Edições anteriores
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Antropologia e Museus: Perspectivas Críticas, Transformações e Desafios
v. 39 n. 68 (2024)Neste número, estamos interessados em refletir sobre os debates e metodologias que emergiram nos espaços museais onde a prática antropológica é desafiada pelas necessidades dos interlocutores e participantes do exercício museal. Estratégias como curadoria colaborativa/compartilhada, formas indisciplinadas na produção de narrativas e discursos, propostas curatoriais ligadas a exercícios de resistência e resiliência, gestão colaborativa de coleções e arquivos, ação museal como mecanismo de cura e reparação, entre outras.
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Desafios, dilemas e tensões da intermediação: reflexões de uma pesquisa social posicionada
v. 39 n. 67 (2024)Neste Dossiê, queremos apresentar resultados de pesquisas ou reflexões sobre pesquisas em andamento que abordem os dilemas e as tensões do posicionamento no trabalho de intermediação e suas aplicações na pesquisa situada. Estamos procurando contribuições que examinem como os pesquisadores refletem sobre seu posicionamento durante o trabalho e os custos pessoais, metodológicos, epistêmicos e sociais que isso implica para eles e para as comunidades, atores, organizações ou instituições com as quais colaboram. Além disso, estamos interessados em explorar as particularidades do conhecimento produzido a partir da mediação entre ativismo e pesquisa, e as tensões entre colegas acadêmicos e colegas ativistas ao tomar decisões e assumir posições. Por fim, queremos investigar novos cenários e contextos para a intermediação na pesquisa e na ciência social.
Buscamos ampliar a circulação de trabalhos e reflexões sobre as tensões, os dilemas e o tipo de conhecimento que é produzido a partir de intermediários (jurídicos, políticos, sociais, linguísticos, feministas, antirracistas, etc.) em diferentes cenários na América Latina. Partimos da ideia de que as questões sobre ações compartilhadas e trabalho conjunto nas ciências sociais, especialmente em contextos de violência, racismo e desigualdade, são enriquecidas pela análise da intermediação. Esse aspecto tem recebido pouca atenção no desenvolvimento de metodologias reflexivas, ao contrário dos estudos sobre mediadores como figuras-chave nos fenômenos sob investigação e nas teorias de mudança social. Portanto, nosso objetivo é reunir artigos que analisem o posicionamento na intermediação/mediação em uma variedade de cenários, destacando como essas práticas respondem a alianças, compromissos e colaborações que precisam ser explícitos como pontos de partida. Também estamos interessados em explorar as tensões e os dilemas que essas ações geram em nossa pesquisa e produção de conhecimento.
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ANTROPOLOGIAS LATINO-AMERICANAS - LIMITES E ANTECEDENTES
v. 38 n. 66 (2023)Neste dossiê, estamos interessados em abrir um espaço para os resultados de pesquisas que investiguem os antecedentes das antropologias latino-americanas. Esperamos que essas contribuições reconheçam e analisem os debates locais - em articulação com o panorama global - nos quais se enraizaram processos de construção de alteridade, políticas de gestão patrimonial e cultural e interação de atores especializados com uma ampla diversidade de outros atores, todos esses elementos-chave para sua posterior institucionalização. Acreditamos que a reflexão sobre os limiares das antropologias latino-americanas apela para diferentes campos da disciplina, incluindo facetas como a compreensão e prática antropológica que ocorreram em programas de medicina e jurisprudência no final do século XIX e início do século XX, os processos de colecionismo que deram origem a museus ou instituições de caráter antropológico (etnografia, arqueologia, folclore e bioantropologia), as políticas governamentais/não governamentais de gestão da alteridade por meio de projetos de colonização ou intervenção que previam perspectivas antropológicas, a reflexão sobre problemáticas antropológicas a partir de práticas literárias, políticas e artísticas que posteriormente impactaram na normalização disciplinar, a criação de sociedades, centros de pesquisa e institutos por parte de comunidades não governamentais (locais e estrangeiras), muitos deles invisibilizados nas histórias oficializadas das antropologias latino-americanas, etc.
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¿Ordenar el territorio?
v. 38 n. 65 (2023)A presente edição do Boletim de Antropologia apresenta contribuições, tanto a partir de análises socioculturalis como de perspectivas jurídicas e suas dinâmicas dos espaços que envolvem Planos de Uso do Solo, Planos Básicos, Esquemas de Uso do Solo ou outros.
