As testemunhas de vista e letras: a paisagem mixteca em fontes dos séculos xvi-xviii (México)
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.boan.v31n51a01Palavras-chave:
paisagem, mixteca, geografia cultural, história geográficaResumo
O trabalho parte da ideia de que vários dos textos escritos na época do vice-reinado da Nova Espanha, sem importar suas origens e objetivos, constituem um meio para a compreensão da história das ideias do conhecimento geográfico. Baseando-se no anterior, vamos destacar e analisar o valor de algumas crônicas como fonte para o estudo cultural da paisagem, em tanto os textos oferecem ferramentas para sua pesquisa.
O desenvolvimento deste artigo foi dividido em duas partes. Na primeira apresentamos a conformação teórica desta proposta para continuar com a segunda parte, na qual vai se analisar alguns escritos deixaram em testamento aqueles que percorreram com seus pés, ou somente com a caneta, lugares da antiga Antequera. É importante salientar que os autores que apresentamos constituem uma parte do material que se pode trabalhar no âmbito das ideias geográficas e históricas.
Downloads
Referências
Acuña, René (ed.) (1982). Relaciones geográficas del siglo XVI: Antequera. UNAM, México D.F.
Bartra, Roger (1997). El salvaje artificial. Universidad Nacional Autónoma de México/Ediciones Era, México
Bertrand, Georges (1968). “Paisaje y geografía física global. Esbozo metodológico”. En Gómez,
Josefina; Muñoz, Julio y Ortega, Nicolás (1982). El pensamiento geográfico. Alianza, Madrid, pp. 462-464.
Butzer, Karl (1978). Dimensions of human geography. Enssays on some familiar and neglected themes. University of Chicago, Chicago.
Claval, Paul (2002). “El enfoque cultural y las concepciones geográficas del espacio”. En: Boletín de la A. G. E., N.° 34, pp. 21-39.
Clavijero, Francisco ([1780] 1991). Historia antigua de México. Ed. Porrúa, México.
De Benavente, Fray Toribio (1985). Historia de los indios de la Nueva España. Dastin Historia, Madrid.
Del Paso y Troncoso, Francisco (1939). Epistolario de Nueva España 1505-1818. José Porrúa, México, pp. 130-148.
Fernández, Federico y Garza, Gustavo (2006). “La pintura geográfica en el siglo xvi y su relación con una propuesta actual en la definición de paisaje”. En: Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales, Universidad de Barcelona, Barcelona. [En línea:] http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn-218-69.htm. (Consultada el 11 de diciembre de 2015).
Gerhard, Peter (1968). “Descripciones geográficas (pistas para investigadores)”. En: Historia mexicana, vol. 17, N.° 4. México, pp. 618-627.
Gombrich, Ernest Hans (2002). Arte e ilusión. Estudios sobre la psicología de la representación pictórica. Reimpresión de la 2.ª Edición, Phaidon Press, Londres.
Gómez, Josefina; Muñoz, Julio y Ortega, Nicolás (1982). El pensamiento geográfico. Alianza Editorial, Madrid.
Gruzinski, Serge (2000). El pensamiento mestizo. Paidós, Barcelona.
Hernández, José Antonio (2002). “Los paisajes literarios”. En: Castilla, N.° 27, Alicante, pp. 73-84.
Jansen, Maarten y Pérez, Gabina (2008). “Paisajes sagrados: códices y arqueología de Ñuu Dzaui”. En: Itinerarios, vol. 8, pp. 83-112.
Landívar, Rafael (1993). Por los campos de México. Universidad Nacional Autónoma de México, México.
López, Francisco (2004). “Territorios indígenas y conflictos agrarios en México”. En: El otro derecho, N.° 31-32, Bogotá, pp. 221-246.
López de Velasco, Juan (1894). Geografía y descripción universal de las Indias. Establecimiento tipográfico de Fontarnet, Madrid.
Nogué, Joan (2007). “Territorios sin discurso, paisajes sin imaginario. Retos y dilemas”. En: Ería. Revista cuatrimestral de Geografía, Oviedo, pp. 373-382.
Pozuelo, José María (1981). López de Velasco en la teoría gramatical del siglo xv. Universidad de Murcia, Murcia.
Vargas, Gilbert (2012). “Espacio y territorio en el análisis geográfico”. En: Reflexiones, Universidad de Costa Rica, vol. 91, N.° 1, San José, pp. 313-326.
Zárate, Bartolomé de (1939). “Relación de Bartolomé de Zárate vecino y regidor de México sobre historia y gobierno de Nueva España. 1544”. En: Epistolario de la Nueva España 1505-1818. Tomo IV, José Porrúa e Hijos, México, pp. 130-148.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores que publiquem no “Boletim de Antropologia” aceitam as seguintes condições:
- Os autores conservam os direitos autorais e cedem à revista o direito da primeira publicação, com o trabalho cadastrado com a licença de atribuição de Creative-Commons, que permite a terceiros utilizar o publicado contanto que mencionem a autoria do trabalho e à primeira publicação nesta revista.
- Os autores podem realizar outros acordos contratuais independentes e adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do artigo publicado nesta revista (por exemplo, incluí-lo em um repositório institucional ou publicá-lo em um livro) contanto que mencionem explicitamente que o trabalho foi publicado por primeira vez nesta revista.

