Sobre el surgimiento del concepto de «derechos lingüísticos» en el acervo jurídico brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.ikala.355855

Palabras clave:

derechos lingüísticos, archivos jurídicos, lenguas minoritarias, cooficialización lingüística

Resumen

Este artículo analiza el desarrollo del concepto de “derechos lingüísticos” en el discurso jurídico brasileño, destacando su evolución teórica, su defensa política y su incorporación a la legislación nacional, a partir de la noción de “archivo” propuesta por la escuela francesa de análisis del discurso. El texto se estructura en tres partes: en primer lugar, se examina la contribución de Francisco Gomes de Matos, cuyas listas de derechos y llamadas al reconocimiento fueron cruciales para la discusión teórica y la movilización política en favor de estos derechos, especialmente en el contexto internacional. A continuación, se examina la asimilación de los derechos lingüísticos en las normas jurídicas brasileñas, con énfasis en la protección de las comunidades minoritarias (sordos, indígenas, quilombolas, descendientes de inmigrantes y extranjeros) y la importancia de la Constitución de 1988 en este proceso. Finalmente, se discute la propuesta de una disciplina jurídica general para los derechos lingüísticos, representada por el Proyecto de Ley 489/2019, que podría constituir un marco significativo para su protección en el país. El análisis muestra la complejidad y los desafíos para la aplicación de los derechos lingüísticos en Brasil, sin dejar de reconocer la rica memoria de luchas y avances que sustentan esta causa.

|Resumen
= 62 veces | PDF (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 36 veces| | EPUB (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 2 veces|

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marcos Paulo Santa Rosa Matos, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE

Doctor en Letras y doctorando en Derecho.

Maria Leônia Garcia Costa Carvalho, Universidade Federal de Sergipe

Profesora Titular, Departamento de Letras Vernáculas, Universidad Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.

Citas

Bittar, E. C. B. (2017). Linguagem jurídica: Semiótica, discurso e direito (7. ed.). Saraiva.

Bolivia. (2012, 2 ago.). Ley nº 269: Ley de 2 de agosto de 2012 (Ley General de Derechos y Políticas linguísticas). Sistema de Información Legal del Estado Plurinacional. http://www.silep.gob.bo/norma/4660/ley_actualizada

Brasil, Câmara dos Deputados. (2019). Lei de migração. Edições Câmara.

Brasil, Câmara dos Deputados. (2021, 21 ago.). Substitutivo ao Projeto de Lei nº 304, de 2015 (Dispõe sobre os direitos linguísticos dos brasileiros [...]). Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. https://infoleg-sileg.camara.leg.br/ms-documento/api/public/visualizarPDF/CD216903415200

Brasil, Câmara dos deputados. (2023). Constituição da

República Federativa do Brasil (62° ed.). Edições Câmara. https://bd-rest.camara.leg.br/server/api/core/bitstreams/d13ac458-e2c8-4ed3-9680-45bd0aaafdca/content

Brasil, Presidência da República (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Brito, F. B. (2013). O movimento social surdo e a campanha pela oficialização da língua brasileira de sinais [Tese de doutorado]. Universidade de São Paulo, Brasil. https://doi.org/10.11606/T.48.2013.tde-03122013-133156

Brito, L. F. (1985, jun./jul.). Os direitos linguísticos dos surdos. Revista de Cultura Vozes, 79(5), 68-71.

Candelier, M. (1996). Sprachenpolitik und Didaktik: eine berufsethische Fragestellung. In C. Bunge, K. Laubrock, & M. Ullrich (Org.), Regenerative Energien als lokale Lösungsstrategien (pp. 27-38). Universität Trier. https://www.uni-trier.de/fileadmin/forschung/ZES/Schriftenreihe/023.pdf

Carvalho, M. R., & Matos, F. G. (1996, jul/dez.). Como acessar a consciência metalinguística de crianças em idade pré-escolar? Uma reflexão/ação sobre a metodologia da pesquisa. Revista Educação em Questão, 6(2), 158-175. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/12240

Crystal, D. (1987). The Cambridge encyclopedia of language. Cambridge University Press.

