Quimeras, ontologias e perspectivas para uma revisão da cultura arqueológica xamânica de San Agustín
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.boan.v33n55a14Palavras-chave:
San Agustín, arqueologia, arte ameríndia, perspectivismo, ontologias, quimerasResumo
Downloads
Referências
Barney Cabrera, Eugenio (1964). El arte agustiniano: boceto para una interpretación estética de San Agustín, Huila. Bogotá, Universidad Nacional.
Descola, Phillipe (sous la direction de) (2010). La fabrique des images. Visions du monde et formes de la representation. París, Coédition Musée du quai Branly / Somogy éditions d’Art Somogy Edition D’Art.
Descola, Phillipe (2012). Más allá de naturaleza y cultura. Buenos Aires, Amorrortu.
Duque Gómez, Luis (1964). Exploraciones arqueológicas en San Agustín. Bogotá, Imprenta Nacional.
Gamboa Hinestrosa, Pablo (2007). Esculturas de San Agustín: una de las siete maravillas de Colombia. Bogotá, Editorial Carrera 7.ª.
Gell, Alfred (2009). “Definição do problema. A necessidade de uma antropologia da arte”. En: Revista Poiésis,vol. 14, pp. 245-261.
Gomes, Denise Maria Cavalcante (2012). “O Perspectivismo Ameríndio e a Ideia de uma Estética Americana”. En: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, vol. 7, N.o 1, pp. 133-159.
Hernández de Alba, Gregorio (1979). La cultura arqueológica de San Agustín. Bogotá, Carlos Valencia Editores.
Ingold, Tim (2000). The perception of the environment. Essays on livelihood, dwelling and skill. Nueva York, Routledge.
Lagrou, Els (2007). A fluidez da forma: arte, alteridade e agência em uma sociedade amazônica (Kaxinawa, Acre).
Río de Janeiro, Topbooks Editora.Lagrou, Els y Severi, Carlo (orgs.) (2013). Quimeras em diálogo: grafismo e figuração nas artes indígenas. Río de Janeiro, 7 Letras.
Preuss, Konrad Theodor (1974). Arte monumental prehistórico. Bogotá, Tercera Edición Española, Dirección de divulgación cultural de la UN de Colombia.
Price-Williams, Douglass y Hughes, Dureen (1994). “Shamanism and Altered States of Consciusness”. En: Anthropology of Consciusness, vol. 5, N.o 2, pp. 1-15.
Reichel-Dolmatoff, Gerardo (1972). San Agustín: a culture of Colombia. Nueva York, Praeger Publishers.
Reichel-Dolmatoff, Gerardo (1978). El chamán y el jaguar. Estudio de las drogas narcóticas entre los indios de Colombia. México, Siglo XXI editores.
Severi, Carlo (2013). “O espaço quimérico. Percepção e projeção nos atos do olhar”. En: Severi, Carlo; Lagrou, Els (orgs.) Quimeras em diálogo: grafismo e figuração nas artes indígenas. Río de Janeiro, 7 Letras, pp. 336.
Velandia, César Augusto (2011). Iconografía funeraria en la cultura arqueológica de San Agustín, Colombia. Ibagué, Publicaciones Universidad del Tolima.
Viveiros de Castro, Eduardo (1996). “Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio”. En: MANA, vol. 2, N.o 2, pp. 115-144.
Viveiros de Castro, Eduardo (2002). A Inconstância da Alma Selvagem e Outros Ensaios de Antropologia. São Paulo, Cosac & Naify.
Viveiros de Castro, Eduardo (2006). “A floresta de cristal: notas sobre a ontologia dos espíritos ama-zônicos”. En: Cadernos de campo, N.os 14/15, pp. 1-382.
Viveiros de Castro, Eduardo et al. (2003). Transformações indígenas: os regimes de subjetivação ameríndios à prova da história. Río de Janeiro, Florianópolis, Projeto NUTI-Pronex.
Weismantel, Mary (2015). “Seeing like an archaeologist: Viveiros de Castro at Chavín de Huantar”. En: Journal of Social Archaeology, vol. 15, N.o 2, pp. 139-159.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Boletim de Antropologia

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publiquem no “Boletim de Antropologia” aceitam as seguintes condições:
- Os autores conservam os direitos autorais e cedem à revista o direito da primeira publicação, com o trabalho cadastrado com a licença de atribuição de Creative-Commons, que permite a terceiros utilizar o publicado contanto que mencionem a autoria do trabalho e à primeira publicação nesta revista.
- Os autores podem realizar outros acordos contratuais independentes e adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do artigo publicado nesta revista (por exemplo, incluí-lo em um repositório institucional ou publicá-lo em um livro) contanto que mencionem explicitamente que o trabalho foi publicado por primeira vez nesta revista.

