Conocimiento de los estudiantes de medicina sobre intoxicaciones por agrotóxicos
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.v36n2a09Palabras clave:
agroquímicos, plaguicidas, intoxicación, educación médicaResumen
Introducción: La intensa utilización de los agrotóxicos en la agricultura ha ocasionado graves daños a la salud humana. La identificación de los casos, la asociación con el uso de venenos, la conducción del tratamiento y la prevención adecuada están lejos de ocurrir. Objetivos: Verificar el conocimiento que tienen los estudiantes de Medicina de la Universidad Federal de Paraná sobre la identificación de las intoxicaciones por agrotóxicos y la conducta a ser tomada. Metodología: Se trata de estudio transversal. Se aplicó cuestionario estructurado a 235 estudiantes, a partir del tercer año del curso hasta el quinto año, por conveniencia. Los datos recogidos fueron analizados por método de estadística descriptiva y por las pruebas de análisis de varianza. Resultados: Del total de participantes, 98 % habían escuchado hablar sobre intoxicaciones por agrotóxicos, 44 % refirieron conocer sus signos y síntomas, y 13 %, saber atender los intoxicados. Evaluadas cuestiones acerca de signos y síntomas de intoxicaciones agudas y crónicas, exámenes indicados y tratamiento, se observó que, independientemente de haber cursado la disciplina optativa de toxicología, 30 % desconocían signos y síntomas, 60 % desconocían los exámenes de laboratorio indicados y 65 % no sabían tratar. Además de eso, 9,36 % desconocían que deben notificar. Conclusiones: Los estudiantes de Medicina, de la escuela estudiada, tienen bajo grado de conocimiento sobre intoxicaciones por agrotóxicos. A pesar de la mayoría apuntar posibles consecuencias de los agrotóxicos sobre la salud, no saben diagnosticar ni tratar las intoxicaciones, y su desempeño no mejora con el avance del curso.
Descargas
Citas
Brasil. Lei 7.802, Cap I. Art 1o IV de 11 de julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1989.
Minasi LB, Costa EO, Silva DM, Melo CO, Almeida JG de, Vieira TC et al. Cytogenetic damage in the buccal epithelium of Brazilian aviators occupationally exposed to agrochemical. Genet Mol Res. 2011;10(4):3924-9.
Souza AC, Deitos A, Souza A et al. Avaliação do impacto de exposição a agrotóxicos sobre a saúde de população rural: Vale do Taquari (RS, Brasil). Ciênc. Saúde Coletiva (Rio de Janeiro). 2011;16(8): 3519-28.
Pasiani JO, Torres P, Silva JR et al. Knowledge, attitudes, practices and biomonitoring of farmers and residents exposed to pesticides in Brazil. Int J Environ Res Public Health [Internet]. 2012 [citado 2017 feb. 14]; 9(9):3051-68. Disponible en: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/13074/1/ARTIGO_KnowledgeAttitudesPractices.pdf
Rigotto RM. Os conflitos entre o agronegócio e os direitos das populações: o papel do campo científico. Agroecologia. 2013;7:133-42.
Zortéa T, Baretta D, Maccari AP et al. Influence of cypermethrin on avoidance behavior, survival and reproduction of Folsomia candida in soil. Chemosphere. 2015;122:94-98.
Ferreira MJM, Viana Junior MM. A expansão do agronegócio no semiárido cearense e suas implicações para a saúde, o trabalho e o ambiente. Interface Comum Saúde Educ (Botucatu). 2016;20(58):649-60.
Carneiro FF, organizador. Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fiocruz. São Paulo: Editora Expressão Popular; 2015.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). Relatório das análises das amostras monitoradas no período de 2013 a 2015. Brasília, DF. [Internet]. 2016 [citado 2017 feb. 14]. Disponible en: http://portal.anvisa.gov.br/documents/111215/0/Relat%C3%B3rio+PARA+2013-2015_VERS%C3%83O-FINAL.pdf/494cd7c5-5408-4e6a-b0e5-5098cbf759f8
Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Superintendência de Vigilância em Saúde, Centro Estadual de Saúde do Trabalhador. Protocolo de avaliação das intoxicações crônicas por agrotóxicos. Curitiba, Paraná. [Internet] 2013. [citado 2017 mar. 28]. Disponible en: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/CEST/Protocolo_AvaliacaoIntoxicacaoAgrotoxicos.pdf
Duarte N. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões?: quatro ensaios crítico-dialéticos em filosofia da educação. Campinas, SP: Autores Associados; 2008.
