Crítica del derecho: perspectivas contemporáneas
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.esde.v78n171a02Palabras clave:
crítica del derecho, dogmática jurídica, epistemología jurídicaResumen
El propósito de este artículo es realizar un análisis de la Crítica del Derecho a partir de la exposición de tres grandes movimientos teóricos contemporáneos: Critique du Droit (Francia), Critical Legal Studies (Estados Unidos de América) y Rechtskritik (Alemania). En este sentido, este estudio no buscó realizar un mero inventario de teorías críticas del derecho, sino proponer una revisión teóricamente orientada al pensamiento crítico que permita la identificación de sus raíces epistemológicas. Tal identificación puede permitir que la Crítica del Derecho contemporánea reflexione sobre su alcance frente a los desafíos del escenario social actual. En cuanto a la metodología, la presente investigación llevó a cabo un análisis crítico a partir de los conocimientos compartidos por diferentes matrices teóricas, utilizando para ello una revisión bibliográfica.
Descargas
Citas
Alexy, R. (2007). Teoría de la Argumentación Jurídica: La Teoría del Discurso Racional como Teoría de la Fundamentación Jurídica (M. Atienza & I. Espejo). Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.
Althusser, L. (2008). Sobre a Reprodução (Introd. de Jacques Bidet) (2ª ed.) (Trad. Freitas Teixeira, G.J.). Petrópolis: Vozes.
Andrade, L.R. (2008). O que é Direito Alternativo? (3ª ed.). Florianópolis (SC): Conceito.
Arruda JR., E.L. (Org.). (1991). Lições de Direito Alternativo. São Paulo: Acadêmica.
Assount, P.L. (1987). L’École de Francfort. Paris: Presses Universitaires de France.
Atienza, M. (2014). O Sentido do Direito (Trad. Braz, M.P.). Lisboa: Escolar Editora/Verba Legis.
Bachelard, G. (1996). A Formação do Espírito Científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento (10ª reimpressão) (Trad. dos Santos Abreu, E.). Rio de Janeiro: Contraponto.
Baratta, A. (1999). Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos/ICC.
Barcellona, P. (1973). L'uso Alternativo del Diritto: ortodossia giuridica e pratica politica. Bari: Laterza.
Barcellona, P. & Cotturri, G. (1972). El Estado y los Juristas. Barcelona: Fontanella.
Binder, G. (2010). Critical Legal Studies. In Patterson, D. (ed.). A Companion to Philosophy of Law and Legal Theory (2ª ed.) (pp. 267-278). Buffalo: Legal Studies Research Paper Series, Paper. N. 2012-023. Retrieved from http://ssrn.com/abstract=1932927
Boyle, J. (Ed.). (1992). Critical Legal Studies. Aldershot: Dartmouth.
Buckel, S. & Fischer-Lescano, A. (2009). Reconsiderando Gramsci: Hegemonia no Direito Global. Revista Direito GV, 5(2), 471-490. DOI: https://doi.org/10.1590/S1808-24322009000200012
Cárcova, C.M. (1991). Prólogo. In Marí, E. et al. (eds.). Materiales para una Teoría Crítica del Derecho. Buenos Aires: Abeledo-Perrot.
Carvalho, A.B. (1992). Magistratura e Direito Alternativo. São Paulo: Acadêmica.
Carvalho, A.B. (1998). Teoria e Prática do Direito Alternativo. Porto Alegre: Síntese.
Coelho, L.F. (1995). O Pensamento Crítico no Direito. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 16(30), 65-75. Retrieved from https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/15826/14317
Coelho, L.F. (2003). Teoria Crítica do Direito (rev., atual. e ampliada) (3ª ed.). Belo Horizonte: Del Rey.
Cofré, J.O. (1995). Kelsen, el formalismo y el “Circulo de Viena”. Revista de Derecho, 6, 29-37. Retrieved from http://revistas.uach.cl/index.php/revider/article/view/3104
Corchia, L. (2015). The Frankfurt School and the young Habermas: Traces of an intellectual path (1956-1964). Journal of Classical Sociology, 15(2), 191-208. Retrieved from http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1468795X14567281
Cunha, P. (1999). Lições de Filosofia Jurídica: Natureza & Arte do Direito. Coimbra: Almedina.
