Literacy and Identities in Teacher’s Education Research in Brazil

Authors

  • Angela B. Kleiman State University of Campinas

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.ikala.v24n02a11

Keywords:

literacy, identity, power, literacy practices

Abstract

This paper intends to account for several criteria and principles guiding the cre-ation of research programs carried out in Brazil from 1991 on, by researchers in the field of applied linguistics in the literacy studies approach. This approach aimed to help transform out-of-date and elitist structures in Education (like, for example, language curricula at Brazilian higher education). One of those pioneering groups was Letramento do Professor, which applied Street’s new para-digm (1984). This review also looks at new studies that gradually began adhering to the sociocultural and historic trend of literacy studies. Our main source of information to access those works was Lattes Brazil’s Research Group Directory, an agency under the umbrella of the National Research Council (cnpq), which has 512 research groups registered, which are doing or have done research on literacy. In line with the varied research subjects in literacy studies, namely rela-tions between literacy and power, effects of representations on written language among the most vulnerable social groups, in different settings, the theoretical grounds of those research works are examined here, including interactionist the-ories of language, cultural studies, decolonial theories, and literacy studies, with methodological approaches gathering together varied interpretative practices.

|Abstract
= 664 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 560 veces| | HTML (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 378 veces| | VISOR (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 11 veces|

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Angela B. Kleiman, State University of Campinas

Fill Professor, Department of Applies Linguistics

IEL
UNICAMP

References

Adams, T. (2008). Verbete Sulear. En D. Streck, E. Rediny y J. J. Zitkoski (Eds.), Dicionário Paulo Freire (pp. 396-398). Belo Horizonte: Autêntica.

Assis, J. A. (2014). Representações sobre os textos acadêmico-científicos: pistas para a didática da escrita na universidade. Estudos Linguísticos, 43, 801-815.

Asiss, J. A. (2016). Representações sociais e letramento. En A. B. Kleiman y J. A. Assis (Orgs.), Significados e ressignificações do letramento: desdobramentos de uma perspectiva sociocultural sobre a escrita (pp. 63-88). Campinas: Mercado de Letras.

Asiss, J. A. y Lopes, M. A. P. T. (2010). Ethos, discursos e representações na atividade de avaliação de textos escritos: pistas de um processo de formação de professores. Scripta, 13, 71-94.

Bhabha, H. K. (1998). O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Bakhtin, M. M. (1990). Estética de la creación verbal (4ª ed.). México: Siglo XXI.

Bartlett, L. (2007). To seem and to feel: Situated identities and literacy practices. Teachers College Record, 109(1), 51-69.

Bartlett, L. y Holland, D. (2002). Theorizing the space of literacy practices. Ways of Knowing Journal, 2(1), 10-22. Recuperado de https://www.academia.edu/938265/Theorizing_the_Space_of_Literacy_Practices

Barton, D. y Hamilton, M. (1998). Local literacies: Reading and writing in one community. Nueva York: Routledge.

Batista, A. A. G. (1998). Os professores são “não-leitores”? En M. Marinhoy y C. S. R. Silva (Eds.), Leituras do professor (pp. 23-60). Campinas: Mercado de Letras/Associação de Leitura do Brasil.

Borges da Silva, S. B. (2001). PCN e a formação do professor: quais as contribuições possíveis? En A. Kleiman (Org.), Formação do professor: Perspectivas da linguística aplicada (pp. 95-114). Campinas: Mercado de Letras.

Borges da Silva, S. B. (2003). Formação de professores e PCN: Um olhar sobre a leitura e o material de leitura. Tesis de doctorado, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP, Brasil.

Borges da Silva, S. B. (2005). Leituras de professoras. En A. B. Kleiman y M. L. Matencio (Eds.), Letramento e formação do professor: práticas discursivas, representações e construção do saber (pp. 143-164). Campinas: Mercado de Letras.

Borges da Silva, S. B. (2006). A retextualização dos conceitos de letramento, texto, discurso e gêneros do discurso nos PCN de língua portuguesa. Trabalhos em Linguística Aplicada, 45, 225-238.

Borges da Silva, S. B. (2016). Etnografia e autoetnografia na formação de professores. En A. B. Kleiman y J. A. Assis (Eds.), Significados e ressignificações do letramento (pp. 120-135). Campinas: Mercado de Letras.

Bourdieu, P. (1993 [1983]). Language and symbolic power. Cambridge: Polity Press.

