conceito de esquecimento, a partir de Jean-Louis Chrétien, desejando trabalhar outra ideia de “formação” de professores. Junto a esta aproximação, também se considera o texto do artigo em suas rupturas e reflexões, modo necessário para se pensar em educação como criação e invenção.
Downloads
Referências
Chrétien, J-L. (2002). Lo inovidable y lo inesperado. Salamanca: Sígueme.
Deleuze, G. (2007). A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense.
Deleuze, G., & Guattari, F. (1994). O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34.
Foucault, M. (1990). Tecnologías del Yo. Barcelona: Paidós.
Foucault, M. (2009). Estética: literatura e pintura, música e cinema. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Gosciola, V. (2003). Roteiro para as novas mídias. Do cinema as mídias interativas. São Paulo: SENAC.
Kerr, Jr. D. (2000). Prazer em conhecê-la história... da vida, da arte. (Dissertação de mestrado). Pelotas, Rio Grande Do Sul: Universidade Federal de Pelotas - Mestrado em Educação.
Machado, R. (2009). Deleuze a arte e a filosofia. Rio de Janeiro: Zahar.
Vasconcellos, J. (2006). Deleuze e o cinema. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.