Sobre a emergência do conceito de “direitos linguísticos” no arquivo jurídico brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.ikala.355855Palavras-chave:
arquivo jurídico, línguas minoritárias, cooficialização de línguas, direitos linguísticosResumo
Este artigo teórico analisa o desenvolvimento do conceito de “direitos linguísticos” no discurso jurídico brasileiro, destacando sua evolução teórica, defesa política e incorporação na legislação nacional, a partir da noção de “arquivo” proposta pela análise de discurso da tradição francesa. O texto está estruturado em três partes: inicialmente, aborda a contribuição de Francisco Gomes de Matos, cujas listas de direitos e apelos por reconhecimento foram cruciais para a discussão teórica e a mobilização política em prol desses direitos, especialmente no contexto internacional. Em seguida, examina a assimilação dos direitos linguísticos pelas normas jurídicas brasileiras, com ênfase na proteção das comunidades minoritárias (pessoas surdas, indígenas, quilombolas, descendentes de imigrantes e estrangeiras) e na importância da Constituição de 1988 nesse processo. Por fim, discute a proposição de uma disciplina jurídica geral para os direitos linguísticos, representada pelo Projeto de Lei nº 489/2019, que pode constituir um quadro significativo para sua tutela no país. A análise mostra a complexidade e os desafios na efetivação dos direitos linguísticos no Brasil, ao mesmo tempo que reconhece a rica memória de lutas e avanços que sustentam essa causa..
Downloads
Referências
Bittar, E. C. B. (2017). Linguagem jurídica: Semiótica, discurso e direito (7. ed.). Saraiva.
Bolivia. (2012, 2 ago.). Ley nº 269: Ley de 2 de agosto de 2012 (Ley General de Derechos y Políticas linguísticas). Sistema de Información Legal del Estado Plurinacional. http://www.silep.gob.bo/norma/4660/ley_actualizada
Brasil, Câmara dos Deputados. (2019). Lei de migração. Edições Câmara.
Brasil, Câmara dos Deputados. (2021, 21 ago.). Substitutivo ao Projeto de Lei nº 304, de 2015 (Dispõe sobre os direitos linguísticos dos brasileiros [...]). Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. https://infoleg-sileg.camara.leg.br/ms-documento/api/public/visualizarPDF/CD216903415200
Brasil, Câmara dos deputados. (2023). Constituição da
República Federativa do Brasil (62° ed.). Edições Câmara. https://bd-rest.camara.leg.br/server/api/core/bitstreams/d13ac458-e2c8-4ed3-9680-45bd0aaafdca/content
Brasil, Presidência da República (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Brito, F. B. (2013). O movimento social surdo e a campanha pela oficialização da língua brasileira de sinais [Tese de doutorado]. Universidade de São Paulo, Brasil. https://doi.org/10.11606/T.48.2013.tde-03122013-133156
Brito, L. F. (1985, jun./jul.). Os direitos linguísticos dos surdos. Revista de Cultura Vozes, 79(5), 68-71.
Candelier, M. (1996). Sprachenpolitik und Didaktik: eine berufsethische Fragestellung. In C. Bunge, K. Laubrock, & M. Ullrich (Org.), Regenerative Energien als lokale Lösungsstrategien (pp. 27-38). Universität Trier. https://www.uni-trier.de/fileadmin/forschung/ZES/Schriftenreihe/023.pdf
Carvalho, M. R., & Matos, F. G. (1996, jul/dez.). Como acessar a consciência metalinguística de crianças em idade pré-escolar? Uma reflexão/ação sobre a metodologia da pesquisa. Revista Educação em Questão, 6(2), 158-175. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/12240
Crystal, D. (1987). The Cambridge encyclopedia of language. Cambridge University Press.
Cunningham, D. (2003). The Fédération Internationale des Professeurs de Langues Vivantes (FIPLV) and language rights. Current Issues in Language Planning, 4(2), 161-171. Routledge. https://doi.org/10.1080/14664200308668055
David, R. (2002). Os grandes sistemas do direito contemporâneo. Martins Fontes.