Cunningham, D. (2003). The Fédération Internationale des Professeurs de Langues Vivantes (FIPLV) and language rights. Current Issues in Language Planning, 4(2), 161-171. Routledge. https://doi.org/10.1080/14664200308668055

David, R. (2002). Os grandes sistemas do direito contemporâneo. Martins Fontes.

Diniz, M. H. (2009). Compêndio de introdução à ciência do Direito (20. ed.). Saraiva.

Declaração Universal dos Direitos lingüísticos. (2003). Declaração universal dos direitos lingüísticos. In G. M. Oliveira (Org.), Declaração Universal dos Direitos Lingüísticos (pp. 18-43). Mercado de Letras; Associação de Leitura do Brasil; Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística.

Díaz, R. L. S. (1999). Derechos lingüísticos y derechos fundamentales. Persona y Derecho, 41, 197-209. Universidad de Navarra. https://doi.org/10.15581/011.32150

Fédération Internationale des Professeurs de Langues Vivantes (FIPLV). (1991, Aug. 15-16). Fundamental principles for a universal declaration on language rights. General assembly of FIPLV. http://www.oocities.org/rivipe/languagerights.html

Fédération Internationale des Professeurs de Langues Vivantes (FIPLV). (1993, 23 Ago.). Language policies for the world of the twenty-first century: Report for UNESCO. FIPLV. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000130228

Fédération Internationale des Professeurs de Langues Vivantes (FIPLV). (1994, Ago.). Articles for a universal charter of basic human language rights. In R. Phillipson, & T. Skutnabb-Kangas, Papers from the round table on language policy in Europe, April 22, 1994 (p. 10). Roskilde University Center. https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED376703.pdf

Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS). (1993, 19 abr.). As comunidades surdas reivindicam seus direitos linguísticos. FENEIS.

Ferraz Jr., T. S. (2003). Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação (4. ed.). Atlas.

Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL). (2022, out.). Lista de línguas cooficiais em municípios brasileiros. IPOL. https://web.archive.org/web/20240513163454/ipol.org.br/lista-de-linguas-cooficiais-em-municipios-brasileiros/

Mariani, B. (2004). Colonização lingüística: línguas, política e religião no Brasil (Séculos XVI e XVIII) e nos Estados Unidos da América (Século XVIII). Pontes.

Morello, R. (2012). Uma política pública e participativa para as línguas brasileiras: sobre a regulamentação e a implementação do inventário nacional da diversidade linguística (INDL). Gragoatá, 32, 43-53. Universidade Federal Fluminense. https://doi.org/10.22409/gragoata.v17i32.33030

Matos, F. G. (1984a, mar.). Por uma declaração dos direitos lingüísticos individuais. Revista de Cultura Vozes, 78(2), 67-71.

Matos, F. G. (1984b, Apr.). A plea for a language rights declaration. FIPLV World News, 33. Fédération des Professeurs de Langues Vivantes.

Matos, F. G. (1984c, jun./jul.). A importância dos direitos lingüísticos do aprendiz. Revista Interação, 1(4), 16-19. Centro de Lingüística Aplicada Yázigi.

Matos, F. G. (1986, Feb.). A gap in ESL pedagogy: Learners’ rights. TESOL Newsletter, 20(1), 60. Teachers of English to speakers of other languages.

Matos, F. G. (1985, Aug.). The linguistic rights of language learners. Language Planning Newsletter, 11(3), 1. East-West institute of culture and communication. http://hdl.handle.net/10125/17572

Matos, F. G. (1990a). Integrating Peace into the Classroom. FIPLV World News, 53/19, 2. Fédération des professeurs de langues vivantes.

Matos, F. G. (1990b, jul./ago.). Os direitos lingüísticos e pedagógicos dos alfabetizandos. Revista de Cultura Vozes, 84(4), 491-492. Vozes.

Matos, F. G. (1991a, May). What the world needs now: Communicative peace. FIPLV World News, 56/22, 1-2. Fédération des professeurs de langues vivantes.

Matos, F. G. (1991b). Peace in the minds of youth. Bulletin, 59-60, 16-17. International Understanding at School. https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED369718.pdf

Matos, F. G. (1992a, jan./fev.). O cientista da língua portuguesa e seus direitos lingüísticos. Revista de Cultura Vozes, 86(1), 92-94. Vozes.

