Estudiantes de secundaria y relaciones con el conocimiento sobre la educación física
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.efyd.v40n1a06Palabras clave:
escuela secundaria, educación física, currículoResumen
Los estudios sobre la vida diaria de la escuela secundaria que toman como objeto las relaciones establecidas entre los jóvenes y el conocimiento aún son incipientes en el campo de la Educación Física. De esta manera, se organizó un estudio de caso, con subsidios de la investigación de acción existencial, durante 400 clases, en una escuela de tiempo completo en la red del estado de Espírito Santo. Los resultados indican que es posible emprender conocimientos/prácticas que consideren la condición de los jóvenes como una contribución estructural y configuracional de las clases de Educación Física en la escuela secundaria. También hay que considerar que los estudios en/con/en la vida diaria presentan posibilidades únicas con respecto al lugar autorial de su producción. Del mismo modo, se realizan estudios significativos sobre la escuela secundaria en el contexto de la impermanencia de las políticas educativas instituidas en los últimos años.
Descargas
Citas
1. Barbier, R. (2002). A pesquisa-ação. Brasília: Editora Plano.
2. Betti, Ferraz & Dantas (2011). Educação física escolar: estado da arte e direções futuras. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 25, p.105- 15.
3. Certeau, M. (2002). A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. 15. ed. Petrópolis: Vozes.
4. Charlot, B. (2002). Da relação com o saber: elementos para uma teoria (B. Magne, trad.). Porto.
5. Correia, W. R. (1996). Planejamento participativo e o ensino de Educação Física no 2º grau. Revista Paulista de Educação Física, 2, 43-48. https://www.revistas.usp.br/rpef/article/view/139647/134938
6. Couto Junior, D., Oswald, M. & Pocahy, F. (2018). Gênero, sexualidade e juventude (s) Problematizações sobre heteronormatividade e cotidiano escolar. Civitas Revista de Ciências Sociais, 18(1), 124-137. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2018.1.28046
7. Darido, S. C. (Org). (2017). Educação física no ensino médio: diagnóstico, princípios e práticas. Ed. Unijuí.
8. Dayrell, J. (2003). O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, (24), 40-52. https://doi.org/10.1590/S1413-24782003000300004.
9. Dayrell, J. (2007). A escola faz juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, 28(100), 1105-1128. https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000300022.
10. Dayrell, J. & Carrano, P. (2014). Juventude e ensino médio: quem é este aluno que chega à escola. Em J. Dayrell, P. Carrano & P Maia. (Org) Juventude e ensino médio (101-134), Editora UFMG.
11. De Oliveira, R.C. (1996). O trabalho do antropólogo. Paralelo Quinze/Editora da Unesp.
12. De Oliveira, R. C. y Daolio, J. (2014). Na “periferia” da quadra: Educação Física, cultura e sociabilidade na escola. Revista Pro-Posições, 25(2), 237-254. https://doi.org/10.1590/S0103-73072014000200013.
13. Correia, W. R. y Dias, D. L. (2013). A educação física no ensino médio como objeto de estudo da produção acadêmico-científica nos periódicos nacionais. Revista Brasileira Educação Física Esporte, São Paulo, v.27, n. 2, p. 277-287, abr./jun.
14. Elias, N. (2006). Escritos & Ensaios: 1 – Estado, processo, opinião pública.Jorge Zahar
15. Elias, N.y Dunning, E. (1992). A busca da excitação. Difel.
16. Gray, C. H, Mentor, S. & Figueiroa-Sarriera, H. (1995) Cyborgology: Constructing the Knowledge of Cybernetic Organisms. Em: C. Gray H. J., Figueroa-Sarriera & S. Mentor (Orgs.). The Cyborg Handbook (1-14). Routledge.
17. Jovchelovitch, S. & Bauer, M. W. (2002). Entrevista narrativa. Em:M. W. Bauer, & G. G. Gaskell. (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático (pp. 64-73). Editora Vozes.
18. Ministério da Educação [MEC]. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Terceira Versão. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base
19. Moreira, W. W., Simões, R. & Martins, I. C. (2010). Aulas de Educação Física no Ensino Médio. Papirus.
20. Nazário, M. (2018). Educação física e ensino médio: entre prescrições, produções acadêmico-científicas, sintaxes virtuais e práticas cotidianas. [Tese de Doutorado, Universidade Federal Espirito Santo]. https://educacaofisica.ufes.br/pt-br/pos-graduacao/PPGEF/detalhes-da-tese?id=12657
21. Nista-Piccolo, V. L. & Moreira, W. W. (2012). Esporte para a vida no Ensino Médio. Telos.
22. Reverdito, R. S., Scaglia, Silva, S. A.D, Gomes, T. M. R., Pesuto, C. l., Baccarelli, W. (2008). Competições escolares: reflexão e ação em pedagogia do esporte para fazer a diferença na escola. Pensar a prática, v. 11, n. 1, p. 37-45.
23. Ruffino, l. G. B., Ferreira, A. F., Carvalho, A. O., Ricci, C. S., Darido, S. (2014) Educação Física escolar no ensino médio: analisando o estado da arte. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Florianópolis, v. 36. n. 2. p. 353-369, abr./jun.
24. Sales, S. R. (2014). Tecnologias digitais e juventude ciborgue: alguns desafios para o currículo do ensino médio. Em:J. Dayrell, P. Carrano & P. Maia (Org.). Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo (pp. 229-248). UFMG.
25. Santos. V. Vieira, A. O., Mello, A.S., Schneider, O. Ferreira Neto, A. y Santos, W. (2014). Educação física e o processo de escolarização: uma análise sob a perspectiva do aluno. Revista de Educação Física/UEM, 25(4), 539-553. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v25i3.23566.
26. Santos. W., Paula, S. C., Matos, J. M., Frossard, M., Schneider, O., y Ferreira Neto, A. (2016). A relação dos alunos com os saberes nas aulas de Educação Física. Journal of Physical Education, 27, 27-37. https://doi.org/10.4025/jphyseduc.v27i1.2737
27. Sarmento, M. J. (2011). O estudo de caso etnográfico em educação. Em: In: N. Zago, M. P. De Carvalho & R. A. Vilela (Org). Itinerários da pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da educação (137-179). Lamparina.
28. Secretaria da Educação do Espírito Santo [SEDU]. (2017, 13 julho). Escola Viva o que é? https://sedu.es.gov.br/escola-viva.
29. Schneider y Bueno (2005). A relação dos alunos com os saberes compartilhados nas aulas de Educação Física. Revista Movimento, Porto Alegre, v.11, n. 1, p. 23-46.
30. Sposito, M. & Carrano, P. (2003) Juventude e políticas públicas no Brasil. Revista Brasileira de Educação, (24), 16-39. https://doi.org/10.1590/S1413-24782003000300003.
31. Tura, M. de L. (2011). A observação do cotidiano escolar. Em: N. Zago, M. P. de Carvalho, & R. A. Vilela. (Org). Itinerários da pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da educação (183-206). Lamparina.
32. Vieira, A., Dos Santos, W. & Ferreira, N., A. (2012). Tempos de escola: narrativas da formação discente ao ofício docente. Revista Movimento, 18(3), 119-139. https://doi.org/10.22456/1982-8918.28131
33. Yin, R. (2000). Estudo de caso: planejamento e métodos. Bookman.
34. Yokote, G. K. (2014). O mundo dos nerds: imagens, consumo e interação. 2014. [Tese de Doutorado Universidade de São Paulo]. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-19052015-133604/pt-br.php