Diniz, M. H. (2009). Compêndio de introdução à ciência do Direito (20. ed.). Saraiva.
Declaração Universal dos Direitos lingüísticos. (2003). Declaração universal dos direitos lingüísticos. In G. M. Oliveira (Org.), Declaração Universal dos Direitos Lingüísticos (pp. 18-43). Mercado de Letras; Associação de Leitura do Brasil; Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística.
Díaz, R. L. S. (1999). Derechos lingüísticos y derechos fundamentales. Persona y Derecho, 41, 197-209. Universidad de Navarra. https://doi.org/10.15581/011.32150
Fédération Internationale des Professeurs de Langues Vivantes (FIPLV). (1991, Aug. 15-16). Fundamental principles for a universal declaration on language rights. General assembly of FIPLV. http://www.oocities.org/rivipe/languagerights.html
Fédération Internationale des Professeurs de Langues Vivantes (FIPLV). (1993, 23 Ago.). Language policies for the world of the twenty-first century: Report for UNESCO. FIPLV. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000130228
Fédération Internationale des Professeurs de Langues Vivantes (FIPLV). (1994, Ago.). Articles for a universal charter of basic human language rights. In R. Phillipson, & T. Skutnabb-Kangas, Papers from the round table on language policy in Europe, April 22, 1994 (p. 10). Roskilde University Center. https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED376703.pdf
Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS). (1993, 19 abr.). As comunidades surdas reivindicam seus direitos linguísticos. FENEIS.
Ferraz Jr., T. S. (2003). Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação (4. ed.). Atlas.
Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL). (2022, out.). Lista de línguas cooficiais em municípios brasileiros. IPOL. https://web.archive.org/web/20240513163454/ipol.org.br/lista-de-linguas-cooficiais-em-municipios-brasileiros/
Mariani, B. (2004). Colonização lingüística: línguas, política e religião no Brasil (Séculos XVI e XVIII) e nos Estados Unidos da América (Século XVIII). Pontes.
Morello, R. (2012). Uma política pública e participativa para as línguas brasileiras: sobre a regulamentação e a implementação do inventário nacional da diversidade linguística (INDL). Gragoatá, 32, 43-53. Universidade Federal Fluminense. https://doi.org/10.22409/gragoata.v17i32.33030
Matos, F. G. (1984a, mar.). Por uma declaração dos direitos lingüísticos individuais. Revista de Cultura Vozes, 78(2), 67-71.
Matos, F. G. (1984b, Apr.). A plea for a language rights declaration. FIPLV World News, 33. Fédération des Professeurs de Langues Vivantes.
Matos, F. G. (1984c, jun./jul.). A importância dos direitos lingüísticos do aprendiz. Revista Interação, 1(4), 16-19. Centro de Lingüística Aplicada Yázigi.
Matos, F. G. (1986, Feb.). A gap in ESL pedagogy: Learners’ rights. TESOL Newsletter, 20(1), 60. Teachers of English to speakers of other languages.
Matos, F. G. (1985, Aug.). The linguistic rights of language learners. Language Planning Newsletter, 11(3), 1. East-West institute of culture and communication. http://hdl.handle.net/10125/17572
Matos, F. G. (1990a). Integrating Peace into the Classroom. FIPLV World News, 53/19, 2. Fédération des professeurs de langues vivantes.
Matos, F. G. (1990b, jul./ago.). Os direitos lingüísticos e pedagógicos dos alfabetizandos. Revista de Cultura Vozes, 84(4), 491-492. Vozes.
Matos, F. G. (1991a, May). What the world needs now: Communicative peace. FIPLV World News, 56/22, 1-2. Fédération des professeurs de langues vivantes.
Matos, F. G. (1991b). Peace in the minds of youth. Bulletin, 59-60, 16-17. International Understanding at School. https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED369718.pdf
Matos, F. G. (1992a, jan./fev.). O cientista da língua portuguesa e seus direitos lingüísticos. Revista de Cultura Vozes, 86(1), 92-94. Vozes.
