Cerdà i Surroca, Maria Àngela; Prat Serra, Montserrat; Zarandona, Juan Miguel (eds.). Escalibor. Un cant modernista artúric conquereix el món / Excálibur. Un canto modernista artúrico conquista el mundo
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.lyl.21840Palavras-chave:
.Resumo
Tan vasta como las noches y los bosques septentrionales en que nació, algún tiempo después del derrumbe del Imperio Romano, la leyenda artúrica ha atravesado cordilleras, mares y siglos, cautivando la imaginación de numerosas generaciones de hombres provenientes de tierras y geografías dispares. Tras su estela, poetas, músicos, pintores y artistas de toda índole han ido añadiendo pequeñas pero constantes gotas de agua a ese océano inmenso que constituye la llamada materia de Bretaña. Sabemos que fue Geoffrey de Monmouth, clérigo galés del siglo XII, uno de los primeros en recopilar, en su Historia Regum Britanniae, una serie de canciones y cuentos, en su mayoría en lenguas célticas, que hasta entonces se habían transmitido oralmente, para conformar la primera imagen literaria de Arturo: rey de los britanos y defensor de su pueblo contra los invasores sajones.
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