Práticas culturais e gestão do risco sísmico: A Cultura dos Bons Costumes

Autores

  • Lina A. Zambrano-Hernández Universidade de Manizales
  • Edwin A. Gómez Serna Universidade São Tomás

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.v33n3a08

Palavras-chave:

comportamento social, desastre, psicologia social, práticas culturais, psicologia cultural

Resumo

Objetivo: reconhecer e compreender as práticas culturais e significados relacionados com a gestão do risco sísmico de um grupo populacional que viveu diferentes situações deste tipo, na cidade de Manizales, Caldas. Metodologia: Este estudo foi localizado no campo da pesquisa qualitativa, com base em micro-etnografia e análise qualitativa, tendo como pressuposto de que essa pesquisa se concentra a sua análise sobre o contexto histórico e cultural das comunidades. Resultados: as práticas culturais relacionadas à gestão de riscos são criações de sentido de lore são configurados com o seu modelo específico de internalização cultural contra fenómeno sísmico. Este processo é suportado comunidade aprendendo com os valores da família e convenções morais que agarrou-a por uma ideologia de prevenção e de sobrevivência, que é feito para a comunidade de fato legítimo. Por outro lado, é, a apropriação não-simbólica de conhecimento da situação técnico-científico cria resistência das comunidades à apropriação de novos conteúdos, para não se sentir um verdadeiro respeito e inclusão de sua tradição cultural. Conclusão: Gestão de riscos não é apenas reduzindo-a, mas a compreensão social de práticas culturais, comportamentos e estilos de vida (incluindo ideologias e perspectivas do mundo, da vida, da religião), em termos sociais Ela exige a participação de vários estratos e sectores de grupos representativos de juros, e, assim, reconhecer como a gestão de riscos como uma cultura da moralidade é construída coletivamente.

|Resumo
= 623 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 277 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Lina A. Zambrano-Hernández, Universidade de Manizales

Psicóloga Especialista, Magister em Saúde Pública Universidade Autônoma de Manizales. Docente Universidade de Manizales e Universidade Autônoma de Manizales. Manizales, Colômbia.

Edwin A. Gómez Serna, Universidade São Tomás

Licenciado em Filosofia e Letras, Mestre em Educação e Desenvolvimento Humano. Docente Divisão Ciências da Saúde, Faculdade de Cultura Física, Esporte e Recreação, Universidade São Tomás (USTA), Colômbia. Especialização em Comunicação Educativa, Corporação Universitária Minuto de Dios, Bogotá. Bogotá, Colômbia.

Referências

(1). Oficina de las Naciones Unidas para la reducción de riesgo de desastres y Corporación Osso. Impacto de los desastres en América Latina y el Caribe, 1990-2011; 2013.

(2). Chávez N. La Cartografía social: un procedimiento para la planeación participativa en el nivel local. Santiago de Cali: CVC; 2001.

(3). Organización Panamericana de la Salud. La Salud Pública en las Américas. Nuevos Conceptos, Análisis del Desempeño y Bases para la Acción. Washington, D.C.: OPS; 2002.

(4). Narváez L, Lavell A, Pérez, G. La gestión del riesgo de desastres: un enfoque basado en procesos. Perú: Secretaría General de la Comunidad Andina; 2009.

(5). Sistema Nacional de Gestión del Riesgo de Desastre. Normatividad del sistema nacional para la gestión del riesgo de desastres. Colombia: Exprecards C.I S.A.S Impresores; 2012.

(6). Wilches-Chaux G. Herramientas para la crisis: desastres, ecologismo y formación profesional. Colombia: SENA; 1989.

(7). Bruner, J. Actos de significado. Más allá de la revolución cognitiva. España: Alianza; 1991, p. 76, 80, 49.

(8). Briones G. Epistemología de las Ciencias Sociales. Módulo 1. En: Especialización en teoría, métodos y técnicas de investigación social. Bogotá: ICFES; 1996.

(9). Lavoy J. Oficio de cartógrafo. Travesías latinoamericanas de la comunicación en la cultura. México: FCE; 2005.

(10). Rodríguez C, Lorenzo O, Herrera L. Teoría y práctica del análisis de datos cualitativos. Proceso general y criterios de calidad. Revista Internacional de Ciencias Sociales y Humanidades SOCIOTAM [revista en internet] 2005. [acceso 23 de febrero de 2013]; XV(2). Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=65415209

(11). Maykut P, Morehause R. Beginning Qualitative Research, A philosopchic and practical guide. Grear Britain: The Falmer Press; 1994, p. 11.

(12). Ander E. Hacia una pedagogía autogestionada. Buenos Aires: Editorial Humanitas; 1986.

(13). Sandoval CA. Investigación Cualitativa. Bogotá: ICFES; 2011.

(14). Vygotski L. Historia del desarrollo de las funciones psíquicas superiores. Madrid: Visor; 1995, p. 83, 78.

(15). Kolb D. Aprendizaje Experiencial: La experiencia como la fuente del aprenizaje y del desarrollo. New Jersey: Prentice-Hall; 1984.

(16). Bandura A. Social Foundations of thought and action. N.J.: Prentice Hall; 1996.

(17). Audefroy J. Desastres y cultura: Una aproximación teórica. Revista del Instituto de la Vivienda. Revista INVI [revista en internet] 2007 agosto. [acceso 12 de octubre 2012]; 22(60): [119-132]. Disponible en: http://www.revistas.uchile.cl/index.php/INVI/article/viewFile/8769/8571

(18). Saavedra MD. Desastre y Riesgo. Actores sociales en la reconstrucción de Armero y Chinchiná. Bogotá: CINEP; 1996, p. 49.

Publicado

2015-10-05

Como Citar

1.
Zambrano-Hernández LA, Gómez Serna EA. Práticas culturais e gestão do risco sísmico: A Cultura dos Bons Costumes. Rev. Fac. Nac. Salud Pública [Internet]. 5º de outubro de 2015 [citado 5º de dezembro de 2025];33(3):388-96. Disponível em: https://revistas.udea.edu.co/index.php/fnsp/article/view/19882

Edição

Seção

Investigación