Estratificação e horizonação em contexto. Breve reflexão sobre os conceitos, princípios e operacionalidade do levantamento do solo e da estratigrafia no trabalho de campo arqueológico.
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.boan.6790Palavras-chave:
Arqueologia, Estrato arqueológico, Estratigrafia, Pedologia, Horizonte pedogenético, Nomenclatura do soloResumo
Resumo. Este artigo revisa anatureza de duas disciplinas científicas essenciais na arqueologia, a estratigrafia e a pedologia, discutindo as implicações teóricas e metodológicas dos conceitos de estrato e horizonte no âmbito dos procedimentos de registro e interpretação arqueológica, onde frequentemente são cometidos erros interpretativos, como a atribuição de um valor cronológico aos horizontes pedogenéticos do solo. O objetivo também é mostrar a complexidade dos contextos arqueológicos na perspectiva do solo e dos sedimentos em ambientes tropicais como a Colômbia, persuadindo os pesquisadores sobre o escopo e as limitações oferecidas pelos procedimentos de análise de acordo com as disciplinas envolvidas e sugerindo a correlação das colunas de horizontes pedogenéticos e estratos no solo e nos sedimentos a análise de horizontes pedogenéticos e estratos arqueológicos é a opção metodológica mais adequada para entender as evidências arqueológicas em seu contexto deposicional.
Downloads
Referências
Andrade, A. (1986). Investigación arqueológica de los antrosoles de Araracuara. FIAN, Banco de la República, Bogotá.
Bohn, H. L; Macneal, B. L y O’Connor, G. A. (1993). Química del suelo. Limusa, México.
Bollong, Charles A. (1994) “Analysis of site stratigraphy and formation processes using patterns of pottery sherd dispersion”. En: Journal of Field Archaeology, Vol. 21, N.o 1, pp. 15-28.
Bronger, A. y Catt, J. A. (1989). “Paleosols: problems of defi nition, recognition and interpretation”. En: Bronger, A. y Catt, J. A. (eds.). Paleopedology. Nature and application of paleosols. Catena Supplement, Cremlingen, Vol. 16, pp. 1-7.
Buol, S. W.; Hole, F. D.; McCraken, R. J. y Southard, R. J. (1997). Soil genesis and classifi cation.Iowa State University Press, Iowa.
Bútzer, K. (1989). Arqueología. Una ecología. Una ecologíía del hombre.ía del hombre.í Bellaterra, Barcelona.
Callum, K. (1995). “Archaeology in a region of Spodosols, Part 2”. En: Collins, Mary; Carter, Bryan; Gladfelter, Bruce y Southard, Randal (eds.). Pedological Perspectives in Archaeological Research.Soil Science Society of America, Madison, pp. 81-94.
Carandini, A. (1997). Historias en la tierra. Manual de excavación arqueológica. Crítica, Barcelona.
Cremeens, D. L y Hart, John P. (1995). “On Chronostratigraphy, Pedostratigraphy and Archaeological Context”. En: Collins, Mary; Carter, Bryan; Gladfelter, Bruce y Southard, Randal (eds.). Pedological Perspectives in Archaeological Research. Soil Science Society of America, Madison, pp. 15-33.
Doyle, Peter; Bennet, Matthew y Baxter, Alistair (2001). The key to earth history. An introduction to stra-tigraphy. School of earth and environmental sciences-University of Greenwich, Greenwich.
Dunbar, Carl y Rodgers, John (1963). Principios de estratigrafi a. Continental, México.
Finkl, C. W. (1980). “Stratigraphic Principles and Practices as Related to Soil Mantles”. En: Catena,Vol. 7, pp. 169-194.
Foss, J. E; Timpson, M. E. y Lewis, R. J. (1995). “Soils in Alluvial Sequences: Some Archaeological Implications”. En: Collins, Mary; Carter, Bryan; Gladfelter, Bruce y Southard, Randal (eds.). Pedological Perspectives in Archaeological Research. Soil Science Society of America, Ma-dison, pp. 1-14.
Gasche, Hermann y Tunca, Onhan (1983). “Guide to Archaeostratigraphic Classifi cation and terminology: defi nitions and principles”. En: Journal of Field Archaeology, Vol. 10, N.o 3, pp. 325-335.