Matos, F. G. (1992b, May). Using foreign languages for communicative peace. FIPLV World News, 59/25, 1-2. Fédération des professeurs de langues vivantes.

Matos, F. G. (1992c, jul.). O cientista da língua portuguesa e seus direitos linguísticos. Revista Internacional em Língua Portuguesa, 7, 79-81. Associação das Universidades de Língua Portuguesa.

Matos, F. G. (1992d, dez.). Dos direitos humanos ao direito da pessoa ser alfabetizada em sua língua materna. Letras de Hoje, 27(4), 7-14. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/fale/article/view/16076

Matos, F. G. (1993a, jan./jun.). Os direitos lingüísticos dos aprendizes de português como língua materna. Trabalhos em Lingüística Aplicada, 21, 97-101. Universidade Estadual de Campinas. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8639207

Matos, F. G. (1993b, dez.). Lembrando Fernando Tarallo: os direitos de aprendizes. de Sociolingüística. Investigações: Lingüística e Teoria Literária, 3, 29-36. Universidade Federal de Pernambuco. https://periodicos.ufpe.br/revistas/INV/article/view/1513

Matos, F. G. (1994). A thesis 20 years on: Principles of linguistics and the theory-praxis of the rights of language-learners. In L. Barbara, & M. Scott. (Eds.), Reflections on language learning (pp. 105-109). Multilingual Matters.

Matos, F. G. (1996a, Spring). A human rights approach to teacher training. The Teacher Trainer, 10(2), 20. Cambridge University Press. https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED426623.pdf

Matos, F. G. (1996b, Apr.). Human rights and the history of language teaching: A plea for humanization. FIPLV World News, 36, 1. Fédération des Professeurs de Langues Vivantes.

Matos, F. G. (1996c). Pedagogia da positividade: comunicação construtiva em português. Editora da Universidade Federal de Pernambuco.

Matos, F. G. (1998, Sept.). Entretien entre Francisco Gomes de Matos et DiversCité Langues. DiversCité Langues, 3. Université du Québec. https://www.teluq.ca/diverscite/SecEntre/matos/matos_fensom.htm

Matos, F. G. (1999a). Os direitos lingüísticos de aprendizes de português como língua estrangeira. In M. J. Cunha, & P. Santos. (Org.), Ensino e pesquisa em português para estrangeiros: programa de ensino e pesquisa em português para falantes de outras línguas (pp. 89-94). Editora Universidade de Brasília.

Matos, F. G. (1999b, Apr.). The grammatical rights of adult learners: A checklist. FIPLV World News, 45, 1-2. Fédération des Professeurs de Langues Vivantes https://www.fiplv.org/news45.htm

Matos, F. G. (1999c, Set.). Learner’s pronunciation rights: A checklist. FIPLV World News, 46. Fédération des professeurs de langues vivantes. https://www.fiplv.org/news46.htm

Matos, F. G. (1999d, Dez.). Learner’s vocabulary rights: a checklist. FIPLV World News, 47. Fédération des professeurs de langues vivantes. https://www.fiplv.org/news47.htm

Matos, F. G. (2000a, May). The dual challenge of evaluation. FIPLV World News, 48. Fédération des professeurs de langues vivantes. https://www.fiplv.org/news48.htm

Matos, F. G. (2000b, Dec.). Harmonizing and humanizing political discourse: The contribution of peace linguists. Peace and Conflict: Journal of Peace Psychology, 6(4), 339-344. Routledge. https://doi.org/10.1207/S15327949PAC0604_05

Matos, F. G. (2001). Applying the pedagogy of positiveness to diplomatic communication. In J. Kurbalija, & H. Slavik (Eds.), Language and diplomacy (pp. 281-287). University of Malta. https://www.diplomacy.edu/resource/applying-the-pedagogy-of-positiveness-to-diplomatic-communication

Matos, F. G. (2002a). Teaching peace promoting vocabulary: A new frontier. Glosas Didácticas, 8. Universidad de Murcia. https://www.humiliationstudies.org/news-old/archives/000304.html