Eastman, W. (1999). Critical Legal Studies. School of Management, Rutgers University in the Encyclopedia of Law & Economics. Edgar Elgar and the University of Ghent, Cheltenham. Retrieved from http://reference.findlaw.com/lawandeconomics/0660-critical-legal-studies.pdf
Fairclough, N. (1995). Critical Discourse Analysis: the critical study of language. London: Longman Group Limited.
Fischer-Lescano, A. (2010). A Teoria Crítica dos Sistemas da Escola de Frankfurt. Novos Estudos, (86), 163-177. Retrieved from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002010000100009
Fragale Filho, R. & Rezende Alvim, J. L. (2007). O Movimento ‘Critique du Droit’ e seu Impacto no Brasil. Revista Direito GV, 3(2), 139-164. Retrieved from http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/revdireitogv/article/view/35186
Frankenberg, G. (2011). Teoría Crítica. Academia: Revista sobre Enseñanza del Derecho, 9(17), 67-84. Retrieved from http://www.derecho.uba.ar/publicaciones/rev_academia/revistas/17/teoria-critica.pdf
Habermas, J. (2002). Pensamento Pós-Metafísico. Estudos Filosóficos (2ª ed.) (Trad. Siebneichler, F.B.). Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Habermas, J. (2010). Facticidad y Validez. Sobre el derecho y el Estado democrático de derecho en términos de teoría del discurso (6ª ed.) (Trad. Redondo, M.J.). Madrid: Trotta.
Habermas, J. (2012). Teoria do Agir Comunicativo, 1. Racionalidade da ação e racionalização social (Trad. Astor Soethe, P.). São Paulo: Martins Fontes.
Habermas, J. (2012b). Teoria do Agir Comunicativo, 2. Sobre a crítica da razão funcionalista (Trad. Beno Siebeneichler, F. & Astor Soethe, P.). São Paulo: Martins Fontes.
Hespanha, A.M. (1997). Panorama Histórico da Cultura Jurídica Europeia. Sintra: Publicações Europa-América.
Hespanha, A.M. (2009). O Caleidoscópio do Direito: o Direito e a Justiça nos Dias e no Mundo de Hoje (2ª ed., Reelaborada). Coimbra: Almedina.
Honneth, A. (1991). The Critique of Power. Reflective Stages in a Critical Social Theory. (Trad. Baynes, K.). Cambridge: MIT Press.
Kashiura Júnior, C.N. (2011). Dialética e Forma Jurídica: considerações acerca do método de Pachukanis. Direito & Realidade, 1(1), 41-60, Retrieved from http://www.fucamp.edu.br/editora/index.php/direito-realidade/article/view/13
Kelsen, H. (2000). Teoria Pura do Direito (6ª ed.) (Trad. Baptista Machado, J.). São Paulo: Martins Fontes.
Kennedy, D. (1992). Nota sobre la Historia de CLS en los Estados Unidos. Doxa, (11), 283-293.
Korsch, K. (1977). À Título de Introdução. In Pašukanis, E. (ed.), A Teoria Geral do Direito e o Marxismo (pp. 07-23). Coimbra: Centelho.
Lledó, J.A. (1996). El Movimiento Critical Legal Studies (Prólogo de Manuel Atienza). Madrid: Editorial Tecnos.
Luhmann, N. (1983a). Sistema Jurídico y Dogmática Jurídica (Trad. de Otto Pardo, I. Colección ‘Estudios Constitucionales’. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales.
Luhmann, N. (1983b). Sociologia do Direito I (Trad. Bayer, G.). Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro.
Luhmann, N. (1985). Sociologia do Direito II (Trad. Bayer, G.). Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro.
Luhmann, N. (2002). El Derecho de la Sociedad (Trad. Torres Nafarrate, J.). México: Universidad Iberoamericana/Colección Teoría Social.
Luhmann, N. (2007). La Sociedad de la Sociedad (Trad. Torres Nafarrate, J.). México: Herder/Universidad Iberoamericana.