Gerrard, John (1992). Soil geomorphology: an integration of pedology and geomorphology. Chapman & Hall, Londres.
Harris, E. C. (1991) Principios de estratigrafíPrincipios de estratigrafíPrincipios de estratigrafa arqueolía arqueolíógica. Crítica, Barcelona.
Hassan, F. (1978) “Sediments in Archaeology: Methods and Implications for Paleoenvironmental and Cultural Analysis”. En: Journal of Field Archeology, Vol. 5, N.o 2, pp. 197-213.
Hedberg, H. (1980). Guía estratigráfi ca internacional. Guía para la clasifi cación, terminología y procedimientos estratigráfi cos. Reverté, Barcelona.
Hillel, D. (1998). Environmental soil physics. Academic Press, San Diego.
Holliday, V. (1989). “Paleopedology in Archaeology”. En: Bronger, A. y Catt, J. A. (eds.). Paleopedology. Nature and application of paleosols. Catena Supplement, Cremlingen, Vol. 16, pp. 9-13.
Jaramillo, D. (2002). Introducción a la ciencia del suelo. Facultad de Ciencias, Universidad Nacional de Colombia, Medellín.
Jenny, H. (1941). Factors of Soil Formation: system of cuantitative pedology. McGraw-Hill, Nueva York.
Jing, Zhichun; Rapp, George y Gao, Tianlin (1997). “Geoarchaeological aids in the investigation of early shang civilization on the fl ood plain of the lower Yellow river, China”. En: World Archaeology,Vol. 29, N.o 1, pp. 36-50.
Malagón, D. (2003). “Ensayo sobre tipología de suelos colombianos. Énfasis en génesis y aspectos ambientales”. En: Revista de la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales.Vol. XXVII, N.o 104, pp. 319-342.
Montenegro, H. y Malagón, D. (1990). Propiedades físicas de los suelos. IGAC, Bogotá.
NACSN —North American Comission on Stratigraphic Nomenclature— (2005). “North American Stratigraphic Code”. En: American Association of Petroleum Geologists Bulletin, Vol. 89, N.o 11, pp. 1547-1591.
Retallack, G. J. (2001). Soils of the Past. An Introduction to Paleopedology. Blackwell Science, Oxford.
Rowe, J. H. (1961). “Stratigraphy and Seriation”. En: American Antiquity, Vol. 26, N.o 3, pp. 324-330.
Schiffer, M. (1987). Formation Processes of the Archaeological Record. University of Utah Press, Salt Lake City.
Schuldenrein, J. (1995). “Geochemistry, phosphate fractionation, and the detection of activity areas at prehistoric north american sites”. En: Collins, Mary; Carter, Bryan; Gladfelter, Bruce y Southard, Randal (eds.). Pedological Perspectives in Archaeological Research. Soil Science Society of America, Madison, pp. 107-132.
Simonson, R. W. (1959). “Outline of a Generalized Theory of Soil Genesis”. En: Soil Sciences Society of America Procedure, N.o 23, pp. 152-156.
SSS —Soil Survey Staff— (1999). Soil Taxonomy. A Basic System of Soil Classifi cation for making and interpreting Soil Survey. United States Department of Agriculture, Washington D. C., Agriculture Handbook N.o 436.
____________ (1993). Soil Survey Manual. Soil Survey Division Staff, United States Department of Agriculture, Washington D. C., Agriculture Handbook N.o 18.
Stein, J. (1986). “Coring archaeological sites”. En: American Antiquity, Vol. 51, N.o 3, pp. 505-527.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2010 Boletim de Antropologia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publiquem no “Boletim de Antropologia” aceitam as seguintes condições:
- Os autores conservam os direitos autorais e cedem à revista o direito da primeira publicação, com o trabalho cadastrado com a licença de atribuição de Creative-Commons, que permite a terceiros utilizar o publicado contanto que mencionem a autoria do trabalho e à primeira publicação nesta revista.
- Os autores podem realizar outros acordos contratuais independentes e adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do artigo publicado nesta revista (por exemplo, incluí-lo em um repositório institucional ou publicá-lo em um livro) contanto que mencionem explicitamente que o trabalho foi publicado por primeira vez nesta revista.