Matos, F. G. (2002b, Jul. / Ago.). Teaching Vocabulary for Peace Education. ESL Magazine, 5(4), 22-24. Bridge Press. https://www.humiliationstudies.org/news-old/archives/000304.html

Matos, F. G. (2002c). Second Language Learners’ Rights. In V. Cooke (Ed.), Portraits of the L2 User (pp. 305-323). Multilingual Matters. https://doi.org/10.21832/9781853595851-014

Matos, F. G. ([2003a] 2002, Dec. / 2003, Jan.). Applied linguistics: a New frontier for TESOLers. FIPLV World News, 56, 4-6. Fédération des professeurs de langues vivantes. https://web.archive.org/web/20031015230034/fiplv.org/news56.htm

Matos, F. G. ([2003b] 2002, Dec. / 2003, Jan.). The fundamental communicative right: A plea. FIPLV World News, 56, 10-12. Fédération des professeurs de langues vivantes. https://web.archive.org/web/20031015230034/fiplv.org/news56.htm

Matos, F. G. (2003c). Derechos interculturales y misión humanizadora del profesorado de español como lengua extranjera. In M. P. Gutiérrez, & J. C. Maestre (Eds.), El español, lengua del mestizaje y la interculturalidad: Actas del XIII Congreso Internacional de la Asociación para la Enseñanza del Español como Lengua Extranjera – ASELE (Murcia, 2-5 de octubre de 2002) (pp. 40-51). Centro Virtual Cervantes. https://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/asele/pdf/13/13_0040.pdf

Matos, F. G. (2003d). Alfabetização-letramento. Sociedade Internacional de Lingüística. https://web.archive.org/web/20040429034724/sil.org/americas/brasil/PUBLCNS/EDUC/PortLtRt.pdf

Matos, F. G. (2004a, prim.). Linguística da paz: uma experiência brasileira. Glosas didácticas. Revista Electrónica Internacional de Didáctica de las Lenguas y sus Culturas, 11, 187-191. Red Española para Interconexión de los Recursos Informáticos de las Universidades y Centros de Investigación. https://www.um.es/glosasdidacticas/doc-es/16matos.pdf

Matos, F. G. (2004b, May). Are you a humanizer? A checklist. FIPLV World News, 60, 31-32. Fédération des Professeurs de Langues Vivantes. https://web.archive.org/web/20060927154617/fiplv.org/news/60.pdf

Matos, F. G. (2005a, Sept.). Concept discussion: On communicative peace, origins, goal, and applications. Journal of Peace Education, 2(2), 210-211. Routledge. https://doi.org/10.1080/17400200500193467

Matos, F. G. (2005b). Using peaceful language: From principles to practices. In A. Aharoni (Ed.), Peace, literature and art (vol. 2; pp. 115-152). United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization; Eolss Publishers. http://www.eolss.net/sample-chapters/c04/e1-39a-25.pdf

Matos, F. G. (2006a). Comunicar para o bem: rumo à paz comunicativa (2. ed.). Ave-Maria.

Matos, F. G. (2006b). Language, peace, and conflict resolution. In M. Deutsch, P. T. Coleman, & E. C. Marcus (Eds.), The handbook of conflict resolution: theory and practice (2. ed.; pp. 158-175). Jossey-Bass.

Matos, F. G. (2008a). Learning to communicate peacefully. In M. Bajaj (Ed.), Online encyclopedia of peace education. Columbia University. https://www.tc.columbia.edu/epe/epe-entries/fransisco_communicatepeacefully_13sept09.pdf

Matos, F. G. (2008b). Human rights applied to translation: A case for language learners’ right to translate. In M. L. Larson (Ed.), Translation: Theory and practice, tension and interdependence (pp. 254-259). John Benjamins Publishing Company.