Brandt, D. y Clinton, K. (2002). Limits of the local: Expanding perspectives on literacy as a social practice, Journal of Literacy Research, 34(3), 337-356.

Brasil. (1997). Parâmetros curriculares nacionais: primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental. Língua portuguesa. Brasilia: Secretaria de Educação Fundamental.

Brasil. (1998a). Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Língua portuguesa. Brasilia: Secretaria de Educação Fundamental.

Brasil (1998b). Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasilia: MEC. Disponible en http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf

Brasil (1998c). Diretrizes nacionais para o ensino médio. Brasilia: MEC. Disponible en

Brasil (1998d). Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Disponible en https://www.ufmg.br/copeve/Arquivos/2018/fiei_programa_ufmg2019.pdf

Brasil (1999a). Referenciais para formação de professores. Brasilia: MEC.

Brasil (1999b). Alfabetização. Parâmetros em ação. Brasilia: MEC. Disponible en http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_acao/pcnacao_alf.pdf

Brasil (2000). Alfabetização. Parâmetros em ação. Brasilia: MEC.Brasil (2002a). Referenciais para a formação de professores indígenas. Brasilia: MEC. Disponible en http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Livro.pdf

Brasil (2002b). Proposta curricular para a educação de jóvens e adultos. Brasilia: MEC. Disponible en http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_livro_01.pdf

Brasil. (2017). Base nacional comum curricular. Brasilia: MEC.

Britto, L. P. L. (1998). Leitor interditado. En M. Marinhoy y C. S. R. Silva (Eds.), Leituras do professor (pp. 61-78). Campinas: Mercado de Letras/ Associação de Leitura do Brasil.

Bunzen, C. dos. S (2009). Dinâmicas discursivas na aula de português: usos do livro didático e projetos didáticos autorais. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Certeau, M. (1994). A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes.

Cerutti-Rizzatti, M. E., Mossmann, S. E. e Irigoite, J. C. (2013). Estudos em cultura escrita e escolarização: uma proposição de simpósio entre ideários teóricos de base histórico-cultural na busca de caminhos metodológicos para pesquisas em linguística aplicada. Fórum Linguístico, 10(1), 48-58.

Cerutti-Rizzatti, M. E., Kindermann, C. A. y Muza, M. L. N. (2016). (Re)pensando a formação continuada para os componentes curriculares de línguas. Desafios metodológicos para a formação continuada dos/das profissionais da educação (pp. 51-74). Florianópolis: Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis.

Cope B. y Kalantzis, M. (2000) (Eds.). Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. Londres: Routledge.

Correa, J. A. M. (2010). A professora leitora na Amazônia: narrativas, identidades e travessias. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, J. A., Brasil.

Cristovão, V. L. L. y Vieira, I. R. (2016). Letramentos em língua portuguesa e inglesa na educação superior brasileira: marcos e perspectivas. Ilha do Desterro, 69(3), 209-221.

Cunha, R. C. (2010a). Jornal escolar: raio de ações, rede de significações. Reconfiguração do ensino de língua materna e dinamização da formação continuada do professor. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Cunha, R. C. (2010b). O jornal escolar sob a ótica do ensino de gênero e da formação continuada do professor. En C. Vóvio, L. Sito, y P. de Grande, P. (Eds.), Letramentos: rupturas, deslocamentos, e repercussões de pesquisas em linguística aplicada (pp. 141-161). Campinas, SP: Mercado de Letras.

Cunha, R. C.; Kleiman, A. B. y Tinoco, G. (2013). Projetos de letramento no ensino medio. En C. Bunzen y M. Mendonca, (Eds.), Múltiplas linguagens para o ensino médio (pp. 69-83). São Paulo: Parábola Editorial.

Silva, L. F. da (2012). Formação de professoras: aprendendo e ensinando a ler e escrever. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, BA, Brasil.

De Grande, P. B. (2007). Desafios da pesquisa qualitativa: um percurso metodológico inicial. Língua, Literatura e Ensino, 2, 101-109 (UNICAMP).

De Grande, P. B. (2015). Formação continuada no local de trabalho do professor: possibilidades de agência e construção de sentidos para a docência. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Descardesi, M. A. (1992). O concurso público: um evento de letramento em exame. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Erickson, F. y Shultz, J. (1981). When is a context? Some issues and methods in the analysis of social competence. En J. L. Greeny y C. Wallat (Eds.), Ethnography and language in educational settings. (vol. V, pp. 147-150). Norwood, NJ: Ablex Publishing House.

