Efeitos do treinamento em espaços reduzidos através de modelamiento em rugbistas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.efyd.v35n2a08

Palavras-chave:

pequenos espaços, rugby, modelagem, efeitos condicionais, técnica

Resumo

O estudo mede os efeitos de treinar com espaços reduzidos a jogadores de rugby, realizou-se em 27 jogadores pertencentes a duas equipes, de une-a Antioqueña de Rugby. Tinham uma idade de 22,4 (±3,66) anos, um peso de 78,76 (±11,93) Kg. e uma talha de 176,06 (±5,97) cm. Para medir os efeitos do planejamento com espaços reduzidos utilizou-se uma fase de um programa modelador (Agudelo, 2012) o que constituiu a variável independente, utilizaram-se como pré-teste e pós-testes para verificar "possíveis efeitos" 30 m. Para a velocidade (aceleração), os 3000 m. Para a resistência e uma adaptação de um teste de passe realizado em Austrália, o que permitiu verificar através de estatísticos não paramétricos selecionados que tão significativas são as mudanças. Verificados os resultados pode ser afirmado que o jogo em espaços reduzidos aparentemente propicia uma excelente maneira para treinar de forma integrada já que facilita o incremento da parte condicional, especialmente quanto à resistência e mantém a velocidade, enquanto permite o desenvolvimento do técnico.

|Resumo
= 1506 veces | HTML (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 771 veces| | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 563 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Carlos Alberto Agudelo Velásquez, Universidade de Antioquia

Doutorando pela Universidade de Jaén (Espanha). Mestre e Especialista pela Universidade de Antioquia (Colômbia). Professor Associado, Coordenador Acadêmico do Programa Profissional de Formação Esportiva, Pesquisador do grupo GRICAFDE do Instituto de Educação Física da Universidade de Antioquia (Medellín-Colômbia).

Camilo Andrés García Torres, Universidade de Antioquia

Mestre e Especialista pela Universidade de Antioquia (Colômbia). Professor titular do Instituto de Educação Física e pesquisador do grupo GRICAFDE da Universidade de Antioquia e professor da Universidade Luis Amigó (Medellín-Colômbia).

Referências

Agudelo, C. (2012). Planificación del entrenamiento deportivo por modelamiento. Armenia, Colombia: Editorial Kinesis.

Arjol, J. (2012). La planificación actual del entrenamiento en fútbol: análisis comparado del enfoque estructurado y la periodización táctica. Acción Motriz, 8, 27-37.

Ato, M., López, J., & Benavente, A. (2013). Un sistema de clasificación de los diseños de investigación en Psicología. Anales de Psicología, 29(3), 1038-1059.

Casamichana, D., Castellano, J., González, A., García, H., & García, J. (2011). Demanda fisiológica en juegos reducidos de fútbol con diferente orientación del espacio. RICYDE Revista Internacional de Ciencias del Deporte, 7(23), 141-154.

Casamichana, D., Castellano, J., Blanco-Villaseñor, A., & Usabiaga, O. (2012). Estudio de la percepción subjetiva del esfuerzo en tareas de entrenamiento en fútbol a través de la teoría de la generalizabilidad. Revista de Psicología del Deporte, 21(1), 35-40.

Evert, A. (2006). The significance of dominant ball carrying collisions as an indicator of success in Rugby Union and the biomechanical analysis thereof (Doctoral thesis). South Africa: University of Pretoria.

Gabbett, T. J. (2006). Skill-based conditioning games as an alternative to traditional conditioning for rugby league players. The Journal of Strength & Conditioning Research, 20(2), 306-315.

García, C., & Ospina, C. (2011). La iniciación al Rugby. Medellín, Colombia: Universidad de Antioquia, Biblioteca Virtual VIREF.

Gómez, D. C., & Castellano, J. (2009). Análisis de los diferentes espacios individuales de interacción y los efectos en las conductas motrices de los jugadores: aplicaciones al entrenamiento en fútbol. Motricidad: Revista de Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, 23, 143-167.

Graça, A., & Oliveira, J. (1997). La enseñanza de los juegos deportivos. España: Paidotribo.

Green, B. S., Blake, C., & Caulfield, B. M. (2011). A valid field-test protocol of linear speed and agility in rugby union. The Journal of Strength & Conditioning Research, 25(5), 1256-1262.

Hurtado, M. J. R., 6 Silvente, V. B. (2012). Cómo aplicar las pruebas paramétricas bivariadas t de Student y ANOVA en SPSS. Caso práctico. REIRE Revista d’Innovació i Recerca en Educació, 5(2), 83-100.

IRB International Rugby Board (2016). International Rugby Board. Retrieved from https://www.worldrugby.org/?lang=es

Katis, A., & Kellis, E. (2009). Effects of small-sided games on physical conditioning and performance in young soccer players. Journal of Sports Science and Medicine, 8, 374-380.

Kennett, D. C., Kempton, T., & Coutts, A. J. (2012). Factors affecting exercise intensity in rugby-specific small-sided games. The Journal of Strength & Conditioning Research, 26(8), 2037-2042.

O'Gorman, D., Hunter, A., McDonnacha, C., & Kirwan, J. P. (2000). Validity of field tests for evaluating endurance capacity in competitive and international-level sports participants. The Journal of Strength & Conditioning Research, 14(1), 62-67.

Owen, A. L., Wong, D. P., Paul, D., & Dellal, A. (2012). Effects of a periodized small-sided game training intervention on physical performance in elite professional soccer. The Journal of Strength & Conditioning Research, 26(10), 2748-2754.

Pavely, S., Adams, R. D., Di Francesco, T., Larkham, S., & Maher, C. G. (2009). Execution and outcome differences between passes to the left and right made by first-grade rugby union players. Physical Therapy in Sport, 10(4), 136-141.

Sampaio, J., Abrantes, C., & Leite, N. (2009). Power, heart rate and perceived exertion responses to 3x3 and 4x4 basketball small-sided games. Revista de Psicología del Deporte, 18(3), 0463-467.

Publicado

2018-04-04

Como Citar

Agudelo Velásquez, C. A., & García Torres, C. A. (2018). Efeitos do treinamento em espaços reduzidos através de modelamiento em rugbistas. Educación Física Y Deporte, 35(2), 427–448. https://doi.org/10.17533/udea.efyd.v35n2a08

Edição

Seção

Artigos de pesquisa