La diáspora garífuna entre memorias y fronteras
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.boan.7945Palavras-chave:
Honduras, Garífunas, Memoria, Oralidad, Representaciones ritualesResumo
A partir de 1797 los garífuna protagonizan su dispersión a lo largo de la costa del golfo
de Honduras y gracias a su habilidad para diversos trabajos pasan a ser claves en el desarrollo de la misma. Los diversos eventos que protagonizan y el dominio que ejercen sobre la costa llevan a conferir un sentido de territorialidad más allá de los estados nacionales a los que se adscriben los poblados. El papel de la memoria social de los garínagu, expreso en los relatos, en la representación de la llegada de los fundadores del asentamiento y en el culto a los ancestros —que incluye las líneas familiares—
asigna roles espirituales a los fundadores y asegura la permanencia de datos que permiten resignificar un espacio a pesar de las fronteras políticas impuestas
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Publicado
2011-03-07
Como Citar
Arrivillaga Cortés, A. (2011). La diáspora garífuna entre memorias y fronteras. Boletim De Antropologia, 24(41), 84–95. https://doi.org/10.17533/udea.boan.7945
Edição
Seção
Misceláneo
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