A instancia metaficcional e a subjetividade em Pastoral Americana de Philip Roth

Autores

  • Yasmín López Alzate Universidad Eafit

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.ikala.12435

Palavras-chave:

metaficção, subjetividade, diegese, metadiegese, níveis narrativos

Resumo

O artigo propõe, inicialmente, uma divisão de Pastoral Americana em dois níveis narrativos em que se desdobra a vida da personagem principal, o nível da diegese e o da metadiegese. A continuação, faz-se um inventário de vários recursos metaficcionais do romance, destacando a reorganização de níveis narrativos. A partir dessa divisão, analisa-se Pastoral Americana como um romance que, por meio do uso da metaficção, reconstrói e problematiza a subjetividade da personagem principal da diegese. Com base no ponto de inflexão metaficcional, estabelece-se um paralelo entre a identidade da personagem principal na diegese e na metadiegese. Como conclusão, enunciam-se alguns possíveis sentidos de tal reorganização metaficcional da subjetividade em Pastoral Americana: como marcador do caráter ficcional do texto, como estratégia narrativa fundamental e como indicação da literatura como forma de conhecimento intersubjetivo.

|Resumo
= 170 veces | PDF (ENGLISH)
= 142 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Yasmín López Alzate, Universidad Eafit

holds a Bachelor’s degree in Psychology from Universidad de Antioquia as well as a specialization degree in
Translation of Literary and Humanity Sciences from Universidad de Antioquia and a specialization degree in Literary Hermeneutics from Universidad Eafit. She currently is pursuing a master degree at this latter university in Humanistic Studies.

Referências

Albert, R. (1975). Partial magic: the novel as a self- conscious genre. Berkeley, Estados Unidos: University of California Press.

Barthes, R. (2003). Ensayos críticos. Buenos Aires, Argentina: Seix Barral.

Cifre, P. (2005). Metaficción y postmodernidad: interrelación entre dos conceptos problemáticos. Anthropos. Metaliteratura y metaficción. Balance crítico y perspectivas comparadas, (208), 50-58.

Federman, R. (1975). Surfiction - Four propositions in form of an introduction. En R. Federman, (ed.), Surfiction: Fiction Now and Tomorrow (pp. 5-15). Chicago, Estados Unidos: The Swallow Press Inc.

Genette, G. (2006). Metalepsis: de la figura a la ficción. (Padilla, L., trad.). México D.F., México: Fondo de Cultura Económica.

Gil, G. (2001). Teoría y crítica de la metaficción en la novela española contemporánea: a propósito de Álvaro Cunqueiro y Gonzalo Torrente Ballester. Salamanca, España: Ediciones Universidad de Salamanca.

Roth, P. (2010). Pastoral Americana. (Fibla, J., trad.). Barcelona, España: Random House Mondadori.

Royal, D. (2008). Contesting the historical pastoral in Philip Roth's American trilogy. En J., Prosser (Ed.) American fiction of the 1990s: Reflections of history and culture (pp. 121-133). Londres, Inglaterra: Routledge.

Sobejano, A. (2003). Metaficción española en la posmodernidad. Kassel, Alemania: Reichenberger.

Waugh, P. (1984). Metafiction: the theory and practice of self-conscious fiction. Londres, Inglaterra: Routledge.

Downloads

Publicado

2012-11-13

Como Citar

López Alzate, Y. (2012). A instancia metaficcional e a subjetividade em Pastoral Americana de Philip Roth. Íkala, Revista De Lenguaje Y Cultura, 17(3), 273–284. https://doi.org/10.17533/udea.ikala.12435

Edição

Seção

Reflection papers