Farias, L. F. P. (2017). O estágio supervisionado no curso de letras: uma trama enredada pelas práticas de letramento e representações do trabalho docente. Tese de doutorado, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.

Frascolla, A. (2017). Fotonovela digital: um projeto de letramento. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.

Freire, A. M. (1989). Analfabetismo no Brasil. Da ideologia da interdição do corpo à ideologia nacionalista, ou como deixar sem ler e escrever desde as Catarinas (Paraguaçu), Filipas, Madalenas, Anas, Genebras, Apolônias e Grácias até os Severinos. São Paulo: Cortez.

Freire, P. (1970). A pedagogia do oprimido. Petrópolis, RJ: Vozes.

Freire, P. (1980). Educação como prática da liberdade (10a. ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freitas, M. T. U. (2018). Letramentos queer na formação de professorxs de línguas: complicando e subvertendo identidades no fazer docente. Tese de doutorado, Universidade Federal de Goiás (UFGO), Goiânia, GO, Brasil.

Gee, J. P. (1986). Orality and literacy: From the savage mind to ways with words. TESOL, 20(4), 719-746. doi: 10.2307/3586522

Goffman, E. (1963). Stigma. Notes on the management of spoiled identity. Nueva York: Simon y Schuster.

Gomes, K. y Santos, C. B. dos (2013). Cultura, letramento e comunidade indígena. Grau Zero: Revista de Crítica Cultural, 1, 86-95.

Gomes, K. y Santos, C. B. dos (2016). A identidade enunciativa na escrita de professoras indigenas. En A. B. Kleimany y J. A. Assis, (Eds.), Significados e ressignificações do letramento (pp. 199-122). Campinas, SP: Mercado de Letras.

Goody, J. (1977). The domestication of the savage mind. Cambridge: Cambridge University Press.

Goody, J. y Watt, I. (1972). The consequences of literacy. En P. P. Giglioli (Ed.), Language and social context (pp. 311-353). Londres: Penguin.

González, A. (2001). Killer books: Writing, violence, and ethics in modern Spanish American narrative. Austin: The University of Texas Press.

Graff, H. J. (1995 [1979]). Os labirintos da alfabetização. Reflexões sobre o passado e o presente da alfabetização. The literacy myth: Literacy and social structure in the 19th century. Porto Alegre: Artes Médicas.

Guedes Pinto, A. L. (2002). Rememorando trajetórias da professora-alfabetizadora: a leitura como prática constitutiva de sua identidade e formação profissionais. Campinas, SP: Mercado de Letras.

Guedes Pinto, A. L. (2005). Fragmentos de historias de lectura y escritura de profesoras-alfabetizadoras en la ciudad de Campinas, São Paulo, Brasil, en la contemporaneidad del siglo xx. En M. V. González de la Peña (Ed.), Mujer y cultura escrita-del mito al siglo XXI (pp. 251-266). Gijón: Trea.

Guedes-Pinto, A. L. (2012). Práticas de escrita no ensino universitário e suas relações com a formação docente. Scripta, 16, 137-149.

Guedes-Pinto, A. L. (2016). Les dires par écrit des étudiants stagiaires: la qualité d'auteur et la formation des enseignants dans le rapport de stage. Mélanges CRAPEL, 37, 143-153.

Hall, S. (1998). A identidade cultural na pós-modernidade. [Traduzido ao português de The question of cultural identity]. 2ª ed. Rio de Janeiro: DPYA.

Heath, S. B. (1983). Ways with words. Language, life and work in communities and classrooms. Cambridge: Cambridge University Press.

Kersch, D. F. y Guimarães, A. M. M. (2012). A construção de projetos didáticos de leitura e escrita como resultado de uma proposta de formação continuada cooperativa. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 12, 533-556.

Kleiman, A. B. (1991). Letramento e escolarização. Uma pesquisa para uma prática abrangente. (Relatório de Pesquisa). Brasília: CNPq.

Kleiman, A. B. (Ed.). (1995). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras.

Kleiman, A. B. (1998). A construção de identidades em sala de aula. Um enfoque interacional. En I. Signorini (Ed.), Língua(gem) e identidade (pp. 267-302). Campinas, SP: Mercado de Letras.