Lyra Filho, R. (1980). Para um Direito sem Dogmas. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor.
Maturana Romesín, H. & Varela, F. (2003). El Árbol del Conocimiento: Las bases biológicas del entendimiento humano. Buenos Aires: Lumen.
Menna Barreto, R. de M. (2012). Da Personalidade à Pessoa: uma observação da Sociedade e do Direito a partir das Teorias Sistêmicas de Talcott Parsons e Niklas Luhmann. Plural, 19, 49-71. Retrieved from http://www.revistas.usp.br/plural/article/view/74451
Menna Barreto, R. de M. (2019). Direito, Discurso e Poder: os Media e a Decisão Judicial (Tese de doutorado). Universidade do Minho, Braga, Portugal.
Menna Barreto, R. de M. & Simioni, R.L. (2017). Introdução às Teorias Sistêmicas do Direito. Braga: AEDUM.
Miaille, M. (1979). Uma Introdução Crítica ao Direito (Trad. Prata, A.). Lisboa: Moraes Editores.
Miaille, M. (2014). Obstáculos epistemológicos ao estudo do Direito: retorno ao movimento “Crítica do Direito” e apontamentos sobre a crítica do Direito hoje. Meritum, 9(2), 263-278. Retrieved from http://www.fumec.br/revistas/meritum/article/view/3063/1668
Möller, K. (2015). Crítica do direito e teoria dos sistemas (Trad. Silva Santos, P. da). Tempo Social, 27(2), 129-152. Retrieved from http://www.revistas.usp.br/ts/article/view/108179
Narotzky, S. (2016). Between Inequality and Injustice: Dignity as a Motive for Mobilization During the Crisis. History and Anthropology, 27(1), 74-92. DOI: https://doi.org/10.1080/02757206.2015.1111209
Neves, M. (1996). De la autopoiesis a la alopoiesis del Derecho. Doxa, Cuadernos de Filosofía del Derecho, (19), 403-419. Retrieved from https://doxa.ua.es/article/view/1996-n19-de-la-autopoiesis-a-la-alopoiesis-del-derecho
Parsons, T. (1974). O Sistema das Sociedades Modernas. Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais. São Paulo: Pioneira.
Parsons, T., Shils, E., Naegele, K. & Pitts, J. (Eds.). (1962). Theories of Society. Foundations of Modern Sociological Theory (vol. I) New York: The Free Press of Glencoe.
Pašukanis, E. (1977). A Teoria Geral do Direito e o Marxismo (Trad. de Soveral Martins). Coimbra: Centelha.
Rocha, L.S. (1983). Crítica da Teoria Crítica do Direito. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 6, 122-135. Retrieved from https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/16924
Rocha, L.S. (1994). Direito, Complexidade e Risco. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 15(28), 1-14. Retrieved from https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/15870/14359
Rocha, L.S., Clan, J. & Schwartz, G. (2004). Introdução à Teoria do Sistema Autopoiético do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado.
Rodriguez, J.R. (2004). Franz Neumann, o Direito e a Teoria Crítica. Revista Lua Nova, (61), 53-73. Retrieved from http://www.scielo.br/pdf/ln/n61/a04n61.pdf
Rodriguez, J.R. (2009). Fuga do Direito: um estudo sobre o Direito contemporâneo a partir de Franz Neumann. São Paulo: Saraiva.
Scheuerman, W.E. (Ed.). (1996). The Rule of Law under Siege. Selected Essays of Franz L. Neumann and Otto Kirchheimer. Berkeley and Los Angeles: University of California Press.
Schwartz, G.A.D. & Acosta Jr., J.A. de M. (2017). Luhmann sob o olhar de Horkheimer: explorando a crítica latente na teoria dos sistemas autopoiéticos aplicada ao Direito. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, 9(2), 117-124. Retrieved from http://revistas.unisinos.br/index.php/RECHTD/article/view/rechtd.2017.92.03/6274
Shapiro, I. (2004). Power and Democracy. In Engelstad, F. & Østerud, Øyvind (eds.), Power and Democracy: critical interventions. Aldershot, Hants, England, Burlington, VT: Ashgate Publishing Company.
