Archivos, memoria y práctica antropológica: una etnografía de los documentos de Mariza Corrêa

Amanda Gonçalves Serafim

doi:10.17533/udea.boan.v40n70a3

Autores/as

Amanda Gonçalves Serafim Universidade Estadual de Campinas https://orcid.org/0000-0002-3020-5993

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.boan.v40n70a3

Palabras clave:

Mariza Corrêa, Etnografía en el archivo, Historia de la antropología, Brasil, archivos, género, siglo XX

Resumen

Este artículo presenta una reflexión sobre los usos y significados de los archivos en la antropología, a partir de una investigación centrada en el archivo personal de la antropóloga brasileña Mariza Corrêa, quien desarrolló estudios sobre historia de la antropología y género. A partir de inquietudes comunes entre quienes investigan en archivos, se abordan tanto cuestiones teóricas sobre la relación de la disciplina con estos materiales como aspectos prácticos relacionados con sus condiciones materiales e institucionales. Se argumenta que los archivos no solo conservan documentos, sino que también constituyen espacios activos de interpretación, memoria y producción de nuevos sentidos en el campo antropológico.

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Biografía del autor/a

Amanda Gonçalves Serafim, Universidade Estadual de Campinas

Estudiante de doctorado en Antropología Social; Maestría en Antropología Social
Becaria de la Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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