Matos, F. G. (2009). Lingüística humana, humanizadora, da paz. In D. Hora, E. F. Alves, & L. C Espíndola (Org.), Abralin: 40 anos em cena (pp. 61-70). Editora Universitária. https://abralin.org/wp-content/uploads/2020/09/abralin40.pdf

Matos, F. G. (2012). lif plus: The life-improving force of peaceful language use. In P. T Coleman, & M. Deutsch (Eds.), Psychological components of sustainable peace (pp. 121-129). Springer. https://doi.org/10.1007/978-1-4614-3555-6_6

Matos, F. G. (2014a, Oct.). Applying peace linguistics to TESOL. InterCom: The newsletter of the intercultural communication interest section, 24-10-2024. TESOL International. https://web.archive.org/web/20151010092748/newsmanager.commpartners.com/tesolicis/issues/2014-10-24/2.html

Matos, F. G. (2014b, jul./dez.). Peace linguistics for language teachers. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, 30(2), 415-424. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. https://doi.org/10.1590/0102-445089915180373104

Matos, F. G. (2016). Pedagogy of positiveness: Applied to English for diplomatic purposes. In P. Friedrich (Ed.), English for diplomatic purposes (pp. 173-190). Multilingual Matters. https://doi.org/10.21832/9781783095483-012

Matos, F. G. (2018). Planning uses of peace linguistics in second language education. In C. C. S. Kheng (Ed.), Un(intended) language planning in a globalising world: Multiple levels of players at work (pp. 290-300). Walter de Gruyter.

Matos, F. G. (2023). A typology of linguistic rights for alzheimer patients. In F. G. Matos (Ed.), Rhymed reflections: A forest of ideas, ideals, dignity and peace (p. 57). ABA Books

Matos, M. P. S. R. (2022). Funcionamento e posicionamento do discurso jurídico-constitucional acerca das línguas e dos direitos linguísticos no Brasil. (Tese de doutorado). Universidade Federal de Sergipe. https://ri.ufs.br/handle/riufs/16266

Município de Salvador. (2019, 29 nov.). Lei nº 9.503/2019 (Autoriza a declaração do idioma Iorubá, um dos valores da civilização africano-brasileira, como patrimônio imaterial do Município de Salvador). Prefeitura Municipal. http://leismunicipa.is/tuxnd

Município de São Paulo. (2020, 5 nov.). Parecer CME nº 10/2020 (Currículo da Cidade – Destaques na ótica do CME SP). Conselho Municipal de Educação. https://acervodigital.sme.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/2022/01/Parecer-CME-no-10-2020-Curriculo-da-Cidade-LINKS-CME.pdf

Município de Sete de Setembro. (2022, 27 dez.). Lei nº 1.294, de 27 de dezembro de 2022 (Dispõe sobre a cooficialização da língua polonesa no Município de Sete de Setembro-RS, e dá outras providências). Prefeitura Municipal. http://leismunicipa.is/0ac5h

Nunes, J. H. (1998). A leitura proposta e os leitores possíveis. In E. P. Orlandi (Org.), A leitura e os leitores (pp. 25-46). Pontes Editores.

Nunes, R. (2016). Manual de introdução ao estudo do Direito (13. ed.). Saraiva.

Paraguay. (2010, 29 dic.). Ley nº 4251. Ley de Lenguas. Biblioteca y Archivo del Congreso de la Nación. https://www.bacn.gov.py/leyes-paraguayas/2895/ley-n-4251-de-lenguas

Passos, E. J. L. (1994, set./dez.). O controle da informação jurídica no Brasil: a contribuição do Senado Federal. Ciência da Informação, 23(3), 363-368. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/537/537

Passos, E. J. L., & Barros, L.V. (2009). Fontes de informação para pesquisa em direito. Briquet de Lemos.

Pêcheux, M. (2010). Ler o arquivo hoje. In E. P. Orlandi (Org.), Gestos de leitura: da história no discurso. (3. ed.; pp. 49-59). Editora da Unicamp.

Perú. (2011, 2 jul.). Ley nº. 29735. Ley que regula el uso, preservación, desarrollo, recuperación, fomento y difusión de las lenguas originarias del Perú. Sistema Peruano de Información Jurídica. https://spij.minjus.gob.pe/spij-ext-web/#/detallenorma/H1034682

Rodrigues, F. S. C. (2010). Língua viva, letra morta: obrigatoriedade e ensino de espanhol no arquivo jurídico e legislativo brasileiro. (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.8.2010.tde-07072010-162106

Rodrigues, F. S. C. (2018, jul./dez.). A noção de direitos linguísticos no Brasil: entre a democracia e o fascismo. Línguas e instrumentos linguísticos, 42, 33-56. Universidade Estadual de Campinas. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8661563/23130

