Edições anteriores
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Antropologia e Arquivos: Pesquisas e Experimentações Interdisciplinares
v. 40 n. 70 (2025)Este numero propõe uma reflexão crítica sobre as relações entre a antropologia e os arquivos, questionando as oposições tradicionais entre oralidade e escrita, memória e história, campo e arquivo. Por meio do diálogo interdisciplinar com as ciências sociais, a biblioteconomia, as humanidades e as artes, explora experiências e trajetórias que revelam o caráter ativo, contingente e disputado dos arquivos. Os artigos aqui reunidos mostram como os materiais documentais se tornam ferramentas-chave em processos de afirmação identitária, resistência e produção de conhecimento, abrindo novas perspectivas sobre o papel do arquivo na prática antropológica contemporânea.
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Antropologia e Museus: Perspectivas Críticas, Transformações e Desafios
v. 40 n. 69 (2025)Este numero é resultado do simpósio “Antropologia em/de/dos museus”, realizado no VII Congresso da Associação Latino-Americana de Antropologia em 2024. As contribuições aqui reunidas dão conta de como os espaços contemporâneos dos museus são apropriados como locais de reflexão, cooperação e resistência por um amplo grupo de atores. Por meio de estudos de caso, elas abordam questões como a descolonização de coleções, a redefinição do museu e sua relação com as comunidades, bem como os desafios e as limitações dos museus.
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Antropologia e Museus: Perspectivas Críticas, Transformações e Desafios
v. 39 n. 68 (2024)Neste número, estamos interessados em refletir sobre os debates e metodologias que emergiram nos espaços museais onde a prática antropológica é desafiada pelas necessidades dos interlocutores e participantes do exercício museal. Estratégias como curadoria colaborativa/compartilhada, formas indisciplinadas na produção de narrativas e discursos, propostas curatoriais ligadas a exercícios de resistência e resiliência, gestão colaborativa de coleções e arquivos, ação museal como mecanismo de cura e reparação, entre outras.
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Desafios, dilemas e tensões da intermediação: reflexões de uma pesquisa social posicionada
v. 39 n. 67 (2024)Neste numero, queremos apresentar resultados de pesquisas ou reflexões sobre pesquisas em andamento que abordem os dilemas e as tensões do posicionamento no trabalho de intermediação e suas aplicações na pesquisa situada. Estamos procurando contribuições que examinem como os pesquisadores refletem sobre seu posicionamento durante o trabalho e os custos pessoais, metodológicos, epistêmicos e sociais que isso implica para eles e para as comunidades, atores, organizações ou instituições com as quais colaboram. Além disso, estamos interessados em explorar as particularidades do conhecimento produzido a partir da mediação entre ativismo e pesquisa, e as tensões entre colegas acadêmicos e colegas ativistas ao tomar decisões e assumir posições. Por fim, queremos investigar novos cenários e contextos para a intermediação na pesquisa e na ciência social.
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Antropologias Latino-Americanas: Limiares e Antecedentes
v. 38 n. 66 (2023)Este numero busca reunir pesquisas sobre as origens das antropologias latino-americanas, com foco nos debates locais em articulação com contextos globais. São abordados temas como a construção da alteridade, a gestão do patrimônio cultural e a interação entre especialistas e diversos atores. As contribuições podem explorar práticas antropológicas no direito e na medicina, colecionismo e formação de museus, políticas de intervenção, reflexões artísticas e literárias, e a criação de instituições por atores não governamentais, muitas vezes ignorados pelas histórias oficiais.
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¿Ordenar el territorio?
v. 38 n. 65 (2023)A presente edição do Boletim de Antropologia apresenta contribuições, tanto a partir de análises socioculturalis como de perspectivas jurídicas e suas dinâmicas dos espaços que envolvem Planos de Uso do Solo, Planos Básicos, Esquemas de Uso do Solo ou outros.
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Extractivismo: valoración crítica del modelo, luchas, resistencias y alternativas
v. 37 n. 64 (2022)En este número 64 del Boletín de Antropología el dosier sobre extractivismo les presentamos cuatro artículos con reflexiones nacionales, relacionadas con la minería aurífera, la exploración y la extracción de petróleo, los monocultivos extractivistas de café, y sus implicaciones para el medio ambiente local y las comunidades.
En la sección misceláneo encontraremos el artículo “Estudio sobre la especialización en la producción artesanal en el Cercado Grande de los Santuarios, Tunja (Boyacá, Colombia)”, en el cual Milena Daniela Ramos realiza una investigación a partir del análisis de la distribución y la concentración del material lítico encontrado en este sitio.
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Antropología de los negocios, las empresas, los mercados y los consumidores
v. 37 n. 63 (2022)En este número 63 del Boletín de Antropología, presentamos de qué manera la antropología social como disciplina se ha movido sustancialmente desde su origen decimonónico donde encontramos que el nombre de la metodología por excelencia, la etnografía (la escritura de los pueblos étnicos), es evidentemente un arcaísmo. Hoy el grueso de la labor antropológica se realiza en las ciudades y en contextos no étnicos. Las ofertas laborales para los recién egresados, en su gran mayoría, no están en los centros educativos, ni con los indígenas, tampoco con los afrodescendientes. Por el contrario, en nuestro contexto de manera relativamente reciente, en países del Norte hace muchos más años desde la década de 1980, la ciencia del hombre ha recibido particular atención desde los universos empresariales, de la publicidad, del diseño de negocios, desde áreas de conocimiento del cliente. Allí han entendido que una aproximación a los hábitos de consumo, mundos de vida, percepciones y gustos de los clientes y usuarios, es fundamental tanto para iniciar negocios, para lanzar productos, como para mantener o hacer crecer los que ya están funcionando.
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Música, interacción, sociedad y cultura
v. 36 n. 62 (2021)En este número 62 del Boletín de Antropología, presentamos contribuciones que reflexionan sobre estas relaciones que se despliegan a partir de la música. Abordamos así las preguntas: ¿Cómo las sonoridades generan o facilitan diversos tipos de interacciones entre sujetos? ¿De qué manera devienen en elemento fundamental en la socialización de las comunidades?
Estas interacciones y socializaciones musicales en su permanencia devienen en cultura; consecuentemente la música puede convertirse en un habitus sirviendo como estructura, que mantiene viva y actualiza a la propia cultura, estructurante de las relaciones sociales.
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v. 30 n. 49 (2015)
Dado que la edición número 48, dedicada a la Antropología Ambiental, tuvo tanta acogida, en esta edición del Boletín de Antropología incluimos cuatro artículos dedicados al mismo tema, además de los artículos que abordan otros temas.

