Os professores de inglês como sócios na elaboração das políticas linguísticas educativas?
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.ikala.2633Palavras-chave:
políticas linguísticas educativas, políticas linguísticas, mecanismos políticos, agentes políticos, professores de línguas, testes linguísticos, políticas linguísticas críticasResumo
Este artigo apresenta uma visão ampliada da noção de políticas linguísticas, que incorpora vários mecanismos que afetam, de fato, a construção de políticas linguísticas. Tais mecanismos incluem políticas declaradas, documentos sobre educação linguística, provas linguísticas e da língua no espaço público, entre outros. Tais políticas são empreendidas e determinadas por “organismos de políticas” que formam parte dos governos e de outros grupos de autoridade, e que estão frequentemente desarticulados das instâncias que as desenvolvem. Os objetivos principais deste artigo são apresentar a visão ampliada de políticas linguísticas servindo-se desses mecanismos e argumentar em favor da participação ativa dos docentes nesse processo. Sustenta-se que a participação, as discussões e as negociações constituem um dever cívico e democrático para a construção de políticas válidas, abertas, justas e realistas. A negociação com os diferentes agentes que contribuem no processo com experiência e conhecimento é essencial para o desenvolvimento de políticas linguísticas válidas, construtivas, críticas, assim como nutridas por teorias da prática.
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