Construção de Facebook como uma prótese afetiva

Autores

  • Gustavo Adolfo Rivero Ortiz Universidad Distrital
  • Yeraldine Aldana Gutiérrez Universidad Distrital
  • Mauro Jordan Baquero Rodríguez Universidad Distrital

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.ikala.v19n2a03

Palavras-chave:

práticas de comunicação, comunicação mediada pelo computador, Facebook, mercado linguístico, socialização virtual

Resumo

O uso atual do Facebook desenvolveu uma série de mudanças nas práticas de comunicação dos agentes. Este artigo expõe as mudanças ocorridas em uma população de alunos de uma escola pública de Bogotá. Para tornar essas transformações evidentes, esta pesquisa coletou as intervenções dos participantes em seus murais do Facebook e também levou em conta suas percepções por meio de uma entrevista em profundidade. Esta pesquisa está vinculada ao paradigma qualitativo com uma metodologia fenomenológica. Como resultado, ficou evidente que, para a maioria dessa população, o Facebook se tornou uma prótese afetiva que lhes permite virtualizar suas emoções linguisticamente, dentro da dinâmica de um mercado linguístico.

|Resumo
= 238 veces | PDF (ENGLISH)
= 193 veces| | HTML (ENGLISH)
= 37 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Gustavo Adolfo Rivero Ortiz, Universidad Distrital

Gustavo Adolfo Rivero Ortiz a B.A. in English language teaching from Universidad Distrital. He currently teaches English in language institutes. 

Referências

Bórquez, R. (2007). Pedagogía crítica. México: Trillas.

Canagarajah, S. (2006). What are the issues? TESOL Quarterly, 40(1), 9-34.

Cárdenas, M., & Nieto, C. (2010). El trabajo en red docentes de inglés. Bogotá, DC: Biblioteca colección general.

Creswell, J. (2007). Research Design: Qualitative, Quantitative, and Mixed Methods Approaches. United States of America.

Crookes, G. (2003). A Practicum in TESOL: Professional development through teaching practice Cambridge: Cambridge University Press.

Crookes, G. (2009). The practicality and relevance of second language critical pedagogy. American Association for Applied Linguistics conference, 1-16.

Freire, P. (2000). Pedadogy of the oppressed. New York, NY: The Continuum International Publishing Group, Inc.

González M., A. (2007). Professional development of EFL teachers in Colombia: Between colonial and local practices. Íkala, revista de lenguaje y cultura, 12(18), pp. 309-332.

Gounari, P. (2008). Devolviéndole lo crítico al lenguaje: una agenda crítica en la pedagogía de los idiomas. Revista Educación y Pedagogía, 10(51), 51-64.

Johnson, K. E. (1996). The role of theory in L2 teacher education. TESOL quarterly, 35(4). pp. 765-771.

Kincheloe, J. (2004). Critical pedagogy. New York, NY: Peter Lang Primer.

Kumaravadivelu, B. (2001). Toward a postmethod pedagogy. TESOL quarterly, 30(4). pp. 537-560.

McLaren, P. (1998). Life in schools: An introduction to critical pedagogy in the foundations of education (3rd ed.). New York: Longman.

Norton, B., & Toheey, K. (2004). Critical pedagogies and language learning. Cambridge: Cambridge UniversityPress. 327-346.

Pennycook, A. (1990). Critical pedagogy and second language education. System, 18(3), 303-314.

Pennycook, A. (1999). Introduction: Critical approaches to TESOL. TESOL quarterly, 33(3). pp. 765-771.

Pennycook, A. (2004). Critical moments in a TESOL praxicum. In B. Norton & K. Toohey (Eds.) Critical Pedagogies and Language Learning. Cambridge: Cambridge University Press. 327-345.

Pérez, M.S., & Canella, G. S. (2011). Using situational analysis for critical qualitative research purposes. Qualitative inquiry and global crises. Walnut Creek, CA: Left Coast Press, 97-117.

Publicado

2015-05-22

Como Citar

Rivero Ortiz, G. A., Aldana Gutiérrez, Y., & Baquero Rodríguez, M. J. (2015). Construção de Facebook como uma prótese afetiva. Íkala, Revista De Lenguaje Y Cultura, 19(2), 149–166. https://doi.org/10.17533/udea.ikala.v19n2a03

Edição

Seção

Estudos Empíricos