Matos, F. G. (1992b, May). Using foreign languages for communicative peace. FIPLV World News, 59/25, 1-2. Fédération des professeurs de langues vivantes.
Matos, F. G. (1992c, jul.). O cientista da língua portuguesa e seus direitos linguísticos. Revista Internacional em Língua Portuguesa, 7, 79-81. Associação das Universidades de Língua Portuguesa.
Matos, F. G. (1992d, dez.). Dos direitos humanos ao direito da pessoa ser alfabetizada em sua língua materna. Letras de Hoje, 27(4), 7-14. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/fale/article/view/16076
Matos, F. G. (1993a, jan./jun.). Os direitos lingüísticos dos aprendizes de português como língua materna. Trabalhos em Lingüística Aplicada, 21, 97-101. Universidade Estadual de Campinas. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8639207
Matos, F. G. (1993b, dez.). Lembrando Fernando Tarallo: os direitos de aprendizes. de Sociolingüística. Investigações: Lingüística e Teoria Literária, 3, 29-36. Universidade Federal de Pernambuco. https://periodicos.ufpe.br/revistas/INV/article/view/1513
Matos, F. G. (1994). A thesis 20 years on: Principles of linguistics and the theory-praxis of the rights of language-learners. In L. Barbara, & M. Scott. (Eds.), Reflections on language learning (pp. 105-109). Multilingual Matters.
Matos, F. G. (1996a, Spring). A human rights approach to teacher training. The Teacher Trainer, 10(2), 20. Cambridge University Press. https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED426623.pdf
Matos, F. G. (1996b, Apr.). Human rights and the history of language teaching: A plea for humanization. FIPLV World News, 36, 1. Fédération des Professeurs de Langues Vivantes.
Matos, F. G. (1996c). Pedagogia da positividade: comunicação construtiva em português. Editora da Universidade Federal de Pernambuco.
Matos, F. G. (1998, Sept.). Entretien entre Francisco Gomes de Matos et DiversCité Langues. DiversCité Langues, 3. Université du Québec. https://www.teluq.ca/diverscite/SecEntre/matos/matos_fensom.htm
Matos, F. G. (1999a). Os direitos lingüísticos de aprendizes de português como língua estrangeira. In M. J. Cunha, & P. Santos. (Org.), Ensino e pesquisa em português para estrangeiros: programa de ensino e pesquisa em português para falantes de outras línguas (pp. 89-94). Editora Universidade de Brasília.
Matos, F. G. (1999b, Apr.). The grammatical rights of adult learners: A checklist. FIPLV World News, 45, 1-2. Fédération des Professeurs de Langues Vivantes https://www.fiplv.org/news45.htm
Matos, F. G. (1999c, Set.). Learner’s pronunciation rights: A checklist. FIPLV World News, 46. Fédération des professeurs de langues vivantes. https://www.fiplv.org/news46.htm
Matos, F. G. (1999d, Dez.). Learner’s vocabulary rights: a checklist. FIPLV World News, 47. Fédération des professeurs de langues vivantes. https://www.fiplv.org/news47.htm
Matos, F. G. (2000a, May). The dual challenge of evaluation. FIPLV World News, 48. Fédération des professeurs de langues vivantes. https://www.fiplv.org/news48.htm
Matos, F. G. (2000b, Dec.). Harmonizing and humanizing political discourse: The contribution of peace linguists. Peace and Conflict: Journal of Peace Psychology, 6(4), 339-344. Routledge. https://doi.org/10.1207/S15327949PAC0604_05
Matos, F. G. (2001). Applying the pedagogy of positiveness to diplomatic communication. In J. Kurbalija, & H. Slavik (Eds.), Language and diplomacy (pp. 281-287). University of Malta. https://www.diplomacy.edu/resource/applying-the-pedagogy-of-positiveness-to-diplomatic-communication
