Adaptação cultural e validade do instrumento pih para medir comportamentos de auto-gestão em câncer

Autores

  • Gloria Mabel Carrillo González Universidade Nacional da Colômbia
  • Oscar Javier Vergara Escobar Universidade Nacional da Colômbia https://orcid.org/0000-0003-3158-9017

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.e341816

Palavras-chave:

neoplasias, psicometria, autogestao, enfermagem oncológica, escala padrões em saúde (PIH)

Resumo

Objetivo: Adaptar culturalmente o espanhol e validar na Colômbia o instrumento de comportamentos de autogestão para pessoas com câncer. Método: estudo transversal de validação de instrumento, no qual, a partir da versão da escala pih [padrões em saúde] que mede comportamentos de autogestão, sua versão culturalmente adaptada foi desenvolvida em espanhol, a validade de construto foi avançada a partir do aplicação a 182 adultos diagnosticados com câncer. A análise fatorial exploratória e a confiabilidade foram utilizadas através da consistência interna com o alfa de Cronbach. Resultados: Um instrumento culturalmente adaptado ao espanhol colombiano é obtido para uso em pessoas com câncer. A análise fatorial revelou quatro fatores com seu próprio vetor: conhecimento,  reconhecimento e manejo dos sintomas, aliança entre equipe de saúde / médico-paciente e enfrentamento. A consistência interna é aceitável com um alfa de Cronbach de 0,728. Conclusões: A escala PIH adaptada ao espanhol avalia de forma abrangente os comportamentos de autogestão de uma pessoa com câncer, demonstrou validade de construto e consistência interna para uso no contexto colombiano.

 
|Resumo
= 1037 veces | HTML (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 26 veces| | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 421 veces|

Downloads

Biografia do Autor

Gloria Mabel Carrillo González, Universidade Nacional da Colômbia

Doutora em Enfermagem. Universidade Nacional da Colômbia. Faculdade de Enfermagem. Sede Bogotá. Colômbia.

Oscar Javier Vergara Escobar, Universidade Nacional da Colômbia

Doutora em Enfermagem, Mestre em Enfermagem. Especialista em Promoção da Saúde e Desenvolvimento Humano. Universidade Nacional da Colômbia. Colômbia.

Referências

(1). Murillo R, Wiesner C, Acosta J, et al. Modelo de cuidado del paciente con cáncer. Instituto Nacional de Cancerología. Ministerio Salud y Protección Social [internet]; 2015 [citado 2017 mar. 15]. Disponible en: https://www.cancer.gov.co/files/libros/archivos/modelo

(2). Lorig K, Holman H. Self-management education: History, definition, outcomes, and mechanisms. Ann Behav Med. 2003;26(1):1-7. DOI: https://doi.org/10.1207/S15324796ABM2601_01

(3). Organización Panamericana de la Salud, Organización Munidal de la Salud. Cuidados innovadores para las condiciones crónicas: organización y prestación de atención de alta calidad a las enfermedades crónicas no transmisibles en las Américas [internet]; 2013 [citado 2017 mar. 18]. Disponible en: https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2013/CuidadosInnovadores-v5.pdf

(4). Grady P, Gough L. El automanejo de las enfermedades crónicas: un método integral de atención. Rev. Panam Salud Publica [internet]. 2015 [citado 2017 mar. 18]; 37(3):187-94. Disponible en: https://scielosp.org/article/rpsp/2015.v37n3/187-194/

(5). Ryan P, Sawin K. The individual and family self-management theory: Background and perspectives on context, process, and outcomes. Nurs Outlook. 2009;57(4):217-25. DOI: https://doi.org/10.1016/j.outlook.2008.10.004

(6). Battersby M, Melanie H, Lewis R, et al. A randomised trial of the Flinders Program to improve patient self-management competencies in a range of chronic conditions: Study rationale and protocol. Australas. Medical J. 2010;1(3):198-204. DOI: https://doi.org/10.4066/AMJ.2010.250

(7). Battersby M, Ask A, Reece M, et al. The Partners in Health scale: The development and psychometric properties of a generic assessment scale for chronic condition self-management. Aust. J. Prim. Health. 2003;9(3):41-52. DOI: https://doi.org/10.1071/PY03022

(8). Petkov J, Harvey P, Battersby M. The internal consistency and construct validity of the partners in health scale: Validation of a patient rated chronic condition self-management measure. Qual Life Res. 2010;19(7): 1079-85. DOI: https://doi.org/10.1007/s11136-010-9661-1

(9). Smith D, Harvey P, Lawn S, et al. Measuring chronic condition self-management in an Australian community: Factor structure of the revised Partners in Health [PIH] scale. Qual Life Res. 2017;26(1): 149-59. DOI: https://doi.org/10.1007/s11136-016-1368-5

(10). Peñarrieta I, Barrios F, Gutierrez T, et al. Self-management inc chronic conditions: Partners in health scale instrument validation. Nurs Manag [Harrow]. 2014;20(10):32-7. DOI: https://doi.org/10.7748/nm2014.02.20.10.32.e1084

(11). Beaton D, Bombardier C, et al. Guidelines for the process of cross-cultural adaptation of self-report measures. Spine. 2000;25(24):3186-91. DOI: https://doi.org/10.1097/00007632-200012150-00014

(12). Polit D, Yang F. Measurement and the measurement of change: A primer for the healh professions. Philadelphia: Wolters Kluwer Health; 2015.

(13). Colombia, Ministerio de Salud. Resolución 008430 de 1993, por la cual se establecen las normas científicas, técnicas y administrativas para la investigación en salud (1993 oct. 4).

(14). Lawn S, Battersby M, Harvey P, et al. A behavioural therapy approach to self-management: The Flinders Program. Diabetes Voice. 2009;54(Special Issue):30-32.

(15). Peñarrieta M, Vergel O, Schimth L, et al. Validación de un instrumento para evaluar el automanejo en enfermedades crónicas en el primer nivel de atención en salud. Rev. Cient. de Enferm. 2012;8(1):64-73.

(16). Bodenheimer T, Lorig K, et al. Patient self-management of chronic disease in primary care. JAMA. 2002;288(19):2469-75. DOI: https://doi.org/10.1001/jama.288.19.2469

(17). Lenferink A, Effing T, Harvey P, et al. Construct validity of the Dutch version of the 12-item partners in health scale: Measuring patient self-management behaviour and knowledge in patients with chronic obstructive pulmonary disease. PLoS ONE. 2016;11(8):1-16. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0161595

(18). Smith D, Lawn S, et al. Concurrent validity of the Partners in Health scale against general self-rated health in chronic conditions: A short report. Chronic IIIn. 2019;15(1):74-77. DOI: https://doi.org/10.1177/1742395317743559

Publicado

2021-04-25

Como Citar

1.
Carrillo González GM, Vergara Escobar OJ. Adaptação cultural e validade do instrumento pih para medir comportamentos de auto-gestão em câncer. Rev. Fac. Nac. Salud Pública [Internet]. 25º de abril de 2021 [citado 24º de fevereiro de 2025];39(2):1-9. Disponível em: https://revistas.udea.edu.co/index.php/fnsp/article/view/341816

Edição

Seção

Condiciones de salud

Categorias