O tradutor no seu labirinto: análise da tradução do primeiro livro de L'Amadis de Gaule de Herberay des Essarts.

Autores

  • Sebastián García Barrera Doctorante Universidad de Rouen

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.mut.330

Palavras-chave:

Amadis de Gaule, analyse des traductions anciennes, contextualisation, fidélité, sujet traduisan

Resumo

O título deste artigo - que é o título de minha tese de doutorado - é, como a maioria dos títulos, impreciso. Para apresentar nossa pesquisa, o artigo está dividido em três partes: a obra e seu tradutor, a análise das traduções do passado e o labirinto do tradutor.  São objetos de nossa análise a versão mais antiga que se conserva de El Amadis de Gaula (1508) - romance espanhol de grande reconhecimento dentro do gênero de romance de cavalaria -, de Garci Rodriguez de Montalvo, e a versão francesa (1540), escrita por Herberay dês Essarts. Durante nosso trabalho, temos encontrado dificuldades, particularmente de ordem epistemológica (o status da análise das traduções antigas dentro do "sistema" de pesquisa na História da tradução) e teórica (o marco metodológico para este tipo de análise). Para esta última, tivemos de reconciliar posições teóricas conflitantes, as de Antione Berman e Gideon Toury. Em síntese, nossa pesquisa não busca condenar a distância observável entre o texto fonte e o texto de destino, também não busca elogiar a fidelidade do tradutor ou denunciar sua infidelidade; busca reconhecer e descrever, nesta distância, a presença do sujeito tradutor, e desenhar sua viajem solitária através do labirinto que conduz do original à tradução.
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Publicado

2008-12-21

Como Citar

García Barrera, S. (2008). O tradutor no seu labirinto: análise da tradução do primeiro livro de L’Amadis de Gaule de Herberay des Essarts. Mutatis Mutandis. Revista Latinoamericana De Traducción, 1(2), 196–211. https://doi.org/10.17533/udea.mut.330