Salager-Meyer, F. (1998, Dec.). Scientific multilingualizm and ‘lesser languages’. FIPLV World News, 44. Fédération des Professeurs de Langues Vivantes. https://www.fiplv.org/news44.htm

Skutnabb-Kangas, T. (1994). Språkliga mänskliga rättigheter, invandrade minoriteter och makt [Direitos humanos linguísticos, minorias imigrantes e poder]. In M. Peura. & T. Skutnabb-Kangas (Eds.), Man kan vara tvåländare också. Sverigefinnarnas väg från tystnad till kamp [O caminho dos suecos finlandeses do silêncio à luta] (pp. 73-83). Sverigefinländarnas arkiv. https://arkisto.org/wp-content/uploads/2021/05/Man_kan_vara_tvalandare_ocksa_Peura_Skutnabb_Kangas.pdf

Souza, J. C. (2020). Dicionários bilíngues português-Libras no ensino para surdos: usos e funções. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de São Carlos. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13218

UNESCO. (1996). 150 EX/37: World Conference on Linguistic Rights: Barcelona Declaration. UNESCO Digital Library. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000104267

Venezuela. (2008, 20 mayo). Ley de Idiomas Indígenas. Ministerio del Poder Popular Para los Pueblos Indígenas. https://web.archive.org/web/20230528053249/minpi.gob.ve/assets/web/img/leyes/ley_idiomas_indigenas_20_05_2008.pdf

Working Group on Indigenous Populations. (1988). E/CN.4/SUB.2/AC.4/1988/3: Information received from United Nations organs and specialized agencies [on developments and standard-setting activities pertaining to the human rights and fundamental freedoms of indigenous populations]. Official Documents System of the United Nations. https://undocs.org/en/E/CN.4/SUB.2/AC.4/1988/3

Working Group on Indigenous Populations. (1989). E/CN.4/Sub.2/AC.4/1989/3: Information received from United Nations organs, specialized agencies and intergovernmental organizations [on developments and standard-setting activities pertaining to the human rights and fundamental freedoms of indigenous populations]. Official Documents System of the United Nations. https://undocs.org/en/E/CN.4/Sub.2/AC.4/1989/3

Wright, J. (2018). Language and creative action for peace: Contributions of Francisco. In World Human Rights Cities Forum. World Human Rights Cities Forum 2018: Forum Materials. Gwangju International Center. https://web.archive.org/web/20241002172514/whrcf.org/post_file_download.cm?c=YTo1OntzOjEwOiJib2FyZF9jb2RlIjtzOjIyOiJiMjAyNDA0MDI1NThjMzM1M2VmYzI3IjtzOjk6InBvc3RfY29kZSI7czoyMjoicDIwMjQwNzIzMDcyNmQyZmU1YmVlYyI7czo5OiJmaWxlX2NvZGUiO3M6MjI6InAyMDI0MDcyM2Y1YTBhZTQ1ODA5YjUiO3M6MTk6InBvc3RfZG93bmxvYWRfdG9rZW4iO3M6MTM6IjY2ZmQ4MWEwYmZlZGQiO3M6MTE6Im1lbWJlcl9jb2RlIjtOO30=

Yates, K. (2003, May). Teaching linguistic mimicry to improve second language pronunciation [Thesis of Master]. University of North Texas. https://digital.library.unt.edu/ark:/67531/metadc4164

Zoppi-Fontana, M. G. (2005). Arquivo jurídico e exterioridade. A construção do corpus discursivo e sua descrição/interpretação. In E. Guimarães, & M. R. Brum-De-Paula (Org.), Memória e sentido (pp. 3-116). Universidade Federal de Santa Maria; Pontes. https://www.academia.edu/12313744

Publicado

2024-10-17

Cómo citar

Santa Rosa Matos, M. P., & Garcia Costa Carvalho, M. L. (2024). Sobre el surgimiento del concepto de «derechos lingüísticos» en el acervo jurídico brasileño. Íkala, Revista De Lenguaje Y Cultura, 29(3), e13355855. https://doi.org/10.17533/udea.ikala.355855