Matos, F. G. (2002a). Teaching peace promoting vocabulary: A new frontier. Glosas Didácticas, 8. Universidad de Murcia. https://www.humiliationstudies.org/news-old/archives/000304.html
Matos, F. G. (2002b, Jul. / Ago.). Teaching Vocabulary for Peace Education. ESL Magazine, 5(4), 22-24. Bridge Press. https://www.humiliationstudies.org/news-old/archives/000304.html
Matos, F. G. (2002c). Second Language Learners’ Rights. In V. Cooke (Ed.), Portraits of the L2 User (pp. 305-323). Multilingual Matters. https://doi.org/10.21832/9781853595851-014
Matos, F. G. ([2003a] 2002, Dec. / 2003, Jan.). Applied linguistics: a New frontier for TESOLers. FIPLV World News, 56, 4-6. Fédération des professeurs de langues vivantes. https://web.archive.org/web/20031015230034/fiplv.org/news56.htm
Matos, F. G. ([2003b] 2002, Dec. / 2003, Jan.). The fundamental communicative right: A plea. FIPLV World News, 56, 10-12. Fédération des professeurs de langues vivantes. https://web.archive.org/web/20031015230034/fiplv.org/news56.htm
Matos, F. G. (2003c). Derechos interculturales y misión humanizadora del profesorado de español como lengua extranjera. In M. P. Gutiérrez, & J. C. Maestre (Eds.), El español, lengua del mestizaje y la interculturalidad: Actas del XIII Congreso Internacional de la Asociación para la Enseñanza del Español como Lengua Extranjera – ASELE (Murcia, 2-5 de octubre de 2002) (pp. 40-51). Centro Virtual Cervantes. https://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/asele/pdf/13/13_0040.pdf
Matos, F. G. (2003d). Alfabetização-letramento. Sociedade Internacional de Lingüística. https://web.archive.org/web/20040429034724/sil.org/americas/brasil/PUBLCNS/EDUC/PortLtRt.pdf
Matos, F. G. (2004a, prim.). Linguística da paz: uma experiência brasileira. Glosas didácticas. Revista Electrónica Internacional de Didáctica de las Lenguas y sus Culturas, 11, 187-191. Red Española para Interconexión de los Recursos Informáticos de las Universidades y Centros de Investigación. https://www.um.es/glosasdidacticas/doc-es/16matos.pdf
Matos, F. G. (2004b, May). Are you a humanizer? A checklist. FIPLV World News, 60, 31-32. Fédération des Professeurs de Langues Vivantes. https://web.archive.org/web/20060927154617/fiplv.org/news/60.pdf
Matos, F. G. (2005a, Sept.). Concept discussion: On communicative peace, origins, goal, and applications. Journal of Peace Education, 2(2), 210-211. Routledge. https://doi.org/10.1080/17400200500193467
Matos, F. G. (2005b). Using peaceful language: From principles to practices. In A. Aharoni (Ed.), Peace, literature and art (vol. 2; pp. 115-152). United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization; Eolss Publishers. http://www.eolss.net/sample-chapters/c04/e1-39a-25.pdf
Matos, F. G. (2006a). Comunicar para o bem: rumo à paz comunicativa (2. ed.). Ave-Maria.
Matos, F. G. (2006b). Language, peace, and conflict resolution. In M. Deutsch, P. T. Coleman, & E. C. Marcus (Eds.), The handbook of conflict resolution: theory and practice (2. ed.; pp. 158-175). Jossey-Bass.
Matos, F. G. (2008a). Learning to communicate peacefully. In M. Bajaj (Ed.), Online encyclopedia of peace education. Columbia University. https://www.tc.columbia.edu/epe/epe-entries/fransisco_communicatepeacefully_13sept09.pdf
Matos, F. G. (2008b). Human rights applied to translation: A case for language learners’ right to translate. In M. L. Larson (Ed.), Translation: Theory and practice, tension and interdependence (pp. 254-259). John Benjamins Publishing Company.
