Ontologia e epistemologia em uma ciência sem objeto: diretrizes para uma antropologia de coisas que não existem.
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.boan.6949Palavras-chave:
Ontologia, Epistemologia, Antropologia, Sistemas simbólicos, Cultura, Mente, Consciência, Imaginação, Estructuralismo, Naturaleza-cultura, Problema mente-corpoResumo
Resumo. No processo de formalização da antropologia, é imperativo resolver os desafios impostos pelo dualismo epistemológico e pelo paradigma moderno no qual ele está inscrito. Entretanto, não é possível fazer isso ignorando as implicações ontológicas dessa formalização, pois é justamente essa dimensão que nos mostra a impossibilidade de separar mente e cultura. Em seguida, propomos algumas diretrizes para a construção de uma base teórica alternativa que reconheça o papel da imagem no desenvolvimento de sistemas simbólicos.
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