Kleiman, A. B. (2000). O processo de aculturação pela escrita: ensino da forma ou aprendizagem da função? In Kleiman, A. B. y Signorini, I. (Eds.), O ensino e a formação do professor:alfabetização de jovens e adultos (pp. 223-243). Porto Alegre: Artmed.

Kleiman, A. B. (2006). Processos identitários na formação profissional: o professor como agente de letramento, En M. Corrêa y F. Boch (Eds.), Ensino de língua: letramento e representações (pp. 75-91). campinas: mercado de letras.

Kleiman, A. B. (2013). Agenda de pesquisa e ação em linguística aplicada: problematizações. En L. P. Moita Lopes (Org.), Linguística aplicada na modernidade recente: Festschrift para Antonieta Celani (pp. 39-58). São Paulo: Parábola.

Kleiman, A. B. y Assis, J. A. (Org.). (2016). Significados e ressignificações do letramento. Desdobramentos de uma perspectiva sociocultural sobre a escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras.

Kuhnheim, J. S. (2014). Beyond the page. Poetry and performance in Spanish America. Tucson, AR: The University of Arizona Press.

Lahire, B. (2001). O homem plural: as molas da acção. Lisboa: Instituto Piaget.

Lea, M. R. y Street, B. (1998). Student writing in higher education: an academic literacies approach. Studies in Higher Education, 23(2), 157-173.

Lillis, T. y Scott, M. (2007). Defining academic literacies research: issues of epistemology, ideology and strategy. Journal of Applied Linguistics, 4(1), 5-32. doi: 10.1558/japl.v4i1.5

Luria, A. R. (1976). Cognitive development. Its cultural and social foundations. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.

Marques, I. B. S. (2016). A formação de professores de língua portuguesa: projetos de letramento, agência e empoderamento. En A. B. Kleiman, y J. A. Assis (Eds.), Significados e ressignificações do letramento. Desdobramentos de uma perspectiva sociocultural da escrita (pp. 111-142). Campinas: Mercado de Letras.

Martins, M. S. C. (2017). Letramento acadêmico e oralidade: repensando termos à luz da presença indígena nas universidades brasileiras. Revista Scripta, 21, 127-147.

Martins, M. S. C. y Carvalho, G. R. G. (2017). Escrita acadêmica e identidade à luz da presença indígena na Universidade Federal de São Carlos. São Carlos: EDUFSCar.

Matencio, M. L. M. (1999). Estudo da língua falada e aula de língua materna: uma abordagem processual da interação professor/alunos. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP, Brasil.

Matencio, M. L. M. (2001). Estudo da língua falada e aula de língua materna: uma abordagem processual da interação professor/alunos. Campinas, SP: Mercado das Letras.

Matencio. M. L. M. (2002). Atividades de (re)textualização em práticas acadêmicas : um estudo do resumo. Revista Scripta, 6(11), 109-122.

Matencio. M. L. M. (2006). Letramento na formação do professor - integração a práticas discursivas acadêmicas e construção da identidade profissional. En M. L. G. Corrêa y F. Boch (Eds.), Ensino de língua: representação e letramento (pp. 93-106). Campinas, SP: Mercado de Letras.

Matencio. M. L. M. (2007). Gêneros discursivos na formação de professores: reflexões sobre a construção de saberes e o processo de letramento. En G. Gil, G. y M. H. V. Abrahão (Eds.), A formação do professor de línguas: os desafios do formador (p. 189-199). Campinas: Pontes Editores.

Matencio, M. L. M. (2009). Estudos do letramento e formação de professores: retomadas, deslocamentos e impactos. Caleidoscópio, 7(1), 5-10.

Menezes, E. T. y Santos, T. H. (2001). Verbete Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix. Retrieved from http://www.educabrasil.com.br/mobral-movimento-brasileiro-de-alfabetizacao/

Moita Lopes, L.P. (org.). (2013). Linguística aplicada na modernidade recente: Festschrift para Antonieta Celani. São Paulo: Parábola.

Oliveira, C. (1994). O alfabetizador e a leitura: análise de uma experiência de formação em serviço. Dissertação de mestrado Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP, Brasil.

Oliveira, M. S. (2008). Projetos: uma prática de letramentos no cotidiano do professor de língua materna. En M. S. Oliveira y A. B.Kleiman (Eds.), Letramentos múltiplos: agentes, práticas, representações (pp. 93-118). Natal, RN: EDUFRN.

