Garcilaso de la Vega tradutor

Autores

  • Ricardo Silva-Santisteban Academia Peruana da Língua

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.mut.7324

Palavras-chave:

traducción de poesía, quechua, español, fidelidad al sentido, crítica de traducciones

Resumo

O Inca Garcilaso é apresentado, neste artigo, como ator da história da tradução peruana no século XVI. O trabalho de Garcilaso está marcado por uma busca da harmonia, partindo do bilinguismo quéchua-espanhol, de que se orgulha, e de toda sua formação humanística, além de conhecimentos de outras línguas, entre elas o italiano e o latim. O Inca exerce a tradução no início pelo prazer de traduzir a beleza do que lia em outras línguas, mas depois a converte em um trabalho sistemático e reflexivo. Traduz versos com a fluidez de um poeta; e, além disso, analisa e comenta muitas outras traduções de palavras quéchuas. O Inca é, então, apresentado, neste artigo, como escritor, tradutor e crítico que participa com seu trabalho na construção de uma Idade de Ouro das letras peruanas.

|Resumo
= 324 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 166 veces|

Downloads

Biografia do Autor

Ricardo Silva-Santisteban, Academia Peruana da Língua

Doutor em Literatura. Professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Peru. Membro do Conselho de Administração da Academia Peruana da Língua correspondente à Real Academia Espanhola e Chevalier des Arts et des Lettres concedido pela República Francesa.

Publicado

2010-10-21

Como Citar

Silva-Santisteban, R. (2010). Garcilaso de la Vega tradutor. Mutatis Mutandis. Revista Latinoamericana De Traducción, 3(2), 235–248. https://doi.org/10.17533/udea.mut.7324
Crossref
0
Scopus
0