Da língua do começo
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.ikala.8492Palavras-chave:
cultura, tradução, ausência de lugar, linguagem dos começosResumo
As ideias fundadoras de ocidente, a tradição, a nação, a cultura e a língua materna, repousam na ideia de lugar, mas o desenraizamento contemporâneo obrigou o homem a redefinir tais ideias nos termos de um sem-lugar e de uma abertura infinitiva da vida. Para que o homem se reconcilie com essa localização, possui a língua do começo, a língua materna que é a que lhe permite inserir-se em seu horizonte criador e lhe permite a aprendizagem do que é relacionar-se.
Downloads
Referências
ALIHIERI, Dante. Opere. De vulgari eloquentia A cura de Pier Giogio Ricci, Felipe Le Monnier, Firenze, 1957.
CELAN, P. Der Meridian. Rede anslässlich der Verleihung des Georg-Büchner-Preisses, Gesammelte Werke in 5 Bände. Surkamp Verlag. Frankfurt-am-Main, 1983
HÖLDERLINF. Sämlichte Werke. BD VI, Grosse Stuttgarter Ausbage, ed. F. Beissner, Stuttgart, 1954
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 1999 Íkala, Revista de Lenguaje y Cultura

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.