Alianzas Universidad-Escuela establecidas en el proceso formativo proporcionado por el Programa Observatorio de la Educación (OBEDUC)
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.unipluri.18.2.05Palabras clave:
educación matemática, formación de profesores, colaboraciónResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar algunos resultados del proyecto de investigación en red titulado: “Trabajo colaborativo con profesores que enseñan matemáticas en educación básica en escuelas públicas en las regiones del Noreste y Midwest”, aprobado en el Programa del Observatorio de Educación, financiada por la agencia de promoción brasileña Coordinación de Mejoramiento de Personal de Nivel Superior (CAPES), en el Núcleo de la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), cuya cuestión investigadora fue: ¿Cuál es el potencial formativo del grupo colaborativo promovido por las alianzas entre la Universidad y la escuela? La investigación tomó un enfoque cualitativo, en el que la dinámica de las reuniones se basó en textos sobre temas que surgieron de las líneas percibido en las discusiones del grupo. De esta manera, nos centramos en el potencial de formación de las alianzas proporcionada por el grupo de colaboración, que fue compuesta por los profesores de educación básica, estudiantes de posgrado, estudiantes de licenciatura y Profesores de educación superior. Los resultados indican signos de las alianzas colaborativas establecidas en el proceso formativo en el que se ha permitido visualizar una postura reflexiva de los profesionales involucrados.
Descargas
Citas
Boavida, A. M., y Ponte, J. P. (2002). Investigação Colaborativa: potencialidades e problemas. In: GTI (Org.) Reflectir e investigar sobre a prática profissional (pp. 43–55). Lisboa, Portugal: APM.
Contreras, J. (2012) A autonomia de professores. (Sandra Trabucco Valenzuella, trad.) São Paulo, Brasil: Cortez.
Clark, R. (1988). School-University Relationships: An Interpretative Review. In: Sirotnik, K., y Goodlad, J. (Eds). School-University Partnerships in Action: Concepts, Cases and Concerns (pp. 32-65). New York, EE. UU.: Teachers College Press.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília D.C., Brasil, 25 de junho de 2015.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União, Brasília D.C., Brasil, 02 de julho de 2015.
Ferreira, A. L. (2007). Possibilidade e realismo crítico da Pesquisa e da Formação: a colaboração entre pesquisadores e professores. In: Ibiapina, I. M. L. M, Ribeiro, M. M. G, y Ferreira, M. S. Pesquisa em Educação: Múltiplos olhares (pp. 13-27). Brasília D.F., Brasil: Líber Livro Editor.
Fiorentini, D. (2005). A formação matemática e didático-pedagógica nas disciplinas da licenciatura em matemática. Revista de Educação da PUC-Campinas, 18, 107-115.
Foerste, E. (2004). Parceria na formação de professores. Revista Iberoamericana de Educación, recuperado de: https://rieoei.org/historico/deloslectores/554Foerste.PDF
Ibiapina, I. M. L. M. (2016). Reflexões sobre a produção do campo teórico-metodológico das pesquisas colaborativas: gênese e expansão. In: Ibiapina, I. M. L. M., Bandeira, H. M. M., y Araújo, F. A. M Pesquisa Colaborativa: multirreferenciais e práticas convergente (pp. 33-62). Teresina, Brasil: EDUFPI.
Ibiapina, I. M. L. M. (2012). Pesquisa Colaborativa: atividade de investigação e formação no Grupo Formar. In: Ibiapina, I. M. L. M., Lima, G. S. B., y Carvalho, M. V. C. Pesquisa em Educação: múltiplos referenciais e suas práticas. (pp. 175-184) Teresina, Brasil: EDUFPI.
Ibiapina, I. M. L. M. (2008). Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasília D.F., Brasil: Líber Livro Editora.
Ibiapina, I. M. L. M., Bandeira, H. M. M., y Araújo, F. A. M. (2016). Pesquisa Colaborativa: multirreferenciais e práticas convergentes. Teresina, Brasil: EDUFPI.
Imbernón, F. (2011). Formação docente profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo, Brasil: Cortez.