Simioni, R.L. (2007). Direito e Racionalidade Comunicativa: a teoria discursiva do direito no pensamento de Jürgen Habermas. Curitiba: Juruá.
Sousa Jr., J..G. (2008). Direito como Liberdade: O Direito Achado na Rua - Experiências Populares Emancipatórias de Criação do Direito (Tese de doutorado). Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
Streck, L.L. (2011). Verdade e Consenso: constituição, hermenêutica e teorias discursivas (4ª ed.). São Paulo: Saraiva.
Teubner, G. (1993). O Direito como Sistema Autopoiético (Trad. e Engrácia Antunes, P. J.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Teubner, G. (2005). Direito, Sistema e Policontexturalidade. Piracicaba: Unimep.
Unger, R.M. (1986). The Critical Legal Studies Movement. Cambridge: Harvard University Press.
Unger, R.M. (2015). The Critical Legal Studies Movement: another time, a greater task. London: Verso.
van Dijk, T.A. (2008). Discourse and Power. New York: Palgrave MacMillan.
Warat, L.A. (1981). À Procura de uma Semiologia do Poder. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2(3), 79-83. Retrieved from https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/17232
Warat, L.A. (1982). Saber Crítico e Senso Comum Teórico dos Juristas. Sequência - Estudos Jurídicos e Políticos, 3(5), 48-57. Retrieved from https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/17121
Warat, L.A. (1988). Manifesto do Surrealismo Jurídico. São Paulo: Editora Acadêmica.
Wolkmer, A.C. (2006). Introdução ao Pensamento Jurídico Crítico. São Paulo: Saraiva.
Wolkmer, A.C. & Correas, O. (Org). (2013). Crítica Jurídica na América Latina. Centro de Estudios Jurídicos y Sociales Mispat, UniverAlexy, R. (2007). Teoría de la Argumentación Jurídica: La Teoría del Discurso Racional como Teoría de la Fundamentación Jurídica (M. Atienza & I. Espejo). Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.
Althusser, L. (2008). Sobre a Reprodução (Introd. de Jacques Bidet) (2ª ed.) (Trad. Freitas Teixeira, G.J.). Petrópolis: Vozes.
Andrade, L.R. (2008). O que é Direito Alternativo? (3ª ed.). Florianópolis (SC): Conceito.
Arruda JR., E.L. (Org.). (1991). Lições de Direito Alternativo. São Paulo: Acadêmica.
Assount, P.L. (1987). L’École de Francfort. Paris: Presses Universitaires de France.
Atienza, M. (2014). O Sentido do Direito (Trad. Braz, M.P.). Lisboa: Escolar Editora/Verba Legis.
Bachelard, G. (1996). A Formação do Espírito Científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento (10ª reimpressão) (Trad. dos Santos Abreu, E.). Rio de Janeiro: Contraponto.
Baratta, A. (1999). Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos/ICC.
Barcellona, P. (1973). L'uso Alternativo del Diritto: ortodossia giuridica e pratica politica. Bari: Laterza.
Barcellona, P. & Cotturri, G. (1972). El Estado y los Juristas. Barcelona: Fontanella.
Binder, G. (2010). Critical Legal Studies. In Patterson, D. (ed.). A Companion to Philosophy of Law and Legal Theory (2ª ed.) (pp. 267-278). Buffalo: Legal Studies Research Paper Series, Paper. N. 2012-023. Retrieved from http://ssrn.com/abstract=1932927
Boyle, J. (Ed.). (1992). Critical Legal Studies. Aldershot: Dartmouth.
Buckel, S. & Fischer-Lescano, A. (2009). Reconsiderando Gramsci: Hegemonia no Direito Global. Revista Direito GV, 5(2), 471-490. DOI: https://doi.org/10.1590/S1808-24322009000200012
Cárcova, C.M. (1991). Prólogo. In Marí, E. et al. (eds.). Materiales para una Teoría Crítica del Derecho. Buenos Aires: Abeledo-Perrot.
