Um novo olhar sobre os suprassegmentais
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.ikala.8037Palavras-chave:
communicative method, suprasegmentals, word stress, intonation, phonethics teachingResumo
O método comunicativo tem sido criticado porque, ao enfatizar a negociação do significado e as intenções dos falantes, a precisão se tornou um objetivo menor. A precisão implica atenção à forma, por exemplo, gramática correta e estilo, vocabulário e pronúncia corretos. É verdade que podemos nos comunicar mesmo cometendo esses tipos de erros, mas o excesso de erros pode prejudicar a compreensão. A boa pronúncia deve ser uma meta em qualquer curso que vise à comunicação eficaz. Kenworthy está certa quando afirma que "uma pessoa pode acabar entendendo o que alguém disse, mas se isso envolveu muita frustração e irritação resultantes de constantes repetições, reformulações ou verificações do que foi dito (ou seja, muita dor), então a comunicação não pode ser descrita como eficiente" (1992,16).
Downloads
Referências
Anderson-Hsieh,J., Johnson,R. , & Koehler,K.(1992). The relationship between native speaker judgements on nonnative pronunciation and deviance in segmentals, prosody, and syllable structure. Language Learning, 42 529-555.
Archibald, J.(1987). Developing Natural and Confident Speech: Drama Techniques in the Pronunciation Class. In P. Avery & S. Ehrlich (Eds.) (1987). The teaching of
Pronunciation: An introduction for teachers of English as a second language [Special issue] TESL Talk, 17,153-159.
Avery, P. & S. Ehrlich (Eds.) (1987). The teaching of pronunciation: An introduction for teachers of English as a second language [Special issue] TESL Talk, 17.
Duppenthaler, P. (1991 ). What about pronunciation? English Today, 27, 32-35
Epstein, J. (1983). Intonation. CATESOL News. December 1983, 7.
Firth, S. (1987). Pronunciation syllabus design: A question of focus. In P. Avery & S. Ehrlich (Eds.) (1987). The teaching of pronunciation an introduction for teachers of English as a second language (Special issue]. TESL Talk, 17.1, 60-170.
Graham, C. (1978). Jazz Chants. New York: Oxford University Press.
James, E. (1976). The acquisition of prosodic features using a speech visualizer. International Review of Applied Linguistics in Language Teaching, 14, 227-243.
Johansson, S.(1978). Studies of error gravity: Native reactions to errors produced by Swedish Learners of English. Goteborg, Sweden: Acta Universitatis Gothoburgensis.
Kenworthy, J.(1992). Teaching English Pronunciation. London/New York: Longman.
McNemey,M. & Mendelsonhn,D.(1987). Putting suprasegmentals in their place. In P. Avery & S. Ehrlich (Eds. (1987). The teaching of pronunciation: An introduction for teachers of English as a second language [Special issue]. TESL Talk, 17,
-140.
McNulty,M. & Frodden,C.(1993). The Learner as a Major. Teaching Resource through Self-Monitoring Strategies. Memoirs of the IV English Language Teaching (EL T)
Conference 1993, Medellin, Colombia August 6-7.
Morley, Joan (1991). The pronunciation Component In Teaching English the Speakers of Other Languages. TESOL Quarterly, 25 (3), 481 -519.
Neiman, N.(1987). Teaching Pronunciation Communicatively. In P. Avery & S. Ehrlich (Eds.) (1987). The teaching of pronunciation: An introduction for teachers of English as a second language [Special issue]. TESL Talk, 17, 141-1 47.
Wessels, C. (1987). Drama. Hong Kong: Oxford University Press.
Wong, R. (1987) Teaching Pronunciation: Focus on English Rhythm and intonation. New Jersey: Prentice-Hall Regents.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 1996 Íkala, Revista de Lenguaje y Cultura
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.