Martins LM. Ensino-pesquisa-extensão como fundamento metodológico da construção do conhecimento na universidade. In: Oficina de Estudos Pedagógicos, São Paulo: UNESP [Internet]; 2007 [citado 2018 ene. 20]. Disponible en: https://www.academia.edu/31377941/ENSINO_PESQUISA-EXTENS%C3 %83O_COMO_FUNDAMENTO_METODOL%C3 %93GICO_DA_CONSTRU%C3 %87 %C3 %83O_DO_CONHECIMENTO_NA_UNIVERSIDADE
Albuquerque GSC, Rodrigues BS, Rocha EG, Carvalho ILF, Marques ICS, Lima RL, et al. Integração ensino/serviço/comunidade: a extensão como constituinte orgânica da formação universitária. Relato de experiência. Revista Ciência em Extensão [Internet]; 2015 [citado 2018 ene. 5]; 11(2):151-160. Disponible en: http://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1144/1110
Beitz J, Castro AB de. Integrating environmental health into nurse practitioner training childhood pesticide exposure risk assessment, prevention, and management. AAOHN J. 2010;58(8):349-55.
Arias S. Inequidad y cáncer: una revisión conceptual. Rev. Fac. Nac. Salud Pública. 2009;27(3):341-8.
Schier JG, Rubin C, Schwartz MD et al. Public Health Partnerships in Medical Toxicology Education and Practice. AJPM. 2010;38(6):667-74.
Halm BM, Lee MT, Franke AA. Improving toxicology knowledge in preclinical medical students using high-fidelity patient simulators. Hawaii Med J. 2011;70(6):12-15.
Thomas MC, Macias-Moriaty LC. Student knowledge and confidence in an elective clinical toxicology course using active-learning techniques. Am J Pharm Educ. 2014;78(5):95.
Wong A, Vohra R, Ruha AM, Graeme K, Dargan PI, Wood DM, Greene SL. The Global Educational Toxicology Uniting Project (GETUP): An analysis of the first year of a novel toxicology education project. J Med Toxicol. [Internet]; 2015 [citado 2018 ago. 13]; 11(3):295-300. Disponible en: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25952764
Rivkin A, Gim S. Student preferences regarding teaching methods in a drug-induced diseases and clinical toxicology course. Am J Pharm Educ. 2013;77(6):1-7.
Wallace H, Roberts R, Corsini E, Bonefeld-Jorgensen E, Orhan H. Toxicology as an academic discipline in European Universities. Toxicology Letters. 2016;254(63).
Mandrioli D, Silbergeld EK. Evidence from toxicology: The most essential science for prevention environmental health perspectives. 2016;124(1):6-11.
Goktas S, Yildirim G, Kose S, Yildirim S, Ozhan F, Senturan L. First aid knowledge of university students in poisoning cases. Turk J Emerg Med. 2014;14(4):153-9.
Karr C, Murphy H, Glew G, Keifer MC, Fenske RA. Pacific Northwest health professionals survey on pesticides and children. J Agromedicine. 2006;11(3/4):113-20.
Thundiyil JG, Stober J, Besbelli N, Pronczuk J. Acute pesticide poisoning: A proposed classification tool. Bulletin of the World Health Organization. 2008;86(3):205-9.
Londres S. Agrotóxicos no Brasil: Um guia para ação em defesa da vida. Rio de Janeiro: AS-PTA-Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa; 2011.
Germer C. O Capital de Marx como expressão de um método inovador. Revista de Economia. 2008;34(4):21-44.
Quintana AM, Rodrigues AT, Arpini DM, Bassi LA, Cecim PS, Santos MS. A angústia na formação do estudante de medicina. Rev. Bras. Educ. Med. 2008;32(1):7-14.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
El autor o los autores conserva(n) los derechos morales y cede(n) los derechos patrimoniales que corresponderán a la Universidad de Antioquia, para publicarlo, distribuir copias electrónicas, incluirlas en servicios de indización, directorios o bases de datos nacionales e internacionales en Acceso Abierto, bajo la licencia Creative Commons Atribución-No Comercial-Compartir Igual 4.0 Internacional Comercial (CC BY-NC-SA) la cual permite a otros distribuir, remezclar, retocar y crear a partir de la obra de modo no comercial, siempre y cuando se dé crédito respectivo y licencien las nuevas creaciones bajo las mismas condiciones.