Carvalho, A.B. (1992). Magistratura e Direito Alternativo. São Paulo: Acadêmica.
Carvalho, A.B. (1998). Teoria e Prática do Direito Alternativo. Porto Alegre: Síntese.
Coelho, L.F. (1995). O Pensamento Crítico no Direito. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 16(30), 65-75. Retrieved from https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/15826/14317
Coelho, L.F. (2003). Teoria Crítica do Direito (rev., atual. e ampliada) (3ª ed.). Belo Horizonte: Del Rey.
Cofré, J.O. (1995). Kelsen, el formalismo y el “Circulo de Viena”. Revista de Derecho, 6, 29-37. Retrieved from http://revistas.uach.cl/index.php/revider/article/view/3104
Corchia, L. (2015). The Frankfurt School and the young Habermas: Traces of an intellectual path (1956-1964). Journal of Classical Sociology, 15(2), 191-208. Retrieved from http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1468795X14567281
Cunha, P. (1999). Lições de Filosofia Jurídica: Natureza & Arte do Direito. Coimbra: Almedina.
Eastman, W. (1999). Critical Legal Studies. School of Management, Rutgers University in the Encyclopedia of Law & Economics. Edgar Elgar and the University of Ghent, Cheltenham. Retrieved from http://reference.findlaw.com/lawandeconomics/0660-critical-legal-studies.pdf
Fairclough, N. (1995). Critical Discourse Analysis: the critical study of language. London: Longman Group Limited.
Fischer-Lescano, A. (2010). A Teoria Crítica dos Sistemas da Escola de Frankfurt. Novos Estudos, (86), 163-177. Retrieved from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002010000100009
Fragale Filho, R. & Rezende Alvim, J. L. (2007). O Movimento ‘Critique du Droit’ e seu Impacto no Brasil. Revista Direito GV, 3(2), 139-164. Retrieved from http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/revdireitogv/article/view/35186
Frankenberg, G. (2011). Teoría Crítica. Academia: Revista sobre Enseñanza del Derecho, 9(17), 67-84. Retrieved from http://www.derecho.uba.ar/publicaciones/rev_academia/revistas/17/teoria-critica.pdf
Habermas, J. (2002). Pensamento Pós-Metafísico. Estudos Filosóficos (2ª ed.) (Trad. Siebneichler, F.B.). Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Habermas, J. (2010). Facticidad y Validez. Sobre el derecho y el Estado democrático de derecho en términos de teoría del discurso (6ª ed.) (Trad. Redondo, M.J.). Madrid: Trotta.
Habermas, J. (2012). Teoria do Agir Comunicativo, 1. Racionalidade da ação e racionalização social (Trad. Astor Soethe, P.). São Paulo: Martins Fontes.
Habermas, J. (2012b). Teoria do Agir Comunicativo, 2. Sobre a crítica da razão funcionalista (Trad. Beno Siebeneichler, F. & Astor Soethe, P.). São Paulo: Martins Fontes.
Hespanha, A.M. (1997). Panorama Histórico da Cultura Jurídica Europeia. Sintra: Publicações Europa-América.
Hespanha, A.M. (2009). O Caleidoscópio do Direito: o Direito e a Justiça nos Dias e no Mundo de Hoje (2ª ed., Reelaborada). Coimbra: Almedina.
Honneth, A. (1991). The Critique of Power. Reflective Stages in a Critical Social Theory. (Trad. Baynes, K.). Cambridge: MIT Press.
Kashiura Júnior, C.N. (2011). Dialética e Forma Jurídica: considerações acerca do método de Pachukanis. Direito & Realidade, 1(1), 41-60, Retrieved from http://www.fucamp.edu.br/editora/index.php/direito-realidade/article/view/13
Kelsen, H. (2000). Teoria Pura do Direito (6ª ed.) (Trad. Baptista Machado, J.). São Paulo: Martins Fontes.
Kennedy, D. (1992). Nota sobre la Historia de CLS en los Estados Unidos. Doxa, (11), 283-293.
