Práticas alimentares relacionadas à busca do ideal de corpo. O caso da cidade de Medellín (Colômbia).
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.boan.6897Palavras-chave:
Patrimônio alimentar, Ideal de corpo, Identidade alimentar, Anorexia.Resumo
Resumo. Este artigo faz parte de uma investigação sobre os fatores sociais e culturais que influenciam os problemas relacionados à imagem corporal, especialmente o aumento dos casos de anorexia em Medellín (Colômbia). Este artigo aborda as particularidades do patrimônio alimentar da cidade, os fatores de mudança e continuidade e as razões por trás deles. A ênfase é colocada nos processos de identidade alimentar de mulheres jovens da cidade, especialmente aqueles relacionados à percepção da comida e seu impacto sobre o corpo e a aparência. Ele destaca como, nesses processos de identidade, os valores são definidos e novos significados são atribuídos a determinados alimentos, o que faz com que certas práticas alimentares e nutricionais sejam consideradas positivas ou negativas e, portanto, coletivamente aceitas ou rejeitadas.
Downloads
Referências
Baudrillard, J. (1974). La sociedad de consumo. Plaza & Janés, Barcelona.
Bourdieu, P. (1988 [1979]). La Distinción. Criterios y bases sociales del gusto. Taurus, Madrid.
Brugset, B. (1985 [1977]). La anorexia. Inapetencia de origen psíquico en el niño y en el adolescente. Planeta, Barcelona.
Carrasco, S. (1992).Antropología i alimentació. Una proposta per a l’estudi de la cultura alimentaría. Universidad Autónoma de Barcelona, Bellaterra.
Contreras, J. (1993). Antropología de la alimentación. Eudema, Madrid.
Douglas, M. (1973). Pureza y Peligro. Un análisis de los conceptos de contaminación y tabú. Siglo XXI, Madrid.
____________ (1970). Símbolos naturales. Exploraciones en cosmología.Alianza, Madrid.
Fischler, C. (1995 [1990]). El (h) omnívoro. El gusto, la cocina y el cuerpo. Anagrama, Barcelona.
Giddens, A. (1995 [1991]). Modernidad e identidad del yo. El yo y la sociedad en la época contem-poránea. Península, Barcelona.
Gracia, M. (coord.) (2002). Somos lo que comemos. Ariel, Barcelona.
____________ (1997). La transformación de la cultura alimentaria. Cambios y permanencias en un contexto urbano (Barcelona, 1960-1990). Ministerio de Educación y Cultura, Madrid.
Hirschmann, J. y Munter, C. (1997 [1995]). Cuando las mujeres dejan de odiar sus cuerpos. Paidós, Barcelona.
Moreno, S. (2004). En Buenas manos. Emisión televisiva, Telemedellín, Medellín, 1.° julio, 11:00 horas.
Ramírez, L. et al. (2003). Prevalencia de anorexibulimia en mujeres adolescentes de Medellín. Uni-versidad de Antioquia-Dirección Seccional de Salud de Antioquia, Medellín.
Rodríguez, M. y Gempeler, J. (1999). “La corporalidad en los trastornos de la alimentación”. En: Revista Colombiana de Psiquiatría, Bogotá, Vol. XXVIII, N.o 4, pp. 293-310.
Rome, E. (2000). Los alimentos. Colectivo de mujeres de Boston. Siete cuentos, Nueva York.
Turner, B. (1996 [1984]). The Body & Society. SAGE, Londres.
Vargas, L. (2001). “La seguridad alimentaria en el México antiguo”. En: Garrido, A. (comp.). Comer cultura. Estudios de Cultura Alimentaria. Universidad de Córdoba Córdoba, pp. 56-97.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2010 Boletim de Antropologia

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publiquem no “Boletim de Antropologia” aceitam as seguintes condições:
- Os autores conservam os direitos autorais e cedem à revista o direito da primeira publicação, com o trabalho cadastrado com a licença de atribuição de Creative-Commons, que permite a terceiros utilizar o publicado contanto que mencionem a autoria do trabalho e à primeira publicação nesta revista.
- Os autores podem realizar outros acordos contratuais independentes e adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do artigo publicado nesta revista (por exemplo, incluí-lo em um repositório institucional ou publicá-lo em um livro) contanto que mencionem explicitamente que o trabalho foi publicado por primeira vez nesta revista.