García Robayo, M. (2019). Primeira pessoa. Trânsito, 220 pp.
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.lyl.n81a22Palavras-chave:
RevisãoResumo
Ser coherentes constituye un mecanismo de defensa que demanda altas dosis de autoficción, de negación, de histrionismo... o, mejor dicho, de indiferencia premeditada frente a la tentación de correr el telón y asomarse a la trastienda de aquellos estantes que exhiben conceptos perfectamente ordenados. Y tal parece que nos ponemos a salvo de los tormentos de la memoria y de la culpa bajo esa práctica adictiva con las mismas ganas emancipatorias de un drogadicto: la evasión.
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Referências
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García Robayo, M. (2019). Primera persona. Tránsito.
Ricoeur, P. (2006). Sí mismo como otro. Siglo xxi.
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