O que fazer quando estou doente? Na busca de alternativas para o bem-estar de mulheres deslocadas, Medellín, 2013-2014

Autores

  • Isabel C. Posada Zapata Universidade de Antioquia
  • Abraham Mendoza Ríos Universidade de Antioquia
  • Carolina Restrepo Correa Universidade de Antioquia
  • Sara M. Cano Bedoya Universidade de Antioquia
  • Isabel C. Orozco Giraldo Universidade de Antioquia

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.v34n2a05

Palavras-chave:

serviços de saúde, medicina tradicional, autocuidado, saúde da mulher, migração interna

Resumo

Objetivo: reconhecer os diferentes significados das experiências das mulheres deslocadas com relação à percepção da sua saúde e a sua influência na busca e utilização dos serviços de saúde ou da medicina tradicional, para os anos 2013-2014. Metodologia: realizou-se uma pesquisa qualitativa, com o método de Teoria Fundamentada, com dois tipos de fontes: primárias, constituídas pelos discursos coletados em entrevistas pessoais com 49 mulheres que foram deslocadas e que, no momento da entrevista, moravam em três abrigos em Medellín; as suas caraterísticas foram definidas pela diversidade cultural, a etnia e a idiossincrasia. As fontes secundárias foram conformadas por uma revisão de documentos oficiais, outras pesquisas e material adicional sobre esta temática. As ferramentas de recolecção de dados foram: entrevistas semi-estruturadas, grupos focais e entrevistas de aprofundamento. Resultados e discussão: encontrou-se que, quando as mulheres deslocadas se percebem doentes, utilizam medicina tradicional e outras alternativas importantes, como os serviços de atendimento, para satisfazer as suas necessidades de saúde. No caso de se perceber sãs, essas mulheres tentam manter uma interação com estas alternativas para garantir que sua saúde atual não varie. Conclusão: as percepções de saúde ou doença que as mulheres deslocadas têm fazem com que elas interatuem com diferente alternativas para a preservação ou recuperação da sua saúde.

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Biografia do Autor

Isabel C. Posada Zapata, Universidade de Antioquia

Mestre em Saúde Pública, Psicóloga. Universidade de Antioquia, Medellín, Colômbia.

Abraham Mendoza Ríos, Universidade de Antioquia

Administrador em Saúde com ênfase em Gestão de Serviços de Saúde. Universidade de Antioquia, Medellín, Colômbia.

Carolina Restrepo Correa, Universidade de Antioquia

Estudante de Administração em Saúde com ênfase em Gestão de Serviços de Saúde. Universidade de Antioquia, Medellín, Colômbia.

Sara M. Cano Bedoya, Universidade de Antioquia

Estudante de Administração em Saúde com ênfase em Gestão de Serviços de Saúde. Universidade de Antioquia, Medellín, Colômbia.

Isabel C. Orozco Giraldo, Universidade de Antioquia

Estudante de Administração em Saúde com ênfase em Gestão de Serviços de Saúde. Universidade de Antioquia, Medellín, Colômbia.

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Publicado

2016-05-21

Como Citar

1.
Posada Zapata IC, Mendoza Ríos A, Restrepo Correa C, Cano Bedoya SM, Orozco Giraldo IC. O que fazer quando estou doente? Na busca de alternativas para o bem-estar de mulheres deslocadas, Medellín, 2013-2014. Rev. Fac. Nac. Salud Pública [Internet]. 21º de maio de 2016 [citado 5º de dezembro de 2025];34(2):167-74. Disponível em: https://revistas.udea.edu.co/index.php/fnsp/article/view/22571

Edição

Seção

Investigación

Categorias