Violence against women: The “privilege” of any woman! An analysis of some fragments from the film “Take My Eyes”

Authors

  • Bruna Krimberg von Mühlen
  • Diego Dewes
  • Marlene Neves Strey

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rp.13317

Keywords:

Violence against women, Te doy mis Ojos, Sem Açucar, Critical view, and Liberating practices

Abstract

This article was prepared from the fact that violence against women with origins in patriarchy puts the woman in place of subordination to man, and that statistics show alarming data. The study aimed to review some more powerful illustrative scenes of the Spanish film Te doy mis ojos, which portrays the life of a woman victim of domestic violence. From this film we discussed violence against women. We also use the music of Chico Buarque Sem Açucar. The use of features that are common to our cognition - video, music and text - facilitate the understanding, providing a critical view that tries to envision the development of practices for liberating women.

|Abstract
= 302 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 67 veces|

Downloads

Download data is not yet available.

References

Aguilar, A.L. (2005). Femicidio... la pena capital por ser mujer. Diálogo, 4(44), 1-5.

Alvarez, J. E. (2010). Primates e filosofos. La evolucion de la moral del simio al hombre. Franz de Waal (2007). Revista de Psicologia Universidad de Antioquia, v.2, n.3, 95-98.

APAV (2010). Manual ALCIPE 2ªed. - Para o Atendimento de Mulheres Vítimas de Violência.

Bandeira, L. (2008). Três décadas de resistência femi-nista contra o sexismo e a violência feminina no Brasil: 1976 a 2006. Sociedade e Estado, 24(2), 401-438. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69922009000200004

Bandeira, L., & Soares, M. (2002). A politização da violência contra a mulher e o fortalecimento da cidadania. Gênero, democracia e sociedade brasileira. 34a ed. São Paulo: FCC.

Barcelos, WBE (2006). Violência intrafamiliar: Res-sonâncias na prática profissional do psicólogo. Violência intrafamiliar: Ressonâncias na prática profissional do psicólogo.

Castaño, L.C. (2011). La inteligencia social y sus impli-caciones en la evolución de la mente

Revista de Psicología Universidad de Antioquia, 3(1), 73-86.

de Aguiar, A.T. (2007). Violência Doméstica Contra a Mulher: o difícil processo de ruptura.

De Ferrante, F.G., dos Santos, M.A., & Vieira, E.M. (2009). Violência contra a mulher: percepção dos médicos das unidades básicas de saúde da cidade de Ribeirão Preto, São Paulo. Interface - Comunic., Saude, Educ., 13(31), 287-299. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832009000400005

Deslandes, S.F., Gomes, R., & Silva, C.M.F.P. (2000). Caracterização dos casos de violência domésti-ca contra a mulher atendidos em dois hospitais públicos do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, 16(1), 129-137. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2000000100013

Dos Santos Borsoi, T., Brandão, E.R., Cavalcanti, M.L.T., BORSOI, TS, BRANDÃO, ER, & CAVALCANTI, MLT (2009). Ações para o enfrentamento da violência contra a mulher em duas unidades de atenção primária à saúde no município do Rio de Janei-ro. Interface-Comunic., Saúde, Educ, 13(28), 165-174. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832009000100014

Garcia-Moreno, C., Jansen, H.A.F.M., Ellsberg, M., Heise, L., & Watts, C.H. (2006). Prevalence of intimate partner violence: findings from the WHO multi-country study on women’s health and domestic violence. The Lancet, 368(9543), 1260-1269. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(06)69523-8

Giffin, K. (1994). Violência de gênero, sexualidade e saúde. violence against women, 1, 146-155. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1994000500010

Halperin, D.M. (2010). Amor Loca. Revista de Psicología Universidad de Antioquia, 2(2) 57-75.

Heise, L., Pitanguy, J, & Germain, A. (1993). Violence against women: the hidden health burden. World health statistics quarterly. Rapport trimestriel de statistiques sanitaires mondiales, 46(1), 78.

ILO (2004). Global strategy on occupational safety and health.Geneva: International Labour Organiza-tion.

Krug, E.G., Dahlberg, L.L., Mercy, J.A., Zwi, A.B., & Lozano, R. (2002). Relatório mundial sobre vio-lência e saúde: Organização Mundial da Saúde.

Lima, D.C., Büchele, F., & Clímaco, D.A. (2008). Ho-mens, gênero e violência contra a mulher. Saúde e Sociedade, 17(2), 69-81. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902008000200008

Molina, N. (2009). ¿ Qué pasa por el cuerpo en la de-presión? Revista de Psicología Universidad de Antioquia.1(2). 84-95

Marinheiro, A.L.V., Vieira, E.M., & Souza, L. (2006). Prevalência da violência contra a mulher usuária de serviço de saúde. Revista de Saúde Pública, 40(4), 604-610. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102006000500008

Massula, L. (2005). A violência e o acesso das mulheres à justiça: O caminho das pedras ou as pedras do (no) caminho. Vinte e cinco anos de respostas brasileiras em violência contra as mulheres no Brasil (1980-2005), 40.

Meneghel, S.N. & Hirakata, V.N. (2011). Femicídios: homicídios femininos no Brasil. Rev Saúde Pú-blica.45(3). 564-74 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102011000300015

Meneghel, S.N., & Martini Vial, S.R. (2008). Rotas críticas: mulheres enfrentando as violências. Athenea digital(14), 199-213. DOI: https://doi.org/10.5565/rev/athenea.533

Moreira, D.S., Magnago, R.F., Sakae, T.M., & Magajewski, F.R.L. (2009). Prevalência da síndrome de bur-nout em trabalhadores de enfermagem de um hospital de grande porte da Região Sul do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25(7), 1559-1568. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000700014

Narvaz, M.G., & Koller, S.H. (2006). Mulheres vítimas de violência doméstica: compreendendo subje-tividades assujeitadas. Psico, 37(1).

OEA (1996). Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher: convenção de Belém do Pará, Brasil. São Paulo: Comitê Latino Americano e do Caribe para Defesa dos Direitos da Mulher. (CLADEM)/IPÊ.

Saffioti, H.I.B., & Vargas, MM (1999). Violência de gê-nero no Brasil contemporâneo. Mulher brasileira é assim.

Sagot, M., & Carcedo, A. (2000). Ruta crítica de las mu-jeres afectadas por la violencia intrafamiliar en America Latina: Estudios de caso de diez países: Pan American Health Org.

Schraiber, L.B. et al (2002). Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção primária à saúde. Rev. Saúde Publica, 36(4), 470-477.Schraiber, Lilia Blima, d’Oliveira, Ana Flávia PL, França--Junior, Ivan, & Pinho, Adriana A (2002). Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção primária à saúde. Rev Saúde Pública, 36(4), 470-477. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000400013

Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade, 20(2), 71-99.

Venturi, G., Recamán, M., & Oliveira, S.D. (2004). A mulher brasileira nos espaços público e privado. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.

Published

2012-10-28

How to Cite

Krimberg von Mühlen, B., Dewes, D., & Neves Strey, M. (2012). Violence against women: The “privilege” of any woman! An analysis of some fragments from the film “Take My Eyes”. Revista De Psicología Universidad De Antioquia, 4(1), 87–103. https://doi.org/10.17533/udea.rp.13317

Issue

Section

Artículo de reflexión