As capacidades de pesquisa em Determinantes Sociais da Saúde de grupos registrados em Colciencias, Colômbia (2012-2014)
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.v34n1a07Palavras-chave:
desigualdade em saude, determinantes sociais da saúde, pesquisa em saúdeResumo
Objetivo: atualizar informação obtida na pesquisa “As capacidades de pesquisa em Determinantes Sociais da Saúde de grupos registrados Em Colciencias, Colômbia (2005-2012)", utilizando como fonte de estudo a informação registrada na plataforma Scienti de Colciencias no período entre 2013 e 2014 e contribuições proporcionadas por líderes de grupos de pesquisa. Metodologia: realizou-se um estudo observacional descritivo, apoiado em informação registrada na base de dados de Colciencias, sobre os grupos de pesquisa e sobre a produção científica em determinantes sociais da saúde, “DSS”. Revisou-se o contexto histórico e político da produção científica nacional relacionada com saúde, visando identificar os motivos pelos quais as capacidades de pesquisa em DSS enfraquecem-se. Resultados: dos 65 grupos registrados no Programa de Ciências da Saúde de Colciencias no ano 2012, 3 (4,61%) estão agora desvinculados de Colciencias. Os outros grupos conseguiram publicar 17 artigos científicos entre 2013- 2014, 11 dos quais (64,7%) estão em espanhol e somente 6 em inglês (35,3%). Em geral, os grupos privilegiam estudos sobre Determinantes Sociais da Saúde, Sistemas de Saúde e Atenção Primária à Saúde, com ênfase em desigualdades em saúde, estresse e câncer. O estudo da água tem surgido como temática essencial para os grupos de saúde, e continua o desenvolvimento de projetos em rede a nível nacional. Conclusões: dominam as pesquisas realizadas sob o enfoque proposto pela Comissão de Determinantes Sociais da Saúde em 2005. Os critérios para a distribuição de recursos para pesquisa privilegiam os grupos reconhecidos por Colciencias e com longa trajetória. Isso fortalece só uma parte da pesquisa e ao mesmo tempo gera desigualdade entre grupos institucionais e regionais, pelas temáticas de pesquisa, o tamanho das equipes de pesquisadores e o alcance das pesquisas. São necessários estudos comparando capacidades de pesquisa na América Latina, e estudos explicando a dominância de temáticas e enfoques de pesquisa em saúde. Recomendações: desenvolver estratégias para fortalecer as capacidades de estudo, de acordo com agendas e prioridades de pesquisa, visando intervir a inequidade em saúde. Incluir enfoques críticos na formação de pesquisadores em saúde.
Downloads
Referências
(1). Departamento Administrativo de Ciencia, Tecnología e Innovación - Colciencias Dirección de Fomento a la Investigación. Modelo de medición de grupos de investigación, desarrollo tecnológico o de innovación y de reconocimiento de investigadores del sistema nacional de ciencia, tecnología e innovación, Bogotá D.C., 15 de Octubre de 2014.
(2). Morales C, Concha SC, Esvala JC. Las capacidades de investigación en determinantes sociales de la salud de grupos registrados en Colciencias, Colombia (2005-2012). Rev. Fac. Nac. Salud Pública 2013; 31 (supl 1): S126-S138
(3). Borde Elis, Akerman M, Pellegrini A. Mapeo de capacidades para la investigación sobre determinantes sociales de la salud en brasil. Cad. Saúde Pública [Internet]. 2014 Oct [citado 20 de octubre 2015]; 30 (10): 2.081 hasta 2.091. Disponible en: http:// www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2014001102081&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00162513.
(4). Ottersen OP, Dasgupta J, Blouin C, Buss P, Chongsuvivatwong V, Frenk J. The political origins of health inequity: prospects for change [revista en internet]. The Lancet–University of Oslo Commission on Global Governance for Health, 2014; 383: 630–667.
(5). WHO (World Health Organization). Forthythird World Assembly, Report of Technical Discussions, Document A 43/Technical Discussions. Geneva: WHO; 1990.
(6). Lansang MA, Dennis R. Building capacity in health research in the developing world. Bulletin of World Health Organization. 2004, 82: 764-770
(7). Agudelo C, Heredia A, Escobar F. Aproximación a las capacidades de investigación en Salud. Boletín del Observatorio en Salud. 2010; 3(6):1-8
(8). Salazar M (ed). Colciencias cuarenta años: entre la legitimidad, la normatividad y la práctica. Bogotá: Observatorio de Ciencia y Tecnología (OCYT); 2013.
(9). Organización mundial de la Salud. Comisión sobre Determinantes Sociales de la Salud. Resumen Analítico del informe final. Ginebra, Suiza: Ediciones de la OMS; 2009. p. 171-173.
(10). Departamento Nacional de Planeación. Plan Nacional de Desarrollo 2010-2014. Bogotá: Departamento Nacional de Planeación; 2009.
(11). Cárdenas M. Reforma al Sistema General de Regalías. Colombia: Ministerio de Hacienda y Crédito Público; 2013.
(12). Alvis-Guzmán N, De la Hoz-Restrepo F. Producción científica en ciencias de la salud en Colombia, 1993-2003. Rev. Salud pública. 2006; 8(1): 25-37.
(13). De Sousa Santos B. Para descolonizar Occidente. Más allá del pensamiento abismal. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales-CLACSO, Prometeo Libros, 2010. 144 p.
(14). Aguilar J. Para construir un nuevo tipo de Economía, Social y Humanista, se requiere reflexionar sobre el Capitalismo Cognitivo. Rev. Venezolana de Economía Social. 2011; 21(1): 79-96.
(15). Iriart C. Capital financiero versus complejo médico-industrial: los desafíos de las agencias regulatorias. Ciênc. Saúde colectiva. 2008; 13(5): 1619-1626.
(16). Intis H, Navarro V. Crítica de Ivan Illich. Critica del illidrismo: a propósito de la Sociedad desescolarizada. La industrialización del fetichismo o el fetichismo de la industrialización. Barcelona: cuadernos anagrama; 1975.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
El autor o los autores conserva(n) los derechos morales y cede(n) los derechos patrimoniales que corresponderán a la Universidad de Antioquia, para publicarlo, distribuir copias electrónicas, incluirlas en servicios de indización, directorios o bases de datos nacionales e internacionales en Acceso Abierto, bajo la licencia Creative Commons Atribución-No Comercial-Compartir Igual 4.0 Internacional Comercial (CC BY-NC-SA) la cual permite a otros distribuir, remezclar, retocar y crear a partir de la obra de modo no comercial, siempre y cuando se dé crédito respectivo y licencien las nuevas creaciones bajo las mismas condiciones.


--
--
--