Morte violenta e simbolismo nas tumbas dos cemitérios do Vale do Aburrá
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.boan.6894Palavras-chave:
Violência, Morte, Medellín, Costumes funeráriosResumo
Resumo. Este artigo descreve e analisa a dinâmica funerária elaborada pela população que vive na periferia da cidade de Medellín. Esses territórios têm características socioculturais particulares e apresentam uma das mais altas taxas de mortes violentas da Colômbia. O processo de luto, associado a um contexto de problemas sociais, gerou atitudes e comportamentos não tradicionais que surgem como resultado da dor, do medo, da instabilidade e da confusão experimentados na tentativa de explicar e entender a morte violenta.
Downloads
Referências
Ariès, Philippe (1983). El hombre ante la muerte. Taurus, Madrid.
Blair, Elsa (2002). “Hacia una mirada cultural de la violencia”. En: Desde la región, Medellín, N.o 30, pp. 43-53.
____________ (2001). Lamuerte violenta y sus tramas de significación. Centro de documentación INER, Medellín. Inédito.
Cardona, Marleny et al. (2005). “Homicidios en Medellín, Colombia, entre 1990 y 2002: actores, mó-viles y circunstancias”. En: Cadernos de Saúde Pública, Vol. 21, N.o 3. [En línea] http://scielo.br/pdf/csp/v21n3/18.pdf.
Cohen, Anthony (1985). Thesymbolic construction of community. Routledge, Nueva York.
Colin Cabrera, Aracelli (2001). Duelo por angelitos en Malinalco. Rito de duelo y duelo subjetivo. Instituto de Investigaciones Antropológicas, UNAM. [En línea] http://www.ipsonet.orj/con-gress/5/papers, consultado en julio de 2003.
Díaz, Victoria Eugenia (2002). Deldolor al duelo: límites al anhelo frente a la desaparición forzada. Tesis de Maestría, Departamento de Psicología, Universidad de Antioquia, Medellín.
Echeverría, María Clara y Rincón, Análida (2000). Ciudad de territorialidades, polémicas de Medellín. Centro de Estudios del Hábitat Popular —CEHAP—, Medellín.
El Colombiano, Medellín, 12 de junio 2005, p. 10a.
Geertz, Clifford (1997). La interpretación de las culturas. Gedisa, Barcelona.
Giménez, Gilberto (1994). “Teoría de la región y de la identidad regional”. En: Culturas contemporá-neas, Ciudad de México, Vol. 6, N.o 18, pp. 160-178.
Goody, Jack (1999). Representaciones y contradicciones. Paidós, Barcelona.
Instituto Popular de Capacitación (IPC) (2003). Informe ejecutivo anual de Medellín. [En línea] http://www.ipc.org.co, consultado en mayo de 2005.
Mejía, Orlando (2000). La muerte y sus símbolos. Universidad de Antioquia, Medellín.
Ortis-osés, Andrés (1994). “Introducción”. En: Cuadernos del círculo de Eranos. Arquetipos y símbolos colectivos. Anthropos, Barcelona.
Pécaut, Daniel (1999). “La pérdida de los derechos, del significado de la experiencia y de la inserción social”. En: Estudios Políticos, Medellín, N.o 14, pp. 13-28.
Riaño, Pilar (2000). “La memoria viva de las muertes”. En: Análisis Político, Bogotá, N.o 41, pp. 23-39.
____________(1999). “Barrio Antioquia: pasado, presente y futuro. La piel de la memoria”. En: Revista Nova & Vetera, Bogotá, N.o 36, pp. 79-85.
Sennet, Richard (1994). Carne y piedra. Alianza, Madrid.
Silva, Armando (1998). Álbum de familia. Norma, Bogotá.
Taussig, Michael (1992). The nervous system. Routledge, Nueva York.
Thomas, Louis Vincent (1983). Antropología de la muerte. F. C. E., México.
Vélez Rendón, Juan Carlos (2001). “Conflicto y guerra”. En: Estudios Políticos, Medellín, N.o 18, pp. 61-89.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2010 Boletim de Antropologia

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publiquem no “Boletim de Antropologia” aceitam as seguintes condições:
- Os autores conservam os direitos autorais e cedem à revista o direito da primeira publicação, com o trabalho cadastrado com a licença de atribuição de Creative-Commons, que permite a terceiros utilizar o publicado contanto que mencionem a autoria do trabalho e à primeira publicação nesta revista.
- Os autores podem realizar outros acordos contratuais independentes e adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do artigo publicado nesta revista (por exemplo, incluí-lo em um repositório institucional ou publicá-lo em um livro) contanto que mencionem explicitamente que o trabalho foi publicado por primeira vez nesta revista.