La champeta: una forma de resistencia palenquera a las dinámicas de exclusión de las elites “blancas” de Cartagena y Barranquilla entre 1960 y 2000
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.boan.11229Palavras-chave:
África, Región Caribe, Colombia, Música, Afrodescendientes, Palenqueros, Exclusión, ResistenciaResumo
Este artículo analiza el fenómeno champetúo y la resistencia afrodescendiente a partir de la experiencia de la comunidad palenquera de San Basilio. Aborda las dinámicas culturales de este grupo en los centros urbanos de Cartagena y Barranquilla entre los años 1960 y 2000, pasando por las definiciones de música africana, champeta criolla y terapia. Analiza también las percepciones de quienes viven la manifestación musical y las tensiones que genera la reafirmación de la identidad étnica frente a la exclusión sociorracial en dichas ciudades. La información proviene de la revisión bibliográfica, observación etnográfica, exploración de fuentes discográficas y la realización de entrevistas personalizadas tanto a académicos como a artistas y melómanos del género musical
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