Oliveira, M. S. y Santos, I. B. A. (2012). Políticas públicas na educação de jovens e adultos: projetos de letramento, participação e mudança social. EJA em Debate, 1(1), 39-56. Instituto Federal de Santa Catarina.

Oliveira, M. S., Tinoco, G. M. A. M. y Santos, I. B. A. (2011). Projetos de letramento e formação de professores. Natal: Editora da UFRN-EDUFRN.

Pedralli, R. (2014). Na tessitura de encontros via escrita: vivências de mulheres em espaço escolar na EJA. Tese de doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.

Perus, F. (2005). ¿Qué nos dice hoy la ciudad letrada de Ángel Rama? Revista Iberoamericana, LXXI(211), [abril-junio], 363-372. Retrieved from: https://revista-iberoamericana.pitt.edu/ojs/index.php/.../5589

Pereira, A. da S. (2009). Memórias de letramento de idosos: a leitura e a escrita como bens simbólicos de inclusão e/ou de exclusão. Interdisciplinar: Revista de Estudos em Língua e Literatura, 9. Recuperado de

Pereira, A. da S. (2013). Narrativas de vida de idosos: memórias, tradição oral e letramento. Salvador: EDUNEB.

Pereira, A. da S. (2014). Tempo de plantar, tempo de colher: mulheres idosas, saberes de si e aprendizagens de letramento em Saquinho. Tese de doutorado, Universidade do Estado da Bahia (UEBA), Salvador, BA, Brasil.

Pereira, I. (1997). A oralidade letrada de lideranças não-escolarizadas. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP, Brasil.

Pereira, S. L. M (2017). Usos da escrita na formação docente universitária e o letramento profissional do professor. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Ratto, I. P. (1995). Ação política: fator de constituição do letramento do analfabeto adulto. En A. B. Kleiman (Ed.), Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social (pp. 267-290). Campinas, SP: Mercado de Letras.

Rama, A. (1985). A cidade das letras. [traduzido ao português de La Ciudad Letrada]. São Paulo: Brasiliense.

Reichmann, C. L. (2015). Letras e letramentos: escrita situada, identidade e trabalho docente no estágio supervisionado. Campinas: Mercado de Letras.

Reichmann, C. L. (2016). O estágio supervisionado como prática de letramento acadêmico-profissional. En A. B. Kleiman, A. B. y J. A. Assis (Eds.), Significados e ressignificações do letramento (pp. 367-389). Campinas: Mercado de Letras.

Reichmann, C. L. y Guedes Pinto, A. L. (2018). Horizontes (im)possíveis no estágio: práticas de letramento e formação de professores de línguas. Campinas: Pontes Editores.

Ribeiro, D. (1995). O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.

Rojo, R. H. R. (2012). Pedagogia dos multiletramentos: diversidade cultural e de linguagens na escola. En R. H. R. Rojo y E. Moura (Eds.), Multiletramentos na escola (pp. 11-31). São Paulo: Parábola.

Sant’ana, T. (2016). A (re)construção da identidade docente no percurso estagiária - professora iniciante em língua portuguesa. Tese de doutorado, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.

Santos, C. B. dos (2005). ‘Um assunto puxa o outro’: a representação da coerência textual na formação do alfabetizador. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP, Brasil.

Santos, C. B. dos. (2016). Lexicografia, culturas do semiárido e formação de educadores. En C. B. dos Santos y R. de C. R. de Queiroz (Eds.), As palavras e as culturas. Estudos da relação entre léxico e cultura na realidade baiana (pp. 110-127). Salvador: EdUNEB.

Santos, C. B. dos y Lima, M. N. M. (2013). A prática lexicográfica na formação do professor indígena. Pontos de Interrogação: Revista de Crítica Cultural, 2, 67-78.

Santos, I. B. A. (2012). Projetos de letramento na educação de jovens e adultos: o ensino da escrita em uma perspectiva emancipatória. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, RN, Brasil.

Signorini, I. y Kleiman, A. B. (1994). When explaining is saying: Teacher talk in adult literacy classes. En A. Álvarez y P. del Río (Eds.), Explorations in sociocultural studies. Education as cultural construction, 4 (pp. 217-226). España: Fundación Infancia y Aprendizaje.

Silva, J. Q. G., Matencio, M. L. M. y Assis, J. A. (2001). Formação inicial e o letramento do professor de português: uma proposta em implantação. En A. B. Kleiman (Ed.), A formação do professor. Perspectivas da linguística aplicada (pp. 281-312). Campinas: Mercado de Letras.

