Metafunção textual: base para a alfabetização acadêmica em direito constitucional

Autores

  • Ilene Rojas García Universidad Tecnológica de Pereira

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.ikala.v26n01a01

Palavras-chave:

alfabetização acadêmica, direito constitucional, linguística sistêmico-funcional, metafunção textual, pedagogia de gênero

Resumo

O artigo atende o imperativo da formação para a leitura nas disciplinas no âmbito da educação superior. Foram selecionados quatro textos, usados como material de estudo na aula de Direito Constitucional da Universidade do Norte, na Colômbia. Neles descrevem-se os padrões de Tema-Rema, bem como o método de desenvolvimento e o sistema de periodicidade. Dali, configurou-se a descrição do gênero explicativo da doutrina do direito. Constata-se que a textura discursiva pode ocasionar dificuldades na aprendizagem dos estudantes quando se apresentam padrões não congruentes ou construções complexas. Por exemplo, no nível semântico-discursivo, a informação progride por meio de cláusulas subordinadas e, às vezes, o Tema não corresponde com a informação conhecida. A respeito do nível léxico-gramatical, a presença de termos referenciais restringe a leitura linear e as nominalizações aumentam a densidade conceitual. Além disso, o Tema marcado interrompe o fluxo do discurso, enquanto o uso do Tema interpessoal exige um leitor especializado. Esses resultados constituem a base para uma proposta didática de leitura em um curso de competências comunicativas com ênfase em direito constitucional; por meio da pedagogia de gênero, evidenciam-se os padrões discursivos que intervêm na aprendizagem.

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Biografia do Autor

Ilene Rojas García, Universidad Tecnológica de Pereira

Ed. D., Fundación Universidad del Norte, Barranquilla, Colombia. Profesora transitoria, Facultad de Educación, Universidad Tecnológica de Pereira, Colombia.

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Publicado

2021-01-28

Como Citar

Rojas García, I. (2021). Metafunção textual: base para a alfabetização acadêmica em direito constitucional. Íkala, Revista De Lenguaje Y Cultura, 26(1), 167–182. https://doi.org/10.17533/udea.ikala.v26n01a01