Korsch, K. (1977). À Título de Introdução. In Pašukanis, E. (ed.), A Teoria Geral do Direito e o Marxismo (pp. 07-23). Coimbra: Centelho.
Lledó, J.A. (1996). El Movimiento Critical Legal Studies (Prólogo de Manuel Atienza). Madrid: Editorial Tecnos.
Luhmann, N. (1983a). Sistema Jurídico y Dogmática Jurídica (Trad. de Otto Pardo, I. Colección ‘Estudios Constitucionales’. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales.
Luhmann, N. (1983b). Sociologia do Direito I (Trad. Bayer, G.). Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro.
Luhmann, N. (1985). Sociologia do Direito II (Trad. Bayer, G.). Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro.
Luhmann, N. (2002). El Derecho de la Sociedad (Trad. Torres Nafarrate, J.). México: Universidad Iberoamericana/Colección Teoría Social.
Luhmann, N. (2007). La Sociedad de la Sociedad (Trad. Torres Nafarrate, J.). México: Herder/Universidad Iberoamericana.
Lyra Filho, R. (1980). Para um Direito sem Dogmas. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor.
Maturana Romesín, H. & Varela, F. (2003). El Árbol del Conocimiento: Las bases biológicas del entendimiento humano. Buenos Aires: Lumen.
Menna Barreto, R. de M. (2012). Da Personalidade à Pessoa: uma observação da Sociedade e do Direito a partir das Teorias Sistêmicas de Talcott Parsons e Niklas Luhmann. Plural, 19, 49-71. Retrieved from http://www.revistas.usp.br/plural/article/view/74451
Menna Barreto, R. de M. (2019). Direito, Discurso e Poder: os Media e a Decisão Judicial (Tese de doutorado). Universidade do Minho, Braga, Portugal.
Menna Barreto, R. de M. & Simioni, R.L. (2017). Introdução às Teorias Sistêmicas do Direito. Braga: AEDUM.
Miaille, M. (1979). Uma Introdução Crítica ao Direito (Trad. Prata, A.). Lisboa: Moraes Editores.
Miaille, M. (2014). Obstáculos epistemológicos ao estudo do Direito: retorno ao movimento “Crítica do Direito” e apontamentos sobre a crítica do Direito hoje. Meritum, 9(2), 263-278. Retrieved from http://www.fumec.br/revistas/meritum/article/view/3063/1668
Möller, K. (2015). Crítica do direito e teoria dos sistemas (Trad. Silva Santos, P. da). Tempo Social, 27(2), 129-152. Retrieved from http://www.revistas.usp.br/ts/article/view/108179
Narotzky, S. (2016). Between Inequality and Injustice: Dignity as a Motive for Mobilization During the Crisis. History and Anthropology, 27(1), 74-92. DOI: https://doi.org/10.1080/02757206.2015.1111209
Neves, M. (1996). De la autopoiesis a la alopoiesis del Derecho. Doxa, Cuadernos de Filosofía del Derecho, (19), 403-419. Retrieved from https://doxa.ua.es/article/view/1996-n19-de-la-autopoiesis-a-la-alopoiesis-del-derecho
Parsons, T. (1974). O Sistema das Sociedades Modernas. Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais. São Paulo: Pioneira.
Parsons, T., Shils, E., Naegele, K. & Pitts, J. (Eds.). (1962). Theories of Society. Foundations of Modern Sociological Theory (vol. I) New York: The Free Press of Glencoe.
Pašukanis, E. (1977). A Teoria Geral do Direito e o Marxismo (Trad. de Soveral Martins). Coimbra: Centelha.
Rocha, L.S. (1983). Crítica da Teoria Crítica do Direito. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 6, 122-135. Retrieved from https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/16924
Rocha, L.S. (1994). Direito, Complexidade e Risco. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 15(28), 1-14. Retrieved from https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/15870/14359
Rocha, L.S., Clan, J. & Schwartz, G. (2004). Introdução à Teoria do Sistema Autopoiético do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado.