Silva, J. Q. G. y Matencio, M. L. (2005). Referência pessoal e jogo interlocutivo: efeitos identitários. En A. B. Kleiman y M. L. M. Matencio (Eds.), Letramento e formação do professor: práticas discursivas, representações e construção do saber (pp. 245-266). Campinas: Mercado de Letras.

Sito, L. R. S. (2010). “Ali está a palavra deles”. Um estudo sobre práticas de letramento em uma comunidade quilombola do litoral do Rio Grande do Sul. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Sito, L. R. S. (2016). Escritas afirmativas: estratégias criativas para subverter a colonialidade em trajetórias de letramento acadêmico. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Scribner, S. y Cole, M. (1981). The psychology of literacy. Cambridge: University Press.

Soares, M. (1998). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica.

Souza, A. L. S. (2009). Letramentos de reexistência: culturas e identidades no movimento Hip Hop. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas, SP, Brasil.

Souza, A. L. S. (2011). Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança: hip hop. São Paulo: Parábola.

Sousa, P. de (2016). Cultura escrita e escolarização: participação em e ampliação dos usos sociais da escrita por sujeitos oriundos de um programa de correção de fluxo. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Sousa, R. M. (2011). Práticas de letramento: produção textual coletiva na formação do docente do campo. En M. C. Molina y L. M. Sá (Eds.), Licenciaturas em educação do campo: registros e reflexões a partir das experiências-piloto (UFMG;UnB;UFBA e UFS) (pp. 275-288). Belo Horizonte: Autêntica.

Sousa, R. M., Molina, M. C. y Araujo, A. C. (Eds.). (2016). Letramentos múltiplos e interdisciplinaridade na licenciatura em educação do campo. Brasilia: UnB.

Street, B. V. (1984). Literacy in theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press.

Street, B. V. (1995). Social literacies: critical approaches to literacy in development, ethnography and education. Londres: Longman.

Tapias-Oliveira, E. (2006). Construção identitária profissional no Ensino Superior: prática diarista e formação do professor. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Tfouni, L. V. (1988). Adultos não alfabetizados. O avesso do avesso. Campinas: Pontes Editores.

Tinoco, G. M. A. (2008). Projetos de letramento: ação e formação de professores de língua materna. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Tinoco, G. M. A. M. (2011). Práticas sociais, leitura-escrita, ensino-aprendizagem: elementos constituintes dos projetos de letramento. En S. M. Serrani (Ed.), Letramento, discurso e trabalho docente (pp. 197-210). Vinhedo, SP: Horizonte.

Valsechi, M. C. (2016). Afinal, o que é o estágio supervisionado? De labirinto a entrelugar: o estágio proposto pela universidade na visão dos estagiários. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Vianna, C. A. (2017). Uma experiência de assessoria pedagógica em contexto editorial: letramento do professor para o local de trabalho. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Vianna, C. A.; Sito, L. S.; Valsechi, M. C. y Pereira, S. L. (2016). Do letramento aos letramentos: desafios na aproximação entre o letramento acadêmico e o letramento do professor. En A. B. Kleiman y J. A. Assis (Eds.), Significados e ressignificações do letramento: desdobramentos de uma perspectiva sociocultural sobre a escrita (pp. 27-59). Campinas: Mercado de Letras.

Vóvio, C. L. (2007a). Entre discursos: sentidos, práticas e identidades leitoras de alfabetizadores de jovens e adultos. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil.

Vóvio, C. L. (2007b). Perfiles, prácticas y acervos de lectura de los educadores de adultos. Decisio (CREFAL), 16, 42-48.

Zavala, V. (2010). ‘Quem está dizendo isso?’ Letramento acadêmico, identidade e poder no ensino superior. En C. L. Vóvio, L. S. Sito, y P. B. de Grande, Letramentos: rupturas, deslocamentos e repercussões de pesquisas em linguística aplicada (pp. 71-95). Campinas, SP: Mercado de Letras.

Published

2019-05-20

How to Cite

Kleiman, A. B. (2019). Literacy and Identities in Teacher’s Education Research in Brazil. Íkala, Revista De Lenguaje Y Cultura, 24(2), 387–416. https://doi.org/10.17533/udea.ikala.v24n02a11

Similar Articles

<< < 1 2 3 

You may also start an advanced similarity search for this article.