Matos, F. G. (2009). Lingüística humana, humanizadora, da paz. In D. Hora, E. F. Alves, & L. C Espíndola (Org.), Abralin: 40 anos em cena (pp. 61-70). Editora Universitária. https://abralin.org/wp-content/uploads/2020/09/abralin40.pdf
Matos, F. G. (2012). lif plus: The life-improving force of peaceful language use. In P. T Coleman, & M. Deutsch (Eds.), Psychological components of sustainable peace (pp. 121-129). Springer. https://doi.org/10.1007/978-1-4614-3555-6_6
Matos, F. G. (2014a, Oct.). Applying peace linguistics to TESOL. InterCom: The newsletter of the intercultural communication interest section, 24-10-2024. TESOL International. https://web.archive.org/web/20151010092748/newsmanager.commpartners.com/tesolicis/issues/2014-10-24/2.html
Matos, F. G. (2014b, jul./dez.). Peace linguistics for language teachers. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, 30(2), 415-424. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. https://doi.org/10.1590/0102-445089915180373104
Matos, F. G. (2016). Pedagogy of positiveness: Applied to English for diplomatic purposes. In P. Friedrich (Ed.), English for diplomatic purposes (pp. 173-190). Multilingual Matters. https://doi.org/10.21832/9781783095483-012
Matos, F. G. (2018). Planning uses of peace linguistics in second language education. In C. C. S. Kheng (Ed.), Un(intended) language planning in a globalising world: Multiple levels of players at work (pp. 290-300). Walter de Gruyter.
Matos, F. G. (2023). A typology of linguistic rights for alzheimer patients. In F. G. Matos (Ed.), Rhymed reflections: A forest of ideas, ideals, dignity and peace (p. 57). ABA Books
Matos, M. P. S. R. (2022). Funcionamento e posicionamento do discurso jurídico-constitucional acerca das línguas e dos direitos linguísticos no Brasil. (Tese de doutorado). Universidade Federal de Sergipe. https://ri.ufs.br/handle/riufs/16266
Município de Salvador. (2019, 29 nov.). Lei nº 9.503/2019 (Autoriza a declaração do idioma Iorubá, um dos valores da civilização africano-brasileira, como patrimônio imaterial do Município de Salvador). Prefeitura Municipal. http://leismunicipa.is/tuxnd
Município de São Paulo. (2020, 5 nov.). Parecer CME nº 10/2020 (Currículo da Cidade – Destaques na ótica do CME SP). Conselho Municipal de Educação. https://acervodigital.sme.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/2022/01/Parecer-CME-no-10-2020-Curriculo-da-Cidade-LINKS-CME.pdf
Município de Sete de Setembro. (2022, 27 dez.). Lei nº 1.294, de 27 de dezembro de 2022 (Dispõe sobre a cooficialização da língua polonesa no Município de Sete de Setembro-RS, e dá outras providências). Prefeitura Municipal. http://leismunicipa.is/0ac5h
Nunes, J. H. (1998). A leitura proposta e os leitores possíveis. In E. P. Orlandi (Org.), A leitura e os leitores (pp. 25-46). Pontes Editores.
Nunes, R. (2016). Manual de introdução ao estudo do Direito (13. ed.). Saraiva.
Paraguay. (2010, 29 dic.). Ley nº 4251. Ley de Lenguas. Biblioteca y Archivo del Congreso de la Nación. https://www.bacn.gov.py/leyes-paraguayas/2895/ley-n-4251-de-lenguas
Passos, E. J. L. (1994, set./dez.). O controle da informação jurídica no Brasil: a contribuição do Senado Federal. Ciência da Informação, 23(3), 363-368. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/537/537
Passos, E. J. L., & Barros, L.V. (2009). Fontes de informação para pesquisa em direito. Briquet de Lemos.
Pêcheux, M. (2010). Ler o arquivo hoje. In E. P. Orlandi (Org.), Gestos de leitura: da história no discurso. (3. ed.; pp. 49-59). Editora da Unicamp.