Rodriguez, J.R. (2004). Franz Neumann, o Direito e a Teoria Crítica. Revista Lua Nova, (61), 53-73. Retrieved from http://www.scielo.br/pdf/ln/n61/a04n61.pdf
Rodriguez, J.R. (2009). Fuga do Direito: um estudo sobre o Direito contemporâneo a partir de Franz Neumann. São Paulo: Saraiva.
Scheuerman, W.E. (Ed.). (1996). The Rule of Law under Siege. Selected Essays of Franz L. Neumann and Otto Kirchheimer. Berkeley and Los Angeles: University of California Press.
Schwartz, G.A.D. & Acosta Jr., J.A. de M. (2017). Luhmann sob o olhar de Horkheimer: explorando a crítica latente na teoria dos sistemas autopoiéticos aplicada ao Direito. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, 9(2), 117-124. Retrieved from http://revistas.unisinos.br/index.php/RECHTD/article/view/rechtd.2017.92.03/6274
Shapiro, I. (2004). Power and Democracy. In Engelstad, F. & Østerud, Øyvind (eds.), Power and Democracy: critical interventions. Aldershot, Hants, England, Burlington, VT: Ashgate Publishing Company.
Simioni, R.L. (2007). Direito e Racionalidade Comunicativa: a teoria discursiva do direito no pensamento de Jürgen Habermas. Curitiba: Juruá.
Sousa Jr., J..G. (2008). Direito como Liberdade: O Direito Achado na Rua - Experiências Populares Emancipatórias de Criação do Direito (Tese de doutorado). Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
Streck, L.L. (2011). Verdade e Consenso: constituição, hermenêutica e teorias discursivas (4ª ed.). São Paulo: Saraiva.
Teubner, G. (1993). O Direito como Sistema Autopoiético (Trad. e Engrácia Antunes, P. J.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Teubner, G. (2005). Direito, Sistema e Policontexturalidade. Piracicaba: Unimep.
Unger, R.M. (1986). The Critical Legal Studies Movement. Cambridge: Harvard University Press.
Unger, R.M. (2015). The Critical Legal Studies Movement: another time, a greater task. London: Verso.
van Dijk, T.A. (2008). Discourse and Power. New York: Palgrave MacMillan.
Warat, L.A. (1981). À Procura de uma Semiologia do Poder. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2(3), 79-83. Retrieved from https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/17232
Warat, L.A. (1982). Saber Crítico e Senso Comum Teórico dos Juristas. Sequência - Estudos Jurídicos e Políticos, 3(5), 48-57. Retrieved from https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/17121
Warat, L.A. (1988). Manifesto do Surrealismo Jurídico. São Paulo: Editora Acadêmica.
Wolkmer, A.C. (2006). Introdução ao Pensamento Jurídico Crítico. São Paulo: Saraiva.
Wolkmer, A.C. & Correas, O. (Org). (2013). Crítica Jurídica na América Latina. Centro de Estudios Jurídicos y Sociales Mispat, Universidade Federal de Santa Catarina. Aguascalientes/Florianópolis.
sidade Federal de Santa Catarina. Aguascalientes/Florianópolis.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Ricardo de Macedo Menna Barreto
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Estudios de Derecho se rige por esta normatividad: Constitución Política de Colombia, artículo 61; Ley 23 de 1982, artículos 1 y 2; Ley 44 de 1993, capítulo II, artículo 6 y capítulo IV, artículo 51; la Ley 599 de 2000 por la cual se expide el Código Penal, artículos 270, 271 y 272. Además, la revista se rige por las pautas de la Dirección Nacional de Derechos de Autor y de la Organización Mundial de la Propiedad Intelectual (OMPI) para Colombia. Finalmente, se atiene a la Resolución rectoral 21231 de agosto 5 de 2005, por la cual se expide el Estatuto sobre la Propiedad Intelectual.
Los autores que publiquen en Estudios de Derecho siguen conservando sus derechos, sin embargo, deben de tener en cuenta que los contenidos de la revista están bajo una licencia de Creative Commons Atribución-no comercial-compartir igual. En este sentido, el material creado puede ser distribuido, copiado y exhibido por terceros si se muestra en los créditos. No puede obtener ningún beneficio comercial.