Caracterização das saídas de pacientes de hospitais com tumores malignos segundo a informação dos Grupos de Diagnósticos Homogêneos

Autores

  • Lina María López Cano Hospital Pablo Tobón Uribe
  • Alejandra Valencia Vargas Hospital Pablo Tobón Uribe

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.v35n3a08

Palavras-chave:

neoplasias, mortalidade hospitalar, tempo de internação, alta do paciente

Resumo

Objetivo: caracterizar as saídas de pacientes do hospital no ano 2014 com diagnóstico de câncer, de acordo com a informação dos GDH. Metodologia: estudo analítico com análise descritiva e inferencial, composto por informação secundária. A descrição estatística foi feita segundo a natureza e nível de medição das variáveis e realizou-se uma análise bivariada para estimar a diferença de médias utilizando a t-Student(t), e a anova paramétrica (F de Snedecor). Resultados: foram atendidas 3.030 saídas, com um peso médio relativo de 1,62, uma internação média inliers de 10,69 dias e um IEMA de 0,97. 56,01% das saídas apresentou um nível de severidade maior, com um peso relativo de 2,09 e uma internação média de 13,53 dias. Dos pacientes que apresentaram uma probabilidade maior de morrer, 32,64% saíram vivos e 19,62% faleceram. Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas na internação média com estado na alta, o nível de severidade e o nível de mortalidade. Conclusões: os resultados deste estudo indicam o controle eficaz que a instituição exerce na internação hospitalar, evidenciado no atendimento de mais 76 pacientes, na diminuição dos dias de internação e nos indicadores funcionais, os quais foram correspondentes com a complexidade dos pacientes.

|Resumo
= 356 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 120 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Lina María López Cano, Hospital Pablo Tobón Uribe

Profissional em Gestão de Sistemas de Informação em Saúde, Especialista em Estatística. Hospital Pablo Tobón Uribe, Medellín. Colômbia.

Alejandra Valencia Vargas, Hospital Pablo Tobón Uribe

Profissional em Gestão de Sistemas de Informação em Saúde, Magíster em Epidemiologia. Hospital Pablo Tobón Uribe, Medellín. Colômbia.

Referências

(1). Organización Mundial de la Salud. Nota descriptiva sobre el cáncer [Internet] 2017 febrero [Acceso 2 de mayo de 2016]. Disponible en: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs297/es/

(2). Ospina M, Huertas JA, Montaño JI, Rivillas JC. Observatorio Nacional de Cáncer Colombia. Rev. Fac. Nac. Salud Pública [revista en Internet] [Acceso 2 de mayo de 2016]; 33(2): [262- 276]. Disponible en: http://www.scielo.org.co/pdf/rfnsp/v33n2/v33n2a13.pdf

(3). Organización Panamericana de la Salud. La carga económica de las enfermedades no transmisibles en la región de las Américas. Informe temático sobre enfermedades no transmisibles [Internet]. [Acceso 2 de mayo de 2016]. Disponible en: http://www.paho.org/hq/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=16158&Itemi

(4). Sociedad Europea de Oncología Médica. Estudio sobre los efectos del cáncer en la economía y los cuidadores. [Internet]. 2012 octubre [Acceso 2 de mayo de 2016]. Disponible en: http://cordis.europa.eu/news/rcn/35079_es.html

(5). Cortés A, Gorbanev I, Agudelo-Londoño S, Yepes FJ. Grupos relacionados por el diagnóstico: experiencia en tres hospitales de alta complejidad en Colombia. Univ Med 2016; 57(2): 171-181.

(6). Rivera R, Rojas P, Rodríguez A, Cubillos P, Rojas M. Análisis de Gestión Clínica asociada a la Producción Hospitalaria [Internet]. Santiago de Chile: Hospital de Urgencia Asistencia Pública; 2015 [Acceso 2 de mayo de 2016]. Disponible en: http://huap.redsalud.gob.cl/wrdprss_minsal/wp-content/uploads/2017/01/ANUARIO2015-UAC-GRD-HUAP.pdf

(7). Gorbanev I, Cortés A, Agudelo S, Yepes FJ. ¿Por qué los grupos relacionados de diagnóstico no se implementan en Colombia? Cad. Saúde Pública 2015; 31(9): 2027-2031.

(8). Cabello C, Costabal R, Ruscica A. Indicadores globales de producción y eficiencia clínica. Santiago de Chile: Hospital del Salvador; 2011.

(9). Sandoval H, Manríquez A, Altamirano E, Garcés C. Indicadores globales de producción y eficiencia clínica utilizando sistema GRD año 2012 [Internet]. Angol: Hospital Mauricio Heyermann; 2012 [Acceso 3 abril de 2016]. Disponible en: http://www.hospitalangol.cl/web/images/Informativos/Informe%20Anual%202012-1.pdf

(10). Instituto Nacional de Estadística. Encuesta de Morbilidad Hospitalaria. Año 2012 [Internet]. Madrid: Instituto Nacional de Estadística; 2013 [Acceso 4 de marzo de 2016]. Disponible en: http://www.ine.es/prensa/np816.pdf

(11). Cueto S. Memoria anual 2013 [Internet]. Santa Cruz de Tenerife: Hospital Universitario Nuestra Señora de la Candelaria [Acceso 4 de marzo de 2016]. Disponible en: http://www3.gobiernodecanarias.org/sanidad/scs/content/bc650663-5dd2-11e4-a62a-758e414b4260/Memoria_anual_HUNSC_2013.pdf

(12). Comunidad de Madrid. Observatorio de Resultados. Informe de hospitales, años 2011-2013. [Internet]. Madrid: Comunidad de Madrid, Consejería de Sanidad, Servicio Madrileño de Salud; 2014. [Acceso 5 junio de 2016]. Disponible en: http://observatorioresultados.sanidadmadrid.org/Descargas/Informe_Observatorio_Resultados_Hospitales.pdf

(13). Del Río A. Análisis de Gestión Clínica asociada a la Producción Hospitalaria [libro en Internet]. Santiago de Chile: Hospital de Urgencia Asistencia Pública; 2014. [Acceso 10 de febrero de 2016]. Disponible en: http://www.huap.cl//wrdprss_minsal/wp-content/uploads/2016/01/ANUARIO-2014-UAC-GRD-HUAP1.pdf

Publicado

2017-07-31

Como Citar

1.
López Cano LM, Valencia Vargas A. Caracterização das saídas de pacientes de hospitais com tumores malignos segundo a informação dos Grupos de Diagnósticos Homogêneos. Rev. Fac. Nac. Salud Pública [Internet]. 31º de julho de 2017 [citado 22º de janeiro de 2025];35(3):382-9. Disponível em: https://revistas.udea.edu.co/index.php/fnsp/article/view/325607

Edição

Seção

Investigación