Libâneo, J. C. (2010). Reflexividade e formação de professores: outra oscilação do pensamento pedagógico brasileiro. In: Pimenta, S. G., y Ghedin, E. (Coord.) Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito (pp. 53-79). São Paulo, Brasil: Cortez.
Maldaner, O. A. (2003). A formação inicial e continuada de professores de Química: professores/pesquisadores. Ijuí, Brasil: Unijuí.
Mizukami, M. G. N. (2012). Desenvolvimento profissional da docência centrado na escola: pesquisa e prática envolvendo universidade pública. Anais do XVI Endipe–Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino. Unicamp, Campinas, Brasil.
Nóvoa, A. (2015). Em busca da liberdade nas universidades: para que serve a pesquisa em educação. Educação & Pesquisa, 41(1), 263-272.
Nóvoa, A. (2013). Nada substitui um bom professor: propostas para uma revolução no campo da formação de professores. In: Gatti, B. A., Silva Júnior, C. A., Nicoletti, M. G., y Pagotto, M. D. S. (Coord.). Por uma política de formação de professores (pp. 199-210). São Paulo, Brasil: Editora da UNESP.
Pereira, P. S., Sakai, E. C. T., y Nogueira, K. F, P. (2018). Colaboração: uma ação para legitimar as pesquisas da própria prática de professores de Matemática. Cadernos Cenpec, 8(1), 05–28.
Pimenta, S. G., y Ghedin, E. (2010). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo, Brasil: Cortez.
Pimenta, S. G., Garrido, E., y Moura, M. O. (2010). Professor Reflexivo: Construindo Uma Crítica. In: Pimenta, S.G., y Ghedin, E. (Coord.) Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito (pp. 17-52). São Paulo, Brasil: Cortez.
Ponte, J. P. (1995). Perspectivas de desenvolvimento profissional de professores de Matemática. In: Ponte, J. P., Monteiro, C., Maia, M., Serrazina, L., y Loureiro, C. (Eds.). Desenvolvimento profissional de professores de Matemática: Que formação? (pp. 193-211). Lisboa, Portugal: SPCE.
Scheid, N. M. J., Soares, B. M., y Flores, M. L. T. (2009). Universidade e Escola Básica: uma importante parceria para o aprimoramento da educação científica. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 2(2), 01-11.
Silva, M. R. (2017). Articulação Escola e Universidade: algumas reflexões acerca da formação inicial e continuada para professores da educação básica. Anais. 38ª Reunião Nacional da ANPEd. UFMA, São Luís/MA, Brasil.
Silva, C. A. (2010). Fortalecimento das políticas de valorização docente: proposição de novos formatos para cursos de licenciatura para o estado da Bahia. Brasília, D.F., Brasil: UNESCO/CAPES.
Sousa, M. C. (2013). Parcerias compartilhadas entre Universidades e Escolas na formação de professores. Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática, Curitiba, Brasil.
Zeichner, K. M. (2010). Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador acadêmico. In: Geraldi, C. M. G., Fiorentini, D., y Pereira, E. M. A. (Coord.). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a) (pp. 207-236). Campinas, S.P., Brasil: Mercado de Letras.
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Uni-pluriversidad
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con Uni-pluriversidad aceptan los términos siguientes:
- Los contenidos de los artículos son responsabilidad de los autores
- El (la) autor(a) o los(as) autores (as) conserva(n) los derechos morales y cede(n) los derechos patrimoniales que corresponderán a la Universidad de Antioquia, para publicarlo, distribuir copias electrónicas, incluirlas en servicios de indización, directorios o bases de datos nacionales e internacionales en Acceso Abierto, bajo la licencia Creative Commons (CC BY-NC-ND).
- El (la) autor (a) o los autores firmará(n) la declaración de cesión de los derechos patrimoniales a la Universidad de Antioquia, luego de la aceptación del manuscrito.
- Se permite y recomienda a los(as) autores(as) difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).
- El (la) autor(a) o los(as) autores(as) tiene(n) la responsabilidad de gestionar y obtener los permisos necesarios para reproducir cualquier material protegido por derechos de reproducción.