Além da neutralidade: o tradutor-intérprete e o direito de asilo em Grã-Bretanha
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.ikala.3210Palavras-chave:
asilo político, tradutor-intérprete, ONGResumo
O asilo político constitui um dos principais mecanismos burocráticos por meio dos que os estados ocidentais vêm controlando os fluxos migratórios na época da pós-guerra fria. O tradutor-intérprete ocupa um lugar chave na relação comunicativa que se estabelece entre o solicitante de asilo e o estado ao que chega. Focando-se no Reino Unido, mas com muitas semelhanças com o que acontece em outros países ocidentais, o artigo discute como as controvertidas novas leis de imigração fazem que o tradutor-intérprete, que representa aos solicitantes de asilo, se afaste cada vez mais da mítica “neutralidade” e analisa as implicações que isso tem.
Downloads
Referências
Hardy, Jeremy, 2000, “The Uninvited”, London Review of Books, Feb 3
National Coalition of Anti-Deportation Campaings Newsletter, 2000, 18, May/Jun
Kelso, Paul, 2001, “Search for a new life ended in cauldron of death”, The Guardian, Apr. 6
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2002 Íkala, Revista de Lenguaje y Cultura
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.