Violência contra as mulheres: O “privilégio” de qualquer uma! Uma análise de trechos do Filme “Te doy mis ojos”
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.rp.13317Palabras clave:
Violence against women, Te doy mis Ojos, Sem Açucar, Critical view, and Liberating practicesResumen
Este artigo foi elaborado a partir da constatação de que a violência contra a mulher com origem no patriarcado coloca a mulher em lugar de subordinação em relação ao homem, e que as estatísticas demonstram dados alarmantes.
O estudo teve como objeto de análise algumas cenas de maior poder ilustrativo do filme espanhol Te doy mis ojos, que retrata a vida de uma mulher vítima de violência doméstica. A partir deste filme discutimos a violência contra a mulher. Também utilizamos a música Sem Açúcar de Chico Buarque. A utilização de recursos que são comuns a nossa cognição - vídeo, música e texto – facilitam a compreensão, proporcionando um olhar crítico que tenta vislumbrar o desenvolvimento de práticas libertadoras para as mulheres.
Descargas
Citas
Aguilar, A.L. (2005). Femicidio... la pena capital por ser mujer. Diálogo, 4(44), 1-5.
Alvarez, J. E. (2010). Primates e filosofos. La evolucion de la moral del simio al hombre. Franz de Waal (2007). Revista de Psicologia Universidad de Antioquia, v.2, n.3, 95-98.
APAV (2010). Manual ALCIPE 2ªed. - Para o Atendimento de Mulheres Vítimas de Violência.
Bandeira, L. (2008). Três décadas de resistência femi-nista contra o sexismo e a violência feminina no Brasil: 1976 a 2006. Sociedade e Estado, 24(2), 401-438. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69922009000200004
Bandeira, L., & Soares, M. (2002). A politização da violência contra a mulher e o fortalecimento da cidadania. Gênero, democracia e sociedade brasileira. 34a ed. São Paulo: FCC.
Barcelos, WBE (2006). Violência intrafamiliar: Res-sonâncias na prática profissional do psicólogo. Violência intrafamiliar: Ressonâncias na prática profissional do psicólogo.
Castaño, L.C. (2011). La inteligencia social y sus impli-caciones en la evolución de la mente
Revista de Psicología Universidad de Antioquia, 3(1), 73-86.
de Aguiar, A.T. (2007). Violência Doméstica Contra a Mulher: o difícil processo de ruptura.
De Ferrante, F.G., dos Santos, M.A., & Vieira, E.M. (2009). Violência contra a mulher: percepção dos médicos das unidades básicas de saúde da cidade de Ribeirão Preto, São Paulo. Interface - Comunic., Saude, Educ., 13(31), 287-299. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832009000400005
Deslandes, S.F., Gomes, R., & Silva, C.M.F.P. (2000). Caracterização dos casos de violência domésti-ca contra a mulher atendidos em dois hospitais públicos do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, 16(1), 129-137. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2000000100013
Dos Santos Borsoi, T., Brandão, E.R., Cavalcanti, M.L.T., BORSOI, TS, BRANDÃO, ER, & CAVALCANTI, MLT (2009). Ações para o enfrentamento da violência contra a mulher em duas unidades de atenção primária à saúde no município do Rio de Janei-ro. Interface-Comunic., Saúde, Educ, 13(28), 165-174. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832009000100014
Garcia-Moreno, C., Jansen, H.A.F.M., Ellsberg, M., Heise, L., & Watts, C.H. (2006). Prevalence of intimate partner violence: findings from the WHO multi-country study on women’s health and domestic violence. The Lancet, 368(9543), 1260-1269. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(06)69523-8
Giffin, K. (1994). Violência de gênero, sexualidade e saúde. violence against women, 1, 146-155. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1994000500010
Halperin, D.M. (2010). Amor Loca. Revista de Psicología Universidad de Antioquia, 2(2) 57-75.
Heise, L., Pitanguy, J, & Germain, A. (1993). Violence against women: the hidden health burden. World health statistics quarterly. Rapport trimestriel de statistiques sanitaires mondiales, 46(1), 78.
ILO (2004). Global strategy on occupational safety and health.Geneva: International Labour Organiza-tion.
Krug, E.G., Dahlberg, L.L., Mercy, J.A., Zwi, A.B., & Lozano, R. (2002). Relatório mundial sobre vio-lência e saúde: Organização Mundial da Saúde.
Lima, D.C., Büchele, F., & Clímaco, D.A. (2008). Ho-mens, gênero e violência contra a mulher. Saúde e Sociedade, 17(2), 69-81. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902008000200008
Molina, N. (2009). ¿ Qué pasa por el cuerpo en la de-presión? Revista de Psicología Universidad de Antioquia.1(2). 84-95
Marinheiro, A.L.V., Vieira, E.M., & Souza, L. (2006). Prevalência da violência contra a mulher usuária de serviço de saúde. Revista de Saúde Pública, 40(4), 604-610. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102006000500008
Massula, L. (2005). A violência e o acesso das mulheres à justiça: O caminho das pedras ou as pedras do (no) caminho. Vinte e cinco anos de respostas brasileiras em violência contra as mulheres no Brasil (1980-2005), 40.
Meneghel, S.N. & Hirakata, V.N. (2011). Femicídios: homicídios femininos no Brasil. Rev Saúde Pú-blica.45(3). 564-74 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102011000300015
Meneghel, S.N., & Martini Vial, S.R. (2008). Rotas críticas: mulheres enfrentando as violências. Athenea digital(14), 199-213. DOI: https://doi.org/10.5565/rev/athenea.533
Moreira, D.S., Magnago, R.F., Sakae, T.M., & Magajewski, F.R.L. (2009). Prevalência da síndrome de bur-nout em trabalhadores de enfermagem de um hospital de grande porte da Região Sul do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25(7), 1559-1568. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000700014
Narvaz, M.G., & Koller, S.H. (2006). Mulheres vítimas de violência doméstica: compreendendo subje-tividades assujeitadas. Psico, 37(1).
OEA (1996). Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher: convenção de Belém do Pará, Brasil. São Paulo: Comitê Latino Americano e do Caribe para Defesa dos Direitos da Mulher. (CLADEM)/IPÊ.
Saffioti, H.I.B., & Vargas, MM (1999). Violência de gê-nero no Brasil contemporâneo. Mulher brasileira é assim.
Sagot, M., & Carcedo, A. (2000). Ruta crítica de las mu-jeres afectadas por la violencia intrafamiliar en America Latina: Estudios de caso de diez países: Pan American Health Org.
Schraiber, L.B. et al (2002). Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção primária à saúde. Rev. Saúde Publica, 36(4), 470-477.Schraiber, Lilia Blima, d’Oliveira, Ana Flávia PL, França--Junior, Ivan, & Pinho, Adriana A (2002). Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção primária à saúde. Rev Saúde Pública, 36(4), 470-477. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000400013
Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade, 20(2), 71-99.
Venturi, G., Recamán, M., & Oliveira, S.D. (2004). A mulher brasileira nos espaços público e privado. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los textos enviados para evaluación en la Revista de Psicología Universidad de Antioquia, no deben estar publicados previamente, ni aceptados para su publicación futura en otra revista.
Al aceptarse los envíos para la publicación en la Revista, el autor cederá parcialmente sus derechos, conservando su uso no-comercial y el derecho de circulación académica como archivo de acceso libre.
Excepto que se establezca de otra forma, el contenido de esta revista cuenta con una licencia Creative Commons "reconocimiento, no comercial-compartir igual" Colombia 4.0, que puede consultarse aquí.
Para más información revisar las Políticas editoriales.