Perú. (2011, 2 jul.). Ley nº. 29735. Ley que regula el uso, preservación, desarrollo, recuperación, fomento y difusión de las lenguas originarias del Perú. Sistema Peruano de Información Jurídica. https://spij.minjus.gob.pe/spij-ext-web/#/detallenorma/H1034682
Rodrigues, F. S. C. (2010). Língua viva, letra morta: obrigatoriedade e ensino de espanhol no arquivo jurídico e legislativo brasileiro. (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.8.2010.tde-07072010-162106
Rodrigues, F. S. C. (2018, jul./dez.). A noção de direitos linguísticos no Brasil: entre a democracia e o fascismo. Línguas e instrumentos linguísticos, 42, 33-56. Universidade Estadual de Campinas. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8661563/23130
Salager-Meyer, F. (1998, Dec.). Scientific multilingualizm and ‘lesser languages’. FIPLV World News, 44. Fédération des Professeurs de Langues Vivantes. https://www.fiplv.org/news44.htm
Skutnabb-Kangas, T. (1994). Språkliga mänskliga rättigheter, invandrade minoriteter och makt [Direitos humanos linguísticos, minorias imigrantes e poder]. In M. Peura. & T. Skutnabb-Kangas (Eds.), Man kan vara tvåländare också. Sverigefinnarnas väg från tystnad till kamp [O caminho dos suecos finlandeses do silêncio à luta] (pp. 73-83). Sverigefinländarnas arkiv. https://arkisto.org/wp-content/uploads/2021/05/Man_kan_vara_tvalandare_ocksa_Peura_Skutnabb_Kangas.pdf
Souza, J. C. (2020). Dicionários bilíngues português-Libras no ensino para surdos: usos e funções. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de São Carlos. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13218
UNESCO. (1996). 150 EX/37: World Conference on Linguistic Rights: Barcelona Declaration. UNESCO Digital Library. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000104267
Venezuela. (2008, 20 mayo). Ley de Idiomas Indígenas. Ministerio del Poder Popular Para los Pueblos Indígenas. https://web.archive.org/web/20230528053249/minpi.gob.ve/assets/web/img/leyes/ley_idiomas_indigenas_20_05_2008.pdf
Working Group on Indigenous Populations. (1988). E/CN.4/SUB.2/AC.4/1988/3: Information received from United Nations organs and specialized agencies [on developments and standard-setting activities pertaining to the human rights and fundamental freedoms of indigenous populations]. Official Documents System of the United Nations. https://undocs.org/en/E/CN.4/SUB.2/AC.4/1988/3
Working Group on Indigenous Populations. (1989). E/CN.4/Sub.2/AC.4/1989/3: Information received from United Nations organs, specialized agencies and intergovernmental organizations [on developments and standard-setting activities pertaining to the human rights and fundamental freedoms of indigenous populations]. Official Documents System of the United Nations. https://undocs.org/en/E/CN.4/Sub.2/AC.4/1989/3
Wright, J. (2018). Language and creative action for peace: Contributions of Francisco. In World Human Rights Cities Forum. World Human Rights Cities Forum 2018: Forum Materials. Gwangju International Center. https://web.archive.org/web/20241002172514/whrcf.org/post_file_download.cm?c=YTo1OntzOjEwOiJib2FyZF9jb2RlIjtzOjIyOiJiMjAyNDA0MDI1NThjMzM1M2VmYzI3IjtzOjk6InBvc3RfY29kZSI7czoyMjoicDIwMjQwNzIzMDcyNmQyZmU1YmVlYyI7czo5OiJmaWxlX2NvZGUiO3M6MjI6InAyMDI0MDcyM2Y1YTBhZTQ1ODA5YjUiO3M6MTk6InBvc3RfZG93bmxvYWRfdG9rZW4iO3M6MTM6IjY2ZmQ4MWEwYmZlZGQiO3M6MTE6Im1lbWJlcl9jb2RlIjtOO30=
Yates, K. (2003, May). Teaching linguistic mimicry to improve second language pronunciation [Thesis of Master]. University of North Texas. https://digital.library.unt.edu/ark:/67531/metadc4164
Zoppi-Fontana, M. G. (2005). Arquivo jurídico e exterioridade. A construção do corpus discursivo e sua descrição/interpretação. In E. Guimarães, & M. R. Brum-De-Paula (Org.), Memória e sentido (pp. 3-116). Universidade Federal de Santa Maria; Pontes. https://www.academia.edu/12313744
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2024 Íkala, Revista de Lenguaje y Cultura
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.