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Extractivismo: valoración crítica del modelo, luchas, resistencias y alternativas
v. 37 n. 64 (2022)En este número 64 del Boletín de Antropología el dosier sobre extractivismo les presentamos cuatro artículos con reflexiones nacionales, relacionadas con la minería aurífera, la exploración y la extracción de petróleo, los monocultivos extractivistas de café, y sus implicaciones para el medio ambiente local y las comunidades.
En la sección misceláneo encontraremos el artículo “Estudio sobre la especialización en la producción artesanal en el Cercado Grande de los Santuarios, Tunja (Boyacá, Colombia)”, en el cual Milena Daniela Ramos realiza una investigación a partir del análisis de la distribución y la concentración del material lítico encontrado en este sitio.
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Antropología de los negocios, las empresas, los mercados y los consumidores
v. 37 n. 63 (2022)En este número 63 del Boletín de Antropología, presentamos de qué manera la antropología social como disciplina se ha movido sustancialmente desde su origen decimonónico donde encontramos que el nombre de la metodología por excelencia, la etnografía (la escritura de los pueblos étnicos), es evidentemente un arcaísmo. Hoy el grueso de la labor antropológica se realiza en las ciudades y en contextos no étnicos. Las ofertas laborales para los recién egresados, en su gran mayoría, no están en los centros educativos, ni con los indígenas, tampoco con los afrodescendientes. Por el contrario, en nuestro contexto de manera relativamente reciente, en países del Norte hace muchos más años desde la década de 1980, la ciencia del hombre ha recibido particular atención desde los universos empresariales, de la publicidad, del diseño de negocios, desde áreas de conocimiento del cliente. Allí han entendido que una aproximación a los hábitos de consumo, mundos de vida, percepciones y gustos de los clientes y usuarios, es fundamental tanto para iniciar negocios, para lanzar productos, como para mantener o hacer crecer los que ya están funcionando.
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Música, interacción, sociedad y cultura
v. 36 n. 62 (2021)En este número 62 del Boletín de Antropología, presentamos contribuciones que reflexionan sobre estas relaciones que se despliegan a partir de la música. Abordamos así las preguntas: ¿Cómo las sonoridades generan o facilitan diversos tipos de interacciones entre sujetos? ¿De qué manera devienen en elemento fundamental en la socialización de las comunidades?
Estas interacciones y socializaciones musicales en su permanencia devienen en cultura; consecuentemente la música puede convertirse en un habitus sirviendo como estructura, que mantiene viva y actualiza a la propia cultura, estructurante de las relaciones sociales.
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Cuerpos, corporalidades y territorios: un diálogo abierto
v. 36 n. 61 (2021)Fotografía del archivo personal de Manuela Espinal tomada en librería del centro de Cali, 2019.
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El cuerpo, el centro: perspectivas bioculturales en antropología y bioarqueología
v. 35 n. 60 (2020)Logotipo: En la parte superior izquierda nombre corto del Boletín de Antropología (BDA). En el centro inferior, escudo de la Universidad de Antioquia y a su izquierda, logo del Boletín de Antropología con figura ornitomorfa hallada en Turbo, Antioquia diseñado por Laura Ximena Miranda Galvis. En la parte superior derecha, fotografía del archivo personal de Manuela Espinal Corrales tomada a unos jóvenes nativos de la isla que jugaban en una balsa de madera en Isla Fuerte, Córdoba, 2019.
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v. 30 n. 49 (2015)
Dado que la edición número 48, dedicada a la Antropología Ambiental, tuvo tanta acogida, en esta edición del Boletín de Antropología incluimos cuatro artículos dedicados al mismo tema, además de los artículos que abordan otros temas. -
v. 28 n. 45 (2013)
La edición 45 del Boletín de Antropología recoge artículos de diferentes temas y dedica una sección especial a las memorias de la cátedra Hernán Henao en su versión 2012. Esta cátedra fue fundada como una iniciativa del Instituto de Estudios Regionales (INER) y el Departamento de Antropología de la Facultad de Ciencias Sociales y Humanas de la Universidad de Antioquia, buscando estimular el intercambio de ideas alrededor del pensamiento contemporáneo y la renovación de la memoria de este destacado antropólogo. Además de las memorias, tenemos en este Boletín una sección dedicada al tema del conflicto y